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QUEM MENTE MAIS?: RICARDO VENTURA, LUANA DAVICO E PAULO FURTADO - Inteligência Ltda. Podcast #1446

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🔥 Confira os 21 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. O réu pode mentir à vontade no Brasil? Entenda essa diferença com os EUA!

No Brasil, a lei permite que o réu minta sem que isso resulte em penalização, diferentemente dos Estados Unidos, onde a mentira em tribunal pode levar a punições severas. A justificativa para isso é garantir a ampla defesa do réu, considerando que o ônus da prova cabe ao Estado. Já as testemunhas, ao contrário do réu, são obrigadas a dizer a verdade, pois, caso contrário, podem ser processadas por falso testemunho.

Esse princípio jurídico se baseia na ideia de que o Estado tem mais recursos para acusar e, portanto, o réu pode utilizar todos os meios para se defender. Essa regra, no entanto, gera uma cultura em que muitas pessoas evitam testemunhar, com medo de eventuais represálias, já que o réu pode mentir livremente, enquanto as testemunhas não têm essa prerrogativa.

🗣️ “O réu pode mentir à vontade, por isso que ninguém quer ser testemunha.”

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💠 2. Quando uma prova ilícita pode ser usada para inocentar alguém?

No Brasil, há uma peculiaridade no direito penal: provas obtidas de maneira ilícita podem ser aceitas se forem utilizadas para a defesa do réu. Isso significa que, se uma prova obtida ilegalmente comprovar a inocência de alguém, ela pode ser usada no processo. No entanto, o mesmo não se aplica à acusação, pois provas ilegais não podem ser utilizadas para condenar alguém.

Casos emblemáticos já ilustraram essa questão, como o vazamento de conversas no Telegram que serviram para mudar a opinião pública sobre processos judiciais. Assim, a lei permite que, em determinadas circunstâncias, uma prova obtida de maneira ilegal beneficie o réu, enquanto a promotoria não tem esse mesmo direito.

🗣️ “O réu pode se valer de todas as formas de provas, inclusive pode se valer de provas até consideradas ilícitas para a defesa.”

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💠 3. O que aconteceu com a mulher de vestido transparente no tapete vermelho?

A aparição de uma mulher em um evento de gala usando um vestido completamente transparente gerou um grande debate. Nas imagens, ela parece desconfortável, ajustando a roupa constantemente, o que levantou suspeitas de que não estivesse à vontade com a situação. Isso levou muitos a questionarem se houve alguma espécie de coação ou se a escolha da vestimenta foi realmente dela.

A análise do caso revelou uma possível objetificação feminina, já que o homem ao lado dela estava completamente vestido, enquanto ela estava exposta. A polêmica também envolveu o debate sobre limites entre expressão artística e respeito à integridade da pessoa, destacando que a linguagem corporal dela demonstrava constrangimento.

🗣️ “Ela entra com um microvestido totalmente transparente e parece estar no meio de predadores.”

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💠 4. Perdi meu filho aos 8 meses… Essa dor não se supera!

A perda de um filho é uma dor incomparável, e cada pessoa lida com o luto de uma maneira diferente. Durante o podcast, foi relatada a experiência de perder um bebê com 8 meses de gestação e a dificuldade de seguir em frente após esse trauma. Muitas mães encontram na preservação da memória do bebê uma forma de honrar sua existência, o que explica por que algumas guardam fotos e lembranças por anos.

Esse relato gerou um debate sobre a forma como as pessoas compartilham a dor nas redes sociais. Há quem critique a exposição de momentos tão íntimos, mas, para muitos pais que passam por essa experiência, mostrar que o bebê existiu é uma maneira de validar a sua importância e manter viva sua memória.

🗣️ “Eu perdi meu bebê com 8 meses… Eu fiquei com a foto dele no meu celular durante 3 anos.”

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💠 5. O golpe do ‘Oi mãe, troquei de número’ voltou com força!

Os golpes de estelionato evoluem constantemente, mas alguns clássicos voltam a fazer vítimas. O golpe do “Oi mãe, troquei de número” tem enganado muitas pessoas novamente. Os criminosos enviam mensagens se passando por filhos ou parentes, alegando que mudaram de número e, em seguida, pedem dinheiro para uma suposta emergência.

O avanço da tecnologia tem ajudado os golpistas a tornarem suas fraudes mais convincentes, utilizando até Inteligência Artificial para imitar vozes. A recomendação é sempre desconfiar e confirmar a informação por outro meio antes de realizar qualquer transferência.

🗣️ “A quantidade de ocorrência que eu ainda faço de gente que cai no golpe ‘Oi pai, Oi mãe’ é absurda.”

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💠 6. Golpistas estão usando IA para clonar vozes e enganar vítimas!

A tecnologia tem sido usada para aprimorar golpes de estelionato, e a clonagem de voz por Inteligência Artificial é uma das práticas mais perigosas. Agora, criminosos conseguem imitar a voz de parentes das vítimas para convencê-las a fazer transferências bancárias ou fornecer dados sensíveis. Alguns golpistas até realizam chamadas de vídeo manipuladas digitalmente.

Essa evolução torna os golpes ainda mais sofisticados e difíceis de detectar. Especialistas recomendam combinar códigos de segurança familiares e sempre confirmar qualquer pedido de dinheiro por mais de um meio de comunicação antes de tomar qualquer decisão.

🗣️ “Hoje, eles usam Inteligência Artificial, ligam até por vídeo para dizer que vão bloquear seu cartão.”

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💠 7. O golpe milionário que enganou uma empresa com IA!

O maior golpe financeiro já registrado com uso de Inteligência Artificial envolveu a criação de uma reunião falsa por vídeo. Os criminosos usaram IA para simular os rostos e vozes dos diretores de uma empresa, convencendo um funcionário a realizar uma transferência bilionária. Somente após a transação, a fraude foi descoberta.

Casos como esse mostram como a tecnologia está sendo usada para enganar até mesmo profissionais experientes. O episódio acendeu um alerta para empresas e indivíduos sobre a necessidade de métodos mais rígidos de validação de identidade antes de grandes transações financeiras.

🗣️ “Fizeram uma reunião falsa com Inteligência Artificial e roubaram 6 bilhões em Bitcoin.”

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💠 8. O dia em que descobriram que eu era laranja de um golpista!

Muitas pessoas nem imaginam que podem estar sendo usadas como laranjas em golpes financeiros. Foi o que aconteceu quando um homem descobriu que sua conta em um marketplace estava sendo utilizada por um golpista que realizava compras com cartões clonados e enviava os produtos para o próprio endereço. Durante meses, sem perceber, a vítima teve sua conta usada para registrar pedidos fraudulentos.

A descoberta veio quando ele resolveu fazer uma compra legítima e percebeu que o endereço de entrega estava alterado. Ao investigar melhor, entendeu que o fraudador estava mantendo seu nome e CPF no cadastro, mas utilizava cartões de terceiros para pagar as compras. Esse golpe comum é um alerta para todos que possuem contas em sites de compras online há muito tempo: revisar os endereços e os registros de pedidos pode evitar grandes dores de cabeça.

🗣️ “Eu entrei e comprei e a minha camisa do Botafogo tava indo lá pro endereço dele, ele deixou lá cadastrado!”

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💠 9. Os criminosos voltam para a cena do crime? A chocante verdade!

Uma cena clássica dos filmes policiais também acontece na vida real: muitos criminosos realmente voltam ao local do crime. Essa prática pode ter diversas explicações, desde um sentimento de impunidade até o desejo de intimidar testemunhas e a comunidade. Em alguns casos, o criminoso quer acompanhar a repercussão do seu ato ou até tentar manipular as investigações.

Os especialistas explicam que esse comportamento é mais comum do que se imagina. Há situações em que o criminoso fica parado na cena do crime como se fosse apenas mais um curioso, enquanto a polícia e as testemunhas tentam entender o que aconteceu. Esse tipo de atitude revela o grau de ousadia e, muitas vezes, a frieza de quem comete crimes violentos.

🗣️ “O assassino volta na cena do crime, né? É verdade isso mesmo, volta!”

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💠 10. O que os policiais sabem que nós não sabemos sobre mentirosos?

O comportamento de um mentiroso pode ser detectado por pequenos sinais que os policiais aprenderam a reconhecer ao longo dos anos. Um desses sinais é o choro. De acordo com especialistas, muitos criminosos choram ao serem confrontados, não por arrependimento, mas por desespero ao perceberem que foram descobertos. Esse comportamento é usado como um último recurso para convencer os investigadores de sua inocência.

A técnica de observação do comportamento é essencial para diferenciar uma emoção genuína de uma estratégia de manipulação. Em muitos casos, o choro vem acompanhado de histórias detalhadas demais, o que pode ser um forte indicativo de mentira. Os policiais estão atentos a essas reações e sabem que, na maioria das vezes, quanto mais alguém tenta dramatizar a situação, mais suspeito ele se torna.

🗣️ “Chorar para mim é um típico mentiroso.”

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💠 11. Como um criminoso chorando salvou um inocente da prisão!

Em meio a tantas investigações, um caso chamou a atenção: um homem foi preso como suspeito de um crime, mas algo em seu comportamento fez com que o delegado duvidasse da sua culpa. O homem chorava desesperadamente e afirmava sua inocência. Embora o choro seja muitas vezes um sinal de manipulação, nesse caso, ele demonstrava algo genuíno.

A investigação foi aprofundada e, meses depois, os verdadeiros criminosos foram identificados. Esse caso mostra a importância de uma análise cuidadosa dos depoimentos e das provas. Se a polícia tivesse seguido apenas as primeiras evidências, um inocente teria sido condenado, enquanto os verdadeiros culpados continuariam soltos.

🗣️ “Eu tava achando que ele tava dizendo a verdade e eu não fiz o flagrante dele… depois a gente chegou nos verdadeiros autores.”

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💠 12. Os sinais sutis que revelam quem está armado em um lugar público!

Quem já imaginou conseguir identificar uma pessoa armada apenas observando seu comportamento? Policiais desenvolvem essa habilidade ao longo dos anos, e alguns sinais são bastante reveladores. Movimentos discretos com a mão, ajustes frequentes na roupa e até a forma como a pessoa caminha podem indicar que ela está carregando uma arma.

Além da postura e dos gestos, o ambiente em que a pessoa está também influencia a percepção. Em festas, ruas movimentadas ou eventos públicos, criminosos armados geralmente demonstram mais tensão e ficam atentos a possíveis abordagens policiais. Esses detalhes fazem toda a diferença para quem precisa antecipar uma ameaça.

🗣️ “Normalmente eu consigo perceber quem tá armado, cara.”

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💠 13. Os criminosos têm mais direitos do que as vítimas?

Uma das grandes discussões do sistema penal brasileiro é a aparente diferença entre os direitos dos criminosos e os direitos das vítimas. Enquanto testemunhas e vítimas devem dizer apenas a verdade, o réu tem o direito de mentir sem sofrer penalidades por isso. Esse cenário levanta questionamentos sobre a equidade do sistema de justiça.

Embora a presunção de inocência seja um princípio fundamental, muitos argumentam que a legislação deveria equilibrar a balança entre quem comete crimes e quem sofre suas consequências. Enquanto isso, as vítimas continuam tendo que lidar com a burocracia e a falta de apoio, enquanto os criminosos encontram brechas para minimizar suas penalidades.

🗣️ “A vítima também não pode mentir. O único que pode mentir é o criminoso.”

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💠 14. A chocante estratégia que o crime organizado usa dentro das prisões!

Dentro dos presídios, onde o Estado deveria exercer controle absoluto, as facções criminosas se fortaleceram e criaram redes de apoio para os detentos. Muitas vezes, quem entra no sistema prisional sem vínculos com organizações criminosas acaba sendo forçado a se aliar a uma facção para garantir sua segurança. O crime organizado usa a necessidade e o medo para recrutar novos membros.

Além disso, essas facções oferecem assistência financeira para as famílias dos presos, algo que o Estado muitas vezes não faz. Esse tipo de suporte cria um senso de lealdade e pertencimento, tornando ainda mais difícil a luta contra o crime organizado. Enquanto isso, o sistema carcerário segue sendo um “RH” para fortalecer essas organizações.

🗣️ “Ali esse lugar de máximo punição… as pessoas começaram a se organizar e falaram assim: ‘cara, você tá aqui na merda, né? Então você vem pro nosso lado’.”

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💠 15. Por que a polícia não pode agir com base em denúncias anônimas?

A discussão aborda a complexidade de usar denúncias anônimas como base para ações policiais. Os entrevistados destacam que, embora as pessoas incentivem denúncias anônimas, essas não podem ser usadas para embasar provas ou pedidos de busca e apreensão. A questão central é a falta de confiabilidade e a dificuldade de comprovar a veracidade dessas denúncias.

Apesar disso, há um debate sobre a importância de equilibrar a segurança pública com os direitos individuais, especialmente em casos onde a denúncia pode evitar crimes graves. A discussão reflete a tensão entre a necessidade de ação policial e a garantia de direitos fundamentais.

🗣️ “É tão engraçado que as pessoas falam tanto ‘faça denúncia anônima’, mas eu não posso embasar uma prova policial, uma cautelar, um pedido de busca e apreensão com base em uma denúncia anônima.”

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💠 16. O perigo de não abordar: como uma simples abordagem policial pode evitar crimes graves?

Os entrevistados discutem como abordagens policiais podem prevenir crimes graves, como sequestros e latrocínios. Eles compartilham casos reais em que abordagens simples evitaram situações críticas, como a detecção de armas ou a identificação de suspeitos em flagrante.

A falta de abordagens, por outro lado, pode resultar em mais crimes, já que suspeitos não são interceptados a tempo. A discussão também aborda decisões polêmicas que limitaram a ação policial, como a proibição de entrar em casas sem mandato, mesmo com evidências claras.

🗣️ “Se a polícia deixar de abordar, vai acontecer muito mais crimes. A gente teve decisões tão polêmicas, você tem ideia?”

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💠 17. Crianças mentem? A complexidade de investigar abusos infantis

A investigação de abusos infantis é complicada pela possibilidade de as crianças mentirem ou se confundirem. Os entrevistados explicam que crianças podem ser influenciadas por adultos ou pelo medo, o que dificulta a obtenção de relatos precisos.

Além disso, a forma como as perguntas são feitas pode levar a respostas distorcidas. A discussão enfatiza a necessidade de técnicas específicas para ouvir crianças, como o depoimento especial, que evita induzir respostas e protege a vítima de revitimização.

🗣️ “Criança mente? Logicamente, muito. Mas tem que tomar cuidado, porque às vezes a criança não está mentindo, está apenas confusa.”

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💠 18. Abuso infantil: por que a vítima muitas vezes não percebe que foi abusada?

Muitas crianças vítimas de abuso não percebem que foram abusadas, pois o agressor manipula a situação como algo normal ou carinhoso. Os entrevistados explicam que o abusador muitas vezes é alguém próximo, o que dificulta a identificação do crime.

A criança só percebe o abuso na fase adulta, quando entende que aquilo não era normal. A discussão também aborda a importância da educação sexual para ajudar as crianças a reconhecerem situações de abuso.

🗣️ “Normalmente, a criança vítima de abuso infantil não sabe que aquilo é um abuso. Ela só percebe quando adulta.”

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💠 19. Como a justiça lida com falsas acusações de estupro?

A justiça enfrenta o desafio de diferenciar casos reais de estupro de falsas acusações. Os entrevistados destacam que, enquanto algumas vítimas não conseguem provar o crime, outras usam acusações falsas como forma de vingança.

A discussão aborda a importância de investigações cuidadosas para evitar injustiças, tanto para as vítimas quanto para os acusados. O equilíbrio entre proteger as vítimas e garantir os direitos dos acusados é fundamental.

🗣️ “Existem casos que a pessoa foi estuprada e não conseguiu ser provado, e casos que a pessoa não foi e, para se vingar, diz que foi.”

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💠 20. O caso Mariana Ferrer: quando a justiça absolve por falta de provas

O caso Mariana Ferrer é discutido como um exemplo de como a justiça pode absolver acusados por falta de provas concretas. O juiz absolveu o réu porque não havia como comprovar que a vítima estava vulnerável no momento do ato.

A discussão reflete sobre a dificuldade de provar crimes sexuais, especialmente quando não há testemunhas ou evidências físicas. O caso também levanta questões sobre a credibilidade das vítimas e a necessidade de provas robustas.

🗣️ “O juiz absolve ele falando que não havia como saber que ela estava vulnerável, porque o teste dela deu negativo.”

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💠 21. O pêndulo da justiça: como as falsas acusações mudaram a forma de julgar crimes sexuais?

A justiça passou por uma mudança na forma de julgar crimes sexuais, especialmente após casos de falsas acusações. Antes, a palavra da vítima era quase sempre levada como verdade absoluta, mas hoje há um maior ceticismo.

Os entrevistados discutem como o equilíbrio entre proteger as vítimas e evitar injustiças é crucial. A justiça agora busca analisar as provas de forma mais criteriosa, evitando condenações precipitadas.

🗣️ “A justiça tem esse pêndulo: antes, tudo era verdade; agora, parece que não. Antes, tudo era mentira; agora, existe a dúvida.”

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