🔥 Confira os 26 assuntos mais quentes do Podcast:
💠 1. Em Portugal, pedir bacalhau com batata e arroz pode ser um problema!
Durante uma viagem a Portugal, um dos entrevistados contou uma experiência inusitada ao tentar pedir um prato com bacalhau, batata e arroz. Para sua surpresa, o garçom negou o pedido, justificando que o prato já continha um tipo de amido e, portanto, não poderia incluir o outro. A lógica rígida do restaurante fez com que ele tivesse que improvisar para conseguir sua refeição como desejava. A solução encontrada foi pedir o bacalhau com arroz separadamente, enquanto sua esposa pedia o mesmo prato, mas com batatas. Assim, conseguiram dividir e contornar a situação. No entanto, a atitude do garçom não passou despercebida, pois, ao perceber a “trapaça”, reagiu indignado, soltando um expressivo: “Me enganaste!”. Essa experiência reflete o caráter prático e direto dos portugueses, algo que muitas vezes diverte os brasileiros. 🗣️ “Eu queria um bacalhau com batata e arroz. O cara falou: ‘Não pode’. Aí eu falei: ‘Mas por quê?’ ‘Porque já tem o amido da batata. Ou a batata ou o arroz.'” 💠 2. Cinemas em Portugal: do nada, a luz acende e o filme para! O entrevistado compartilhou uma experiência surpreendente ao ir ao cinema em Portugal. No meio da sessão, sem aviso algum, as luzes se acenderam e o filme simplesmente parou. A reação inicial foi de confusão e irritação, achando que se tratava de algum problema técnico. Mas, para sua surpresa, o público não reclamou e saiu tranquilamente da sala. Mais tarde, ele descobriu que essa pausa no meio do filme é uma prática comum em algumas salas de cinema na Europa. Trata-se de um intervalo programado, algo herdado da tradição teatral, para que as pessoas possam ir ao banheiro ou comprar algo na bombonière. Uma diferença cultural inesperada que, para um brasileiro acostumado a sessões ininterruptas, pode parecer bem estranha no primeiro contato. 🗣️ “Fui no cinema lá, e no meio da sessão, do nada, acende a luz e para o filme. Fiquei pensando: ‘Que m… aconteceu?'” 💠 3. Uma viagem romântica virou um pesadelo na neve… e terminou de um jeito inusitado! O que era para ser uma viagem romântica virou um verdadeiro caos. O entrevistado decidiu viajar para um chalé na neve e, por querer levar a neta para conhecer o frio, alugou um motorhome. No meio do caminho, foi surpreendido por uma tempestade de inverno, enfrentando estradas congeladas e perigosas. Em certo momento, o veículo começou a patinar e não subia mais. Sem saída, ele decidiu sair correndo na neve em busca de ajuda. Desesperado, ele foi até uma casa próxima, mas o morador o expulsou, mandando-o procurar ajuda mais abaixo. No meio do trajeto, afundou na neve até os joelhos e, como se a situação não pudesse piorar, teve um “acidente” incontrolável. A viagem romântica terminou com ele correndo para um supermercado, tentando lavar as roupas sujas no banheiro, enquanto sua esposa chorava de rir da situação. 🗣️ “Eu com minha neta no motorhome, começou a nevar, estrada fechada, o carro patinando… Eu entrei no desespero. Saí correndo na neve e, do nada, afundei até o joelho e… relaxei.” 💠 4. Dei um presente inútil e salvei meu casamento! O entrevistado confessou seu vício em compras impulsivas na internet. Ele adora anúncios aleatórios e já comprou coisas absurdas. Entre suas aquisições mais questionáveis, estava uma lâmpada em formato de pênis. Na hora, achou engraçado, mas ao chegar em casa, sua esposa não compartilhou da mesma opinião. Diante da indignação da esposa, ele percebeu que manter o objeto em casa poderia ameaçar seu casamento. A solução foi se livrar da lâmpada, evitando possíveis crises conjugais. Com humor, ele admite que sua compulsão por compras inúteis gera muitos momentos inusitados e que, no fim, foi melhor ter dado a peça de presente do que insistir em mantê-la. 🗣️ “Eu sou aquele cara que compra tudo que aparece no Instagram. Comprei uma lâmpada em forma de pinto. Minha mulher olhou e falou: ‘O que é isso? Isso não entra na nossa casa!'” 💠 5. O maior medo da minha vida? Virar mendigo! O entrevistado revelou um medo profundo que carrega consigo: o de perder tudo e acabar na rua. Ele já teve momentos de muita grana e também de dificuldades, o que o fez desenvolver essa preocupação constante. Apesar do sucesso profissional, ele trata esse temor na terapia, pois sabe que a vida pode mudar drasticamente de uma hora para outra. Essa insegurança vem da observação de histórias reais, de pessoas que perderam fortunas e terminaram sem nada. Para ele, o maior pesadelo seria se ver sem recursos, lembrando de um passado próspero enquanto pede ajuda na rua. A experiência mostra que, independentemente do sucesso, o medo da incerteza pode afetar qualquer um. 🗣️ “Meu maior medo é virar mendigo. Eu trato isso na terapia. Me imagino na rua dizendo: ‘Um dia eu tive um podcast…'” 💠 6. Pedir pastel de Belém fora de Belém é um erro grave! Ao visitar Portugal, o entrevistado passou por um momento curioso ao pedir um pastel de Belém em um estabelecimento qualquer. O atendente, de forma ríspida, corrigiu imediatamente, informando que ali só vendiam pastel de nata, pois o pastel de Belém só é vendido na famosa confeitaria da cidade. A situação gerou surpresa e um leve constrangimento, pois, para um brasileiro, os nomes são praticamente sinônimos. No entanto, os portugueses fazem questão de manter a distinção, o que mostra um forte orgulho cultural em relação às tradições locais. 🗣️ “Quis pedir um pastel de Belém em Portugal, e a mulher respondeu: ‘Aqui vendemos pastel de nata! Pastel de Belém é na loja de Belém!'” 💠 7. Coração? Eu como em casa! O dia que meu motorista se revoltou no rodízio! Durante um almoço em uma churrascaria rodízio, o entrevistado resolveu convidar seu motorista para comer com ele. O rapaz, que nunca havia ido a um rodízio antes, ficou impressionado com a variedade de carnes servidas. Quando um garçom ofereceu coração de frango, sua reação foi imediata e espontânea: recusou na hora e soltou um desabafo hilário. O motorista não hesitou em afirmar que coração de frango era comida que ele já comia em casa e que, estando ali, queria aproveitar as carnes nobres. O jeito indignado e sincero com que ele expressou isso fez o entrevistado segurar o riso, transformando o momento em uma história memorável. 🗣️ “Meu motorista entrou na churrascaria, aí veio o garçom: ‘Coraçãozinho?’ Ele respondeu: ‘Coração? Toma no c*! Eu como em casa! Traz picanha, filé, chuleta!'” 💠 8. Meu primeiro personagem mulher: a experiência mais difícil da minha vida! Leandro Hassum compartilha a experiência desafiadora de interpretar uma mulher pela primeira vez em sua carreira. Além da mudança na voz e gestual, ele relata as dificuldades físicas que enfrentou, como usar salto alto o dia inteiro, vestir colã apertado e, o mais complicado, lidar com o tapa-sexo que “puxa tudo para trás”. Segundo ele, foi um aprendizado intenso que trouxe um novo olhar sobre os desafios diários das mulheres. Entre as dificuldades, Hassum destaca o incômodo de usar a peça íntima que moldava o figurino e o desconforto ao sentar de maneira errada. Ele comenta como começou a refletir sobre os detalhes que fazem parte da rotina feminina e que, para ele, antes passavam despercebidos. “O cabelo, a maquiagem, a meia-calça, o vestido… tudo é um processo”, afirma, ressaltando que interpretar esse papel exigiu muito mais do que simplesmente se vestir como mulher. 🗣️ “Meu primeiro personagem que eu faço uma mulher é de verdade que eu faço uma mulher mesmo tentando fazer uma mulher e descobri que é muito difícil, porque botar aquele tapa-sexo que puxa tudo para trás, irmão, vou te falar um negócio…” 💠 9. O dia que inventei uma história e minha vida mudou para sempre Ainda adolescente, Leandro Hassum inventou uma mentira para escapar de uma expulsão da escola e acabou mudando o rumo da sua vida. Após ser chamado à coordenação por seu comportamento problemático, ele criou uma história sobre sofrer agressões em casa. O relato foi tão convincente que os professores decidiram ajudá-lo, encaminhando-o para atividades extracurriculares, sem imaginar que tudo não passava de um grande caô. O que ele não previa era que sua mentira geraria consequências: seus pais foram chamados para uma reunião e descobriram tudo. A situação virou um grande constrangimento, mas acabou levando Hassum a ingressar no teatro, onde encontrou sua verdadeira paixão. O episódio, que poderia ter sido apenas um castigo, se tornou um divisor de águas na sua carreira artística. 🗣️ “Eu comecei a chorar, inventei um [ __ ] de um caô com 16 anos. Falei assim: ‘eu sou assim, agressivo, violento, porque meu pai é alcoólatra e bate na minha mãe’… Mentira!” 💠 10. Descobri que fazer rir é afrodisíaco! Hassum revela que a comédia não é apenas uma ferramenta de entretenimento, mas também um poderoso afrodisíaco. Ele menciona um dos momentos que o fizeram perceber isso: ao assistir “Uma Cilada para Roger Rabbit”, ele viu uma fala marcante da personagem Jessica Rabbit, que diz que se apaixonou pelo protagonista porque ele a fazia rir. Esse insight mudou sua perspectiva e o motivou a investir cada vez mais na comédia. Para ele, quem faz rir, conquista, pois o humor cria uma conexão especial com as pessoas. Ele lembra que, ainda no colégio, começou a notar que ser engraçado atraía atenção, especialmente das meninas. Com isso, percebeu que, mais do que se defender do bullying, o humor era uma arma poderosa para se destacar e conquistar seu espaço. 🗣️ “Ali cara foi uma virada de chave que eu falei assim: ‘Cara, fazer rir é afrodisíaco!’” 💠 11. Por que eu nunca quis fazer carreira nos Estados Unidos? Mesmo morando nos Estados Unidos, Hassum revela que nunca teve interesse em construir sua carreira lá. Segundo ele, o esforço para começar do zero em um mercado extremamente competitivo simplesmente não vale a pena. Ele considera que sua trajetória no Brasil já é consolidada e não vê sentido em abrir mão de tudo para tentar a sorte em Hollywood. O humorista menciona que admira artistas como Rafinha Bastos, que estão tentando fazer carreira internacional, mas reconhece que esse caminho exige um grande sacrifício. Para ele, já está claro que o seu espaço está no Brasil, onde construiu uma identidade forte e um público fiel. 🗣️ “Eu moro nos Estados Unidos, mas não tenho a menor vontade de fazer carreira lá!” 💠 12. A verdade sobre o cinema nacional que ninguém te conta! Leandro Hassum revela o abismo financeiro entre Hollywood e o cinema brasileiro. Ele explica que um filme de comédia estrelado por Adam Sandler custa, em média, 150 milhões de dólares, enquanto no Brasil o orçamento raramente passa de uma fração mínima desse valor. Ainda assim, os produtores brasileiros precisam criar formas de entregar filmes de qualidade, muitas vezes improvisando com soluções criativas. A disparidade financeira reflete nas condições de trabalho: enquanto nos EUA grandes produções contam com meses de filmagem e infraestrutura de ponta, no Brasil, um filme é gravado em poucas semanas, exigindo um esforço imenso da equipe e do elenco. Apesar dos desafios, Hassum se orgulha do que o cinema nacional tem conseguido entregar mesmo com recursos limitados. 🗣️ “O Adam Sandler gasta 150 milhões de dólares para fazer um filme que a gente faz aqui com nem 0,5% do que ele gasta.” 💠 13. Minha pior experiência em um avião – achei que ia morrer! Hassum conta um dos momentos mais tensos que viveu em um avião, quando o piloto anunciou que precisaria arremeter devido a um problema técnico. O detalhe que o deixou apavorado foi a falta de explicação imediata sobre o problema. Sem entender o que estava acontecendo, ele já começou a imaginar o pior, enquanto o avião voltava a subir e ninguém explicava nada. Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, o piloto finalmente explicou que a pista não estava com a graduação necessária para o pouso seguro e que a aeronave seguiria para Belo Horizonte. Mesmo assim, o susto foi tão grande que ele não esconde que pensou que aquele poderia ser o seu fim. 🗣️ “Senhores passageiros, devido a problemas técnicos, tivemos que arremeter… Eu falei: ‘peraí, ele já disse problema técnico! Você tem que me dizer qual é o problema técnico!’” 💠 14. O medo que ninguém imagina: eu morro de medo de voar! Apesar de sua rotina intensa de viagens, Hassum admite que ainda sente muito medo de avião. Ele brinca que entende a lógica da aviação, mas ainda não se conforma com o fato de um avião ser “mais pesado que o ar, movido a explosão e sem atrito”. Para ele, voar sempre será algo arriscado e que parece funcionar mais na base da “cagada” do que da engenharia. O humorista menciona que, sempre que encontra um piloto falante demais ou que faz pausas dramáticas na comunicação, já fica ainda mais nervoso. Mesmo assim, ele continua enfrentando seu medo para cumprir sua agenda de shows e gravações, mas nunca perde a chance de tomar um Rivotril antes de embarcar. 🗣️ “Eu nunca usei o teorema de Pitágoras, mas continuo não entendendo. Agora, eu sei que avião é mais pesado que o ar, movido a explosão e não tem atrito! Irmão, foi feito para dar merda, voar é na cagada!” 💠 15. Minha mãe achou que eu tinha morrido! O dia em que meu nome apareceu na lista de mortos! Em um relato inacreditável, o entrevistado contou sobre um acidente aéreo que envolveu um amigo seu. O avião em que ele estava ultrapassou a pista na aterrissagem e algumas pessoas faleceram no incidente. No entanto, seu amigo estava tão dopado por remédios que sequer percebeu o que havia acontecido e desceu do avião tranquilamente, como se nada tivesse ocorrido. O mais bizarro foi que o nome dele apareceu na lista de mortos, o que levou sua mãe, que estava no Brasil, a ter um infarto ao receber a notícia falsa. Como na época não havia celular, demorou para que ele conseguisse avisar que estava bem, mas sua mãe já estava internada. A história ressalta como o acaso pode gerar situações completamente inesperadas e absurdas. 🗣️ “Aí saíram algumas pessoas, morreram no avião e o nome dele saiu na lista de mortos. A mãe dele no Brasil infartou e ele nem tava no Chile, mano! Bizarro!” 💠 16. Muito ruim! Como uma avaliação negativa quase destruiu minha carreira! Durante um teste para cadastro na Globo, o entrevistado fez uma apresentação nervoso e percebeu que a recepção da equipe foi fria e desinteressada. Anos depois, ao reencontrar uma produtora, descobriu que sua ficha tinha sido marcada com um “muito ruim”, o que o impediu de ser chamado para testes durante anos. O mais surpreendente foi descobrir que a mesma diretora que escreveu a avaliação negativa, anos depois, elogiou seu trabalho e disse que sempre soube que ele seria um sucesso. A história mostra como a persistência e a evolução podem transformar qualquer crítica em motivação para seguir em frente. 🗣️ “Porque na tua ficha tá escrito: ‘muito ruim’. Aquela mina fez questão de escrever: ‘muito ruim’.” 💠 17. Eu não tinha dinheiro nem pro táxi depois de ganhar um prêmio! Mesmo depois de ganhar um dos prêmios mais importantes do teatro, o entrevistado contou que não tinha dinheiro para pagar o táxi de volta para casa. Ele precisou esconder o prêmio embaixo da roupa e pegar uma barca para Niterói, ainda tendo que caminhar quilômetros para chegar em casa, pois também não tinha dinheiro para o ônibus. A história ilustra as dificuldades enfrentadas por artistas em início de carreira, mostrando que o reconhecimento e o sucesso nem sempre vêm acompanhados de estabilidade financeira. Muitas vezes, a trajetória artística exige sacrifícios que o público nem imagina. 🗣️ “Eu ganhei o prêmio Michel, fui receber o prêmio e não tinha dinheiro pro táxi de volta. Eu vim andando com o prêmio escondido embaixo da roupa pra pegar as barcas pra Niterói.” 💠 18. O Chico Anysio disse que eu seria o maior comediante do Brasil! O entrevistado contou como foi surpreendido por um elogio inesperado de ninguém menos que Chico Anysio. Na época, ele ainda era um ator pouco conhecido e fazia apenas participações menores. Mas Chico, ao vê-lo em cena, garantiu que ele se tornaria um dos maiores comediantes do Brasil. O reconhecimento de uma lenda do humor brasileiro foi um divisor de águas em sua carreira. Essa validação o motivou a seguir em frente e alcançar o sucesso, provando que o talento, quando notado pelas pessoas certas, pode abrir portas incríveis. 🗣️ “O Chico Anysio falou assim: ‘Esse garoto vai ser o maior comediante do Brasil’.” 💠 19. Jerry Lewis não repetia cena! Meu dia surreal filmando com ele! Filmar com Jerry Lewis foi uma experiência única e inusitada. O entrevistado revelou que Jerry não repetia cenas e fazia tudo em uma única tomada. Isso aumentava a pressão sobre todos no set, pois qualquer erro seria definitivo. Além disso, o próprio Jerry dirigia sua cena, ajustando as câmeras do jeito que queria. Essa peculiaridade tornava o processo de gravação ainda mais imprevisível e mágico, um verdadeiro privilégio para qualquer ator. 🗣️ “Ele falou assim: ‘One shot’. Era uma tomada só, ele não repetia cena!” 💠 20. O dia em que eu fui comprar uma mala e fiz a maior gafe da minha vida! Enquanto comprava uma mala de viagem, o entrevistado ficou irritado com o vendedor, que falava de maneira estranha, quase incompreensível. Achando que ele era estrangeiro, soltou uma piada dizendo para falar em português porque ele não era americano. No entanto, o vendedor respondeu que na verdade tinha sofrido um derrame. O erro foi tão constrangedor que não havia como consertar. O entrevistado ficou sem reação, tentou amenizar a situação, mas no final das contas acabou comprando a mala de qualquer jeito, completamente sem graça. 🗣️ “Irmão, pode falar em português que eu não sou americano não. Aí o cara: ‘Não, eu tive um derrame, mano’.” 💠 21. Eu fiz uma piada sem saber que a pessoa era trans… e foi um desastre! O entrevistado compartilhou um dos momentos mais constrangedores de sua vida. Ao reencontrar um amigo que havia passado por uma transição de gênero, ele não sabia da mudança e, sem pensar, fez uma piada sobre o cabelo da pessoa, insinuando que parecia que estava passando por uma transformação. O problema é que era exatamente isso que a pessoa queria contar para ele naquele jantar! Sem saber, ele antecipou o assunto da conversa de maneira desastrada. Felizmente, a amizade entre os dois fez com que a situação fosse contornada com humor, mas a história ficou marcada como uma das maiores gafes que ele já cometeu. 🗣️ “Eu entrei no restaurante, olhei pra ela e falei: ‘Que p* de cabelo é esse, irmão? Vai fazer transição agora? Vai virar mulher trans?’ Aí ela respondeu: ‘Bom, então você já economizou metade da conversa’.” 💠 22. O dia em que levei uma panela na mala para Miami – e o que aconteceu no raio-x Leandro Hassum conta um episódio inusitado envolvendo sua esposa e uma panela velha, mas insubstituível. Ele relata que sua mulher sentia dificuldade em fazer o arroz ficar bom em outra panela e, por isso, pediu que ele trouxesse a antiga de volta para Miami. Sem hesitar, ele colocou a panela na mala e levou para os Estados Unidos. O momento mais engraçado veio quando a panela passou pelo raio-x do aeroporto. Os agentes de segurança ficaram desconfiados, imaginando que poderia haver algo escondido no utensílio. No entanto, era apenas uma panela comum, que até hoje continua na cozinha da família de Hassum. 🗣️ “Minha mulher falou assim: ‘Meu arroz só fica bom naquela panela’. Pedi para a minha mãe, botei na mala e levei uma panela pra Miami.” 💠 23. O dia em que eu soube a verdade sobre o meu pai – e como isso mudou tudo Aos 21 anos, Leandro Hassum viveu um dos momentos mais difíceis de sua vida ao descobrir a verdadeira história de seu pai. Ele cresceu acreditando que o pai trabalhava com importação e exportação, até que, de repente, tudo desmoronou. A revelação foi um choque, fazendo com que sua vida mudasse completamente de um dia para o outro. Diante da nova realidade, Hassum precisou se reerguer e se sustentar sozinho. Ele passou por dificuldades, chegou a vender salgados na porta do teatro para se manter e, ao longo do tempo, encontrou um caminho para lidar com a situação. Mesmo com a dor da descoberta, ele optou pelo perdão e seguiu em frente. 🗣️ “O momento mais difícil da minha vida foi quando eu descobri a história do meu pai. Eu era um cara extremamente bem-sucedido, achava que meu pai trabalhava com importação e exportação… até descobrir tudo.” 💠 24. A cena mais pesada que gravamos em ‘Tudo Bem no Natal que Vem’ e que nunca foi ao ar Hassum revela que uma das cenas mais emocionantes do filme “Tudo Bem no Natal que Vem” precisou ser cortada por ser intensa demais. A atriz que interpretava sua filha raspou a cabeça de verdade para o papel, e a cena mostrava ele subindo as escadas com ela no colo, após um momento delicado da trama. No entanto, ao assistir, a produção percebeu que a imagem remetia a algo muito mais pesado do que o planejado, passando a impressão de que ele estava carregando a filha sem vida. O impacto foi tão grande que decidiram suavizar a cena e evitar essa associação. 🗣️ “A atriz raspou a cabeça mesmo, não era peruca. A cena era eu subindo a escada com minha filha careca no colo. Quando assistimos, parecia que eu estava levando ela morta.” 💠 25. O que aconteceu quando emagreci: me tratavam como um bicho de zoológico Após emagrecer, Hassum começou a perceber um comportamento inusitado das pessoas ao seu redor. Ele relata que era constantemente abordado em locais públicos com comentários inesperados, como se sua transformação fosse algo inacreditável. Desde comentários sobre sua aparência até pessoas tocando sua barriga sem permissão, a mudança física gerou reações que ele não esperava. Muitas vezes, o humorista era tratado como um fenômeno estranho, despertando reações exageradas e até críticas de quem dizia que ele havia “perdido a graça”. Com o tempo, ele aprendeu a lidar com essas situações e a compreender que, para muitas pessoas, ele sempre seria visto como o “Hassum gordo” da TV. 🗣️ “Eu entrava no avião e ouvia: ‘Gostava de você quando era gordo’. No elevador, a mulher olhou pra mim e disse: ‘Ué, mas você ainda tá a mesma merda’.” 💠 26. Meu velório vai ter pegadinha! A ideia genial do irlandês que eu quero copiar Leandro Hassum compartilha uma das histórias mais inusitadas que já ouviu sobre velórios: um homem irlandês que decidiu pregar uma última peça nos convidados de seu funeral. O falecido gravou um áudio para ser tocado no momento do enterro, fingindo que ainda estava dentro do caixão e pedindo para ser tirado de lá. O resultado? Os presentes começaram a rir e aplaudir, tornando o momento da despedida menos doloroso. Hassum achou a ideia genial e refletiu sobre como o humor pode estar presente até nos momentos mais difíceis da vida. 🗣️ “O cara botou um alto-falante no caixão e gravou: ‘Hello? Ei! Alguém me tira daqui!’. A galera ria e aplaudia. Isso é humor até o fim!”
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