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HOJE NO MUNDO MILITAR - Inteligência Ltda. Podcast #1456

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🔥 Confira os 23 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “Nada substitui o Brasil, mas Portugal tem algo que o país não tem”

A conversa aborda a qualidade de vida em Portugal comparada ao Brasil. O entrevistado, que vive há 24 anos em Lisboa, reconhece que nada substitui o calor humano, o clima e as belezas naturais do Brasil, mas ressalta que Portugal oferece um diferencial essencial: segurança.

Ele explica que Portugal é um país tranquilo e seguro, o que tem atraído muitos brasileiros que buscam fugir da violência no Brasil. Além disso, a culinária portuguesa é destacada como uma das melhores da Europa, sendo um ponto forte para quem decide morar no país.

🗣️ “Nada substitui o Brasil em muitos aspectos… o calor humano, as pessoas, o clima, as belezas naturais. Mas Portugal tem uma grande vantagem: é um país seguro.”

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💠 2. “A guerra já dura 11 anos! Tudo começou muito antes de 2022”

O conflito na Ucrânia não começou em 2022, mas sim em 2014, após a queda do então presidente Yanukovych. Na época, a Rússia anexou a Crimeia e passou a apoiar separatistas na região do Donbass, dando início a uma guerra que já dura 11 anos.

A decisão de Putin de invadir a Ucrânia em 2022 foi resultado de anos de preparação e do desejo de manter a influência russa na região. Esse contexto histórico é fundamental para entender os desdobramentos atuais da guerra.

🗣️ “Essa guerra já tem 11 anos! Ela começou em 2014, lá atrás, com o Euromaidan.”

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💠 3. “O erro que fez Putin acreditar que poderia invadir a Ucrânia”

Quando a Rússia anexou a Crimeia em 2014, o Ocidente não reagiu com firmeza. Essa falta de resposta foi vista por Putin como um sinal de fraqueza, incentivando-o a ir além e considerar uma invasão em larga escala anos depois.

Segundo os entrevistados, a Europa preferiu evitar conflitos diretos na época, principalmente por interesses comerciais com a Rússia. Esse erro estratégico deu a Putin a confiança necessária para atacar a Ucrânia em 2022.

🗣️ “A fraqueza da reação do Ocidente em 2014 fez Putin perceber que ele podia fazer qualquer coisa, que ninguém ia impedi-lo.”

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💠 4. “Os drones mudaram a guerra! Agora, o soldado vê a própria morte chegando”

O uso de drones revolucionou a guerra na Ucrânia, tornando os combates mais tecnológicos e letais. Esses equipamentos permitem ataques precisos e constantes, mudando a dinâmica do campo de batalha.

Além do impacto militar, há também o terror psicológico: muitos soldados russos entram em pânico ao ouvir o som de um drone. Alguns, ao perceberem que serão atacados, chegam a cometer suicídio antes de serem atingidos.

🗣️ “O impacto dos drones não é só operacional, é psicológico. Muitos soldados russos simplesmente se matam ao ouvir o som de um drone.”

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💠 5. “Putin está blefando! Ele nunca vai usar uma bomba atômica”

Ao longo do conflito, Putin tem insinuado a possibilidade de usar armas nucleares para intimidar o Ocidente. No entanto, segundo os entrevistados, essa ameaça não passa de um blefe, pois a utilização de um armamento desse tipo resultaria em um isolamento global imediato para a Rússia.

Embora a Rússia tenha recursos nucleares e justificativas legais internas para usá-los, o custo diplomático seria alto demais. Nem mesmo um aliado como Trump conseguiria reverter a imagem negativa que a Rússia teria caso cruzasse essa linha vermelha.

🗣️ “O Putin é expansionista, mas não é maluco. Ele não vai lançar uma bomba nuclear.”

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💠 6. “Trump foi um presente para Putin! Mas será que ele vai retribuir?”

A possível volta de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos representa uma grande vantagem para Putin. Durante seu primeiro mandato, Trump já demonstrou proximidade com a Rússia e, agora, sua postura sugere que ele pode adotar medidas que beneficiem diretamente o Kremlin, como a redução do apoio à Ucrânia.

Para Putin, um governo Trump pode significar menos resistência às suas investidas expansionistas. Porém, resta a dúvida: caso seja reeleito, até que ponto Trump estaria disposto a se comprometer com a Rússia sem gerar uma reação negativa dentro dos próprios Estados Unidos?

🗣️ “A eleição do Trump foi um grande presentão para o Putin! Caiu no colo dele!”

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💠 7. Putin não tem tempo para esperar 20 anos para tomar Kiev!

A guerra na Ucrânia segue um ritmo extremamente lento e devastador, marcado por uma guerra de atrito de alto custo para ambos os lados. Embora a Rússia tenha vantagem tática e escolha onde e quando atacar, a progressão territorial é mínima. Se a velocidade atual for mantida, levaria décadas para que Putin alcançasse Kiev, algo completamente inviável.

Nesse cenário, a longevidade da guerra não favorece nenhum dos lados. Se Putin levasse 20 anos para conquistar a capital ucraniana, já teria quase 90 anos, tornando essa conquista praticamente impossível. Isso reforça a complexidade do conflito e a necessidade de uma resolução que evite uma guerra prolongada e insustentável.

🗣️ “Portanto, precisaria de uns 20 anos, ou seja, Putin teria quase 90 anos quando conquistasse Kiev.”

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💠 8. Putin está recrutando soldados da Coreia do Norte!

A situação militar russa não é tão confortável quanto aparenta. Apesar de sua vantagem estratégica, a Rússia enfrenta dificuldades significativas no campo de batalha, principalmente em manter sua força de combate. A necessidade de mais tropas levou Putin a buscar reforços na Coreia do Norte, o que demonstra a pressão sobre os recursos militares russos.

A falta de soldados para proteger pontos estratégicos fez com que a Rússia tomasse medidas extremas. A Ucrânia, ao perceber essa fraqueza, conseguiu avançar em alguns territórios onde a presença russa era mais frágil. A decisão de recrutar combatentes norte-coreanos evidencia que a guerra está cobrando um alto preço da Rússia, desafiando sua capacidade de manter a ofensiva.

🗣️ “Putin teve que buscar soldados na Coreia do Norte.”

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💠 9. Trump está 100% alinhado com a Rússia – e ninguém viu isso chegando!

Desde o início de sua trajetória política, Trump sempre demonstrou uma admiração particular por Vladimir Putin. No entanto, o que se vê agora vai além de meras declarações elogiosas. A postura do ex-presidente dos EUA revela um alinhamento total com a Rússia, inclusive repetindo propagandas oficiais do Kremlin.

Essa mudança de postura levanta inúmeras questões. Por que Trump adotaria uma posição tão abertamente pró-Rússia? Seria apenas uma estratégia de negociação ou existe algo mais nos bastidores? Independentemente da resposta, o cenário atual preocupa aliados americanos, que começam a questionar a confiabilidade dos EUA como parceiros estratégicos.

🗣️ “O que estamos vendo nesse momento é um Trump totalmente alinhado com a Rússia, inclusive em termos de propaganda.”

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💠 10. As janelas na Rússia são muito perigosas – e não é por acaso!

Casos de quedas suspeitas de janelas na Rússia se tornaram uma marca registrada do regime de Putin. Políticos, empresários e opositores ao governo frequentemente aparecem nas manchetes como vítimas de “acidentes” inexplicáveis. O fenômeno se tornou tão recorrente que muitos veem isso como uma forma de intimidação e eliminação de adversários.

Além das janelas, outros meios igualmente suspeitos como envenenamento e “acidentes” fatais levantam dúvidas sobre a segurança de quem se opõe ao governo. O caso de Navalny, que morreu após anos sendo alvo de represálias, é apenas um dos exemplos dessa realidade. No contexto atual, expressar oposição ao Kremlin pode ser uma sentença de morte.

🗣️ “Basta ver os muitos casos de quedas de janelas na Rússia… As janelas russas são realmente muito perigosas.”

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💠 11. Os Estados Unidos lucraram MUITO com a guerra na Ucrânia!

Embora os Estados Unidos tenham enviado bilhões de dólares em ajuda militar à Ucrânia, a maior parte desse valor permaneceu dentro da própria economia americana. A indústria de defesa foi diretamente beneficiada, recebendo contratos para repor os estoques de armas e munições enviados para o front.

As guerras são extremamente lucrativas para quem fabrica armamentos, e essa não foi diferente. A reconstrução da Ucrânia também representa um grande mercado futuro para os EUA. Assim, o discurso de que o país apenas “gastou dinheiro” ajudando a Ucrânia não se sustenta quando analisamos os lucros gerados para a economia americana.

🗣️ “Os Estados Unidos lucraram muito com essa guerra, é sério… As guerras são muito lucrativas para quem produz armas.”

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💠 12. Trump e Putin dividiram a Ucrânia nos bastidores?

Uma das maiores preocupações no atual cenário geopolítico é a possibilidade de um acordo secreto entre Trump e Putin. O ex-presidente americano já deu diversos sinais de que não tem interesse em continuar apoiando a Ucrânia. Enquanto isso, a Rússia continua sua ofensiva, e muitos se perguntam se há um entendimento entre as partes para dividir o território ucraniano.

Se os Estados Unidos realmente retirarem seu apoio e impedirem a Europa de enviar armas americanas, a Ucrânia pode não ter mais como se defender. Isso facilitaria uma negociação nos bastidores, onde Trump e Putin poderiam chegar a um acordo de divisão do território ucraniano. O risco de um pacto secreto entre ambos altera completamente o equilíbrio global.

🗣️ “O meu grande receio é que Trump e Putin fizeram algum pacto secreto, dividiram ali alguma coisa.”

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💠 13. O mundo pode voltar a ser como era antes da Primeira Guerra Mundial!

O mundo vive um momento de crescente instabilidade, onde alianças são questionadas e potências testam seus limites. Se grandes nações começarem a invadir territórios e forem recompensadas por isso, abre-se um precedente perigoso. O que está acontecendo com a Ucrânia pode incentivar outras potências, como China e Venezuela, a agir da mesma forma.

Esse cenário lembra o período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, onde as nações buscavam expandir seus domínios sem grandes consequências. A ausência de punição para invasões e conquistas territoriais cria um ambiente onde a diplomacia perde força, e a guerra se torna uma alternativa viável para alcançar objetivos políticos e econômicos.

🗣️ “Há o risco de o mundo voltar a ser mais ou menos como era… Quando um país queria alguma coisa, chegava e tomava.”

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💠 14. Trump está acabando com 80 anos de equilíbrio mundial?

Os entrevistados discutem como Trump está abandonando um modelo de equilíbrio geopolítico que durou 80 anos. Seu alinhamento com a Rússia, em nível de propaganda e estratégia, representa uma ruptura com a política externa dos Estados Unidos desde a Segunda Guerra Mundial. Isso gera um cenário de incerteza e pode levar a uma reconfiguração total das alianças globais.

A aproximação de Trump com Putin é vista como um movimento estratégico baseado em interesses, mas o impacto disso pode ser devastador. A quebra dessa estrutura de segurança global poderia desencadear uma corrida armamentista e a fragmentação de alianças ocidentais, forçando países a buscar armas nucleares para se proteger.

🗣️ “Você tá vendo o Trump abandonar esse modelo porque ele com certeza tá vendo ali alguma grande vantagem nesse alinhamento com a Rússia.”

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💠 15. “Trump é a resposta de Deus para os problemas do mundo” – Como alguém acredita nisso?

Durante a conversa, os entrevistados se deparam com um comentário surpreendente: uma pessoa afirmando que Trump é “a resposta de Deus para os problemas do mundo”. A frase revela o nível de devoção cega de alguns apoiadores, que enxergam o ex-presidente como uma figura quase messiânica, independentemente de suas ações ou decisões políticas.

Os entrevistados refletem sobre como o fanatismo político pode distorcer a percepção da realidade. Há uma polarização extrema, onde alguns veem Trump como um enviado divino, enquanto outros o enxergam como o próprio anticristo. Esse culto à personalidade acaba desviando o debate dos fatos concretos e alimenta narrativas exageradas.

🗣️ “Trump é a resposta de Deus para os problemas do mundo.”

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💠 16. “Putin não quer territórios, ele quer a Ucrânia como um vassalo” – O real objetivo da guerra?

Muitos acreditam que Putin busca apenas territórios na Ucrânia, mas os entrevistados apontam que seu real objetivo é manter o país sob a influência de Moscou. Ele não quer apenas a Crimeia ou Donbass, mas sim impedir que a Ucrânia entre para a OTAN ou a União Europeia, garantindo que permaneça submissa aos interesses russos.

Se Putin conseguisse estabelecer um governo fantoche em Kiev, ele poderia até devolver territórios para legitimar seu controle político. A guerra não é sobre terras, mas sobre manter a Ucrânia presa a um modelo de dependência, como ocorre com Belarus.

🗣️ “O objetivo do Putin não é ter territórios ucranianos. Se bobear, se ele ganhar essa guerra, ele devolve os territórios todos para a Ucrânia, desde que a Ucrânia permaneça sempre presa na sua esfera de influência.”

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💠 17. O ataque do Hamas foi planejado para sabotar Israel e Arábia Saudita?

O ataque do Hamas em outubro de 2023 não foi apenas um ataque terrorista brutal, mas também uma manobra estratégica com influência iraniana. O Irã estava preocupado com a crescente aproximação entre Israel e Arábia Saudita, dois de seus maiores rivais. Se esse acordo se concretizasse, o Irã ficaria isolado no Oriente Médio.

Ao financiar e incentivar o Hamas, o Irã garantiu que a guerra interrompesse as negociações entre Israel e Arábia Saudita. A estratégia funcionou, pois agora os sauditas condicionam qualquer acordo com Israel à criação de um Estado palestino, algo que dificilmente acontecerá no curto prazo.

🗣️ “O Irã começou a ver ali a Arábia Saudita querendo se aproximar de Israel. O Irã olhou para aquilo e disse: ‘Isso não pode acontecer, isso não pode ser’.”

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💠 18. “Eles estrangularam bebês” – As cenas mais chocantes do ataque do Hamas

Os entrevistados abordam uma das cenas mais chocantes dos ataques do Hamas: bebês foram estrangulados pelos terroristas. Esse nível de brutalidade extrema reforça a natureza bárbara da ação e a mentalidade cruel do grupo, que não apenas assassina civis, mas busca infligir o máximo de sofrimento às vítimas e suas famílias.

Os atos cometidos pelo Hamas demonstram um culto à morte, onde matar inocentes, inclusive crianças, faz parte de sua ideologia. A crueldade não é um acidente ou efeito colateral da guerra, mas um elemento central da sua estratégia de terror. Mesmo diante de atrocidades assim, há quem defenda e relativize os crimes cometidos pelo grupo.

🗣️ “Os bebês foram mortos estrangulados, não foi tiro, não foi explosão, foram estrangulados.”

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💠 19. O Hamas enganou o mundo? A encenação dos reféns libertados

Após a libertação de reféns pelo Hamas, surgiram imagens deles aparentemente sendo bem tratados e agradecendo aos terroristas. No entanto, análises revelam que isso faz parte de uma encenação cuidadosamente orquestrada. Há registros de cinegrafistas instruindo os reféns sobre como deveriam agir diante das câmeras para construir essa narrativa.

O objetivo dessa estratégia é manipular a opinião pública e enfraquecer a legitimidade da resposta militar de Israel. Enquanto isso, relatos de reféns libertados descrevem torturas, abusos e condições desumanas, revelando a farsa por trás da propaganda do Hamas.

🗣️ “Depois você vê outro vídeo que vem o cinegrafista falar para ele o que ele tem que fazer para vender essa imagem de que os caras trataram ele bem.”

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💠 20. A proposta mais absurda de Trump: transformar Gaza em resort?

Trump sugeriu uma solução inusitada para o conflito entre Israel e Palestina: remover os palestinos da Faixa de Gaza e transformar a região em um grande resort. A ideia soa completamente desconectada da realidade, ignorando a complexidade geopolítica, os milhões de pessoas que vivem ali e o histórico do conflito.

Os entrevistados consideram essa proposta inviável e irresponsável. Além de ser logisticamente impossível realocar milhões de palestinos, tal medida poderia aprofundar ainda mais as tensões na região. A solução real para Gaza passa pelo desmonte do Hamas e uma reestruturação que permita uma administração legítima e pacífica.

🗣️ “Vamos aproveitar que aquilo tá destruído, que aquilo é só escombros. Vamos tirar os palestinos todos e transformar isso num grande resort.”

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💠 21. “Israel agiu da forma correta e fez aquilo que devia ter feito há décadas!”

O entrevistado destaca que, diante do ataque brutal sofrido, Israel soube aproveitar a oportunidade para agir de maneira decisiva e estratégica. A guerra contra grupos como Hamas e Hezbollah já se arrastava por décadas, mas, segundo ele, este foi o momento crucial para enfraquecer profundamente essas organizações e atingir a estrutura do Irã e da Síria. A resposta israelense foi contundente, aproveitando a situação para eliminar ameaças que há muito tempo colocavam o país em risco.

Ele reforça que a ação de Israel não foi apenas uma retaliação, mas uma medida necessária que deveria ter sido tomada há muitos anos. O governo israelense, ao se ver diante dessa tragédia, decidiu agir com determinação e fazer o que era preciso para garantir a segurança do país a longo prazo. Essa decisão, segundo ele, pode ter impacto direto na estabilidade da região e no futuro de grupos terroristas que há décadas operam contra Israel.

🗣️ “Israel aproveitou essa desgraça, respirou fundo, se concentrou e disse: agora vamos atuar para fazer aquilo que a gente devia ter feito há décadas atrás e não fizemos, e eles fizeram.”

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💠 23. “Se você diz que é antissionista, no fundo você está sendo antissemita!”

O entrevistado argumenta que não há distinção real entre antissionismo e antissemitismo. Ele explica que aqueles que defendem o fim do Estado de Israel, sob o pretexto de serem “apenas antissionistas”, na verdade estão atacando a existência dos judeus que vivem no país. Para ele, essa narrativa tem sido usada para mascarar discursos de ódio, permitindo que ideias antissemitas se espalhem de maneira mais aceitável.

Ele reforça que, ao questionar o direito de Israel existir, essas pessoas automaticamente colocam em risco milhões de judeus que vivem no país. Segundo ele, essa tentativa de diferenciar antissionismo de antissemitismo é ilusória, pois, na prática, ambos significam a mesma coisa. O discurso antissionista, de acordo com ele, acaba legitimando a intolerância contra os judeus, o que tem levado ao aumento do antissemitismo no mundo.

🗣️ “Se você fala que é antissionista, que quer ver o fim do Estado de Israel, o que vai acontecer com os judeus que vivem lá? Então, desculpa, antissionismo e antissemitismo são a mesma coisa.”

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