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EDUARDO STERBLITCH - Inteligência Ltda. Podcast #1471

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🔥 Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “A Primeira Vez Que Fui Aplaudido, Eu Decidi Que Seria Ator!”

Edu conta que sua paixão pelo teatro começou ainda na infância, quando assistia às aulas da mãe no Tablado. Mas foi em uma apresentação de fim de curso que ele teve um momento decisivo: ao entrar no palco para entregar flores à mãe, a plateia aplaudiu espontaneamente. O impacto desse momento foi tão forte que ele decidiu, ali, que queria ser ator.

Essa lembrança ficou marcada não apenas pelo aplauso, mas também pelo cheiro do teatro, que o transporta de volta ao momento até hoje. Desde então, ele nunca mais saiu do palco, passando da Casa de Cultura Laura Alvim para o Tablado e, mais tarde, para grandes espetáculos.

🗣️ “E aí eu lembro desse aplauso […] nesse dia eu falei ‘eu quero ser ator’.”

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💠 2. “Meu Primeiro Autógrafo Foi Para o Meu Avô. Ele Guardou na Carteira!”

A primeira peça de Edu foi “O Mágico de Oz”, onde interpretou o espantalho. Após a apresentação, seu avô Oscar teve um gesto inesquecível: pegou um pedaço de papel, entregou a ele e pediu seu primeiro autógrafo. Esse momento simbolizou o início da sua trajetória como ator e marcou profundamente sua infância.

Seu avô manteve esse autógrafo guardado na carteira como uma lembrança preciosa. Para Edu, essa foi uma confirmação de que, mesmo tão jovem, já estava trilhando o caminho certo na carreira artística.

🗣️ “Aí o meu avô pegou a carteira dele e um papel e falou: ‘Aqui, dá o seu primeiro autógrafo’.”

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💠 3. “Pânico Era Muito Melhor Que o CQC!”

Edu compara o “Pânico na TV” com o “CQC” e destaca que, enquanto o “CQC” tinha um formato gringo e visualmente mais sofisticado, o “Pânico” era mais imprevisível e popular. Ele acredita que o programa conseguiu capturar o espírito da rua, sendo mais espontâneo e próximo do público.

Embora admirasse o elenco do “CQC”, Edu via o programa como mais contido e menos ousado do que suas versões internacionais. Já o “Pânico”, por outro lado, marcou época pela linguagem irreverente e pelo humor que falava diretamente com o Brasil.

🗣️ “Eu prefiro o humor do Pânico só por esse motivo de ser uma coisa mais da rua.”

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💠 4. “Eu Fiquei Bêbado No Jô Soares e Foi Minha Maior Audiência!”

A entrevista de Edu no “Programa do Jô” começou com uma proposta simples: 15 minutos para divulgar sua peça. Mas, ao aceitar um drink oferecido pelo próprio Jô Soares, tudo saiu do controle. O bate-papo se estendeu para uma hora, com os dois bêbados e se divertindo como nunca.

O resultado? Uma das maiores audiências do programa e um momento inesquecível para Edu. Ele lembra com carinho dessa oportunidade, que marcou sua carreira e fez sua peça lotar sessões depois da entrevista.

🗣️ “Fizemos uma entrevista de 15 minutos que virou uma hora, e os dois bêbados!”

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💠 5. “Minha Primeira Peça Teve Apenas UM Espectador!”

Antes do sucesso, Edu encarou momentos difíceis no teatro. Ele relembra uma apresentação em um café cultural onde a plateia era composta apenas por um amigo seu. As outras quatro pessoas presentes eram atores da peça seguinte, apenas esperando sua vez de entrar em cena.

Mesmo diante dessa realidade, ele entregou a performance como se estivesse em um teatro lotado. Essa experiência reforçou sua dedicação e paixão pelo palco, preparando-o para os desafios que viriam.

🗣️ “Era realmente uma pessoa assistindo, e ele rindo da peça assim, tipo…”

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💠 6. “Pânico: O Último Fenômeno da TV Brasileira!”

Edu acredita que o “Pânico” foi o último grande fenômeno do humor na TV aberta. Para ele, o programa conseguiu falar com o Brasil de uma maneira única, se tornando uma referência no gênero.

Mesmo anos após o fim do programa, seus bordões, personagens e momentos marcantes ainda vivem na memória do público. O “Pânico” criou um humor irreverente e insubstituível, algo que dificilmente se repetirá.

🗣️ “O Pânico foi o último desses fenômenos de humor que teve na TV.”

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💠 7. “A Reunião do Pânico Era Para Sempre. A Gente Trabalhava 24h!”

O trabalho no “Pânico” era intenso e parecia não ter fim. Edu descreve que as reuniões começavam na rádio, passavam para a sala de criação e, às terças-feiras, seguiam até altas horas na casa do Emílio. O processo criativo não parava, e os integrantes precisavam estar sempre prontos para gerar ideias novas.

A pressão era grande, mas também fazia parte do sucesso do programa. O ambiente competitivo e a busca pelo inusitado tornavam o “Pânico” um fenômeno único, onde a intensidade do trabalho se refletia diretamente na qualidade do humor apresentado.

🗣️ “O Pânico era uma reunião para sempre, um trabalho bem pesado!”

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💠 8. “O William Bonner me ligou e eu achei que era trote!”

Edu Sterblitch contou um episódio inusitado envolvendo William Bonner. O apresentador do Jornal Nacional ligou para ele, mas, desconfiado, Edu achou que era uma pegadinha. Ele chegou a xingar o suposto “trollador”, acreditando que fosse o humorista Daniel Zukerman pregando uma peça.

A surpresa veio quando Edu percebeu que era realmente Bonner. O jornalista, que havia assistido a uma entrevista do humorista, quis expressar sua gratidão por ter dado boas risadas em um momento difícil. A situação, que começou com um equívoco cômico, terminou com um elogio inesperado.

🗣️ “Edu, é o William Bon… falei assim: meu irmão, era Daniel Zukerman! Vai tomar no seu cu!”

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💠 9. “Eu saí do Pânico e fui morar na casa da minha sogra!”

Edu Sterblitch revelou que sua saída do Pânico foi uma decisão arriscada. Ele estava ganhando muito dinheiro no programa, mas sentia que já tinha feito tudo o que podia ali. Optou por se desafiar e buscar novos caminhos artísticos, mesmo sem garantias financeiras.

Com essa escolha, veio um período de dificuldades. Ele contou que chegou a morar na casa da sogra e precisou recomeçar do zero, administrando dívidas e buscando novas oportunidades. Apesar das incertezas, acredita que foi a melhor decisão para sua carreira e evolução artística.

🗣️ “Eu saí do Pânico pra ganhar zero… fui morar no Rio, na casa da minha sogra.”

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💠 10. “Eu me arrependo de um personagem… cometi um crime!”

Edu falou sobre um dos momentos que mais o incomodam em sua trajetória no humor. Ele admitiu que se arrepende profundamente de ter interpretado um personagem chamado “o africano” no Pânico. Para ele, essa escolha foi um erro, e hoje considera que tenha cometido um “crime” com essa representação.

Ele explicou que, na época, a liberdade criativa dentro do programa era enorme, mas que algumas escolhas acabaram passando dos limites. Após refletir e conversar com muitas pessoas, reconhece que foi uma decisão equivocada e lamenta ter feito esse personagem.

🗣️ “Eu tenho muita vergonha de um personagem que eu fiz que foi o africano… eu cometi um crime.”

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💠 11. “Tentamos levar a Tatá Werneck para o Pânico!”

Edu revelou que Tatá Werneck quase fez parte do Pânico. Na época, ela participou de um piloto para um quadro de improviso dentro do programa. No entanto, a ideia não funcionou bem porque o Pânico já era, por natureza, um programa de improviso, e o formato não se encaixou.

Apesar disso, Tatá seguiu um caminho brilhante no humor e se tornou um dos grandes nomes da comédia brasileira. Edu também contou que tem um ótimo relacionamento com ela e que atualmente estão escrevendo um novo programa de humor juntos.

🗣️ “Tentamos levar a Tatá para o Pânico. Tem um piloto de improviso dela…”

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💠 12. “Eu tenho telefone do Jim Carrey, mas nunca liguei!”

Edu Sterblitch compartilhou um momento inusitado de sua carreira: ele tem o telefone do Jim Carrey, um de seus grandes ídolos. O contato veio depois que os brasileiros lotaram as redes sociais do ator, pedindo para que ele conhecesse Edu, o que resultou em um encontro entre eles.

Apesar de ter o número, ele revelou que nunca teve coragem de ligar. Para ele, só o fato de ter conhecido Jim Carrey e recebido esse reconhecimento já foi suficiente. O humorista se sente feliz por ter sido notado por alguém que tanto admira.

🗣️ “Eu tenho telefone do Jim, mas eu nunca liguei.”

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💠 13. “O Bola era fiel a todos… menos a mim!”

Edu falou sobre sua relação com Bola e confirmou que há um afastamento entre eles. Segundo ele, Bola sempre foi muito fiel aos amigos, mas com ele a história foi diferente. A relação se deteriorou ao longo do tempo, e Edu acredita que isso aconteceu por questões pessoais do próprio Bola.

Apesar disso, Edu não guarda rancor e respeita a postura do ex-colega de Pânico. Ele entende que as escolhas e alianças de Bola fazem parte de sua trajetória e que cada um seguiu seu próprio caminho.

🗣️ “O Bola é muito fiel aos amigos dele… menos a mim.”

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💠 14. “Eu vou morrer com 45 anos, segundo uma cigana!”

Durante a conversa, Edu Sterblitch revelou uma história curiosa sobre uma previsão que recebeu. Uma cigana do Catete leu sua mão e disse que ele morreria aos 45 anos. O humorista contou essa história de forma descontraída, mas confessou que a previsão ficou em sua cabeça.

Ele também brincou que, como não pagou a cigana pela leitura, pode ser que ela tenha inventado esse destino para ele por vingança. Apesar disso, Edu não leva a previsão a sério e encara tudo com humor, mas admitiu que a história é, no mínimo, intrigante.

🗣️ “A cigana do Catete falou que eu vou morrer com 45!”

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