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URIÃ FANCELLI (RELAÇÕES INTERNACIONAIS) - PODPEOPLE #204

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🔥 Confira os 19 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “A experiência de guerra mudou minha visão sobre geopolítica para sempre!”

O contato direto com a guerra transforma qualquer análise geopolítica. Antes, os conflitos eram vistos de maneira estratégica e fria, mas a vivência in loco, ouvindo histórias e conhecendo pessoas, muda completamente essa perspectiva. Cada ataque deixa de ser apenas um dado e passa a carregar rostos, nomes e vidas afetadas.

Por mais que a imparcialidade seja essencial para um analista, a experiência da guerra traz uma humanização inevitável. As análises continuam baseadas em fatos, mas agora há um vínculo emocional que não existia antes. A guerra não é apenas um jogo de poder, mas uma tragédia real para quem está no meio dela.

🗣️ “Se eu falo que eu olhava para aquilo analisava de uma maneira mais geopolítica, agora cada míssil, cada drone que cai, eu penso nas pessoas que eu conheci lá.”

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💠 2. “Minha mãe me teve aos 16 e já dizia: vou te jogar para o mundo!”

Desde pequeno, Urian Fancelli foi incentivado por sua mãe a explorar o mundo. Com apenas 16 anos, ela já tinha uma visão ampla sobre o futuro do filho, dizendo que ele faria intercâmbio e conheceria novas culturas. Essas palavras se tornaram um destino traçado, despertando nele uma curiosidade insaciável por idiomas e relações internacionais.

O incentivo materno foi essencial para sua trajetória, levando-o a estudar várias línguas ao mesmo tempo e, posteriormente, a se lançar no mundo. Escolher um destino improvável como a África do Sul foi apenas o começo dessa jornada que o tornaria um dos grandes analistas de política internacional.

🗣️ “Minha mãe, desde pequeno, me incentivava a seguir esse caminho. Então, eu lembro que já criança, ela falava assim: ‘Quando você fizer tantos anos, você vai fazer intercâmbio’. E aquilo ficou na minha cabeça: vou jogar pro mundo.”

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💠 3. “O embaixador Rubens Recupero me deu um conselho que mudou minha carreira!”

Ao terminar a faculdade, Urian se viu diante da incerteza sobre qual caminho seguir. Foi então que teve a oportunidade de conversar com o embaixador Rubens Recupero, um dos grandes nomes da diplomacia brasileira. O conselho que recebeu foi simples, mas transformador: encontrar um tema para se especializar profundamente.

Seguindo essa orientação, ele escolheu os estudos europeus e mergulhou nesse campo, tornando-se referência na área. O conselho do embaixador mostrou que o verdadeiro diferencial não está em saber um pouco de tudo, mas em dominar um assunto como ninguém.

🗣️ “Ele falou: ‘Pega um tema que você gosta e vai aprender sobre ele mais do que ninguém. Se especialize em alguma coisa. A partir daí, as coisas vão acontecer’.”

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💠 4. “O populismo destrói democracias de dentro para fora!”

O populismo não precisa de tanques para corroer democracias. Ele age internamente, desmantelando as instituições aos poucos, até que, quando se percebe, já não há mais democracia. A estratégia populista consiste em convencer a população de que apenas um líder tem legitimidade para governar, enfraquecendo qualquer oposição.

Essa tática é perigosa porque não apenas mina a democracia, mas também gera um ciclo de polarização extrema. Quando um governo populista se consolida, ele governa apenas para sua base, descartando qualquer perspectiva diferente. O resultado disso é um país cada vez mais dividido e instável.

🗣️ “O populista é aquela pessoa que acha que ele é o único que tem a legitimidade para governar. O que é completamente antidemocrático.”

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💠 5. “Ditaduras não nascem com tanques, mas com discursos sedutores!”

Ao contrário do que se via no passado, as ditaduras modernas não surgem por meio de golpes militares abruptos, mas sim por uma erosão gradual das instituições democráticas. O líder populista se apresenta como o único capaz de governar, ataca o judiciário e o legislativo e, pouco a pouco, transforma a democracia em um regime autoritário.

Esse processo acontece de forma quase imperceptível, porque o discurso do líder é sedutor e sempre envolto em valores nobres, como patriotismo e segurança. Quando a população percebe que perdeu suas liberdades, pode ser tarde demais para reverter o cenário.

🗣️ “Se antes a gente estava mais acostumado a ver golpes de Estado ou democracias se tornando ditaduras com tanques nas ruas, hoje o cara é eleito e começa a corroer as instituições de dentro para fora.”

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💠 6. “Fake News não são erros, são acertos dentro de uma estratégia!”

As fake news não são simples informações erradas que circulam por engano. Elas fazem parte de uma estratégia planejada para manipular a opinião pública. Muitas vezes, são criadas para desacreditar instituições, gerar caos e beneficiar grupos políticos específicos.

O impacto dessas notícias falsas é potencializado pelas redes sociais, que amplificam mensagens de forma segmentada, criando bolhas de desinformação. Com isso, a verdade se torna cada vez mais subjetiva, e a polarização se intensifica, favorecendo quem deseja manter a população dividida.

🗣️ “Fake News jamais devem ser traduzidas como notícias falsas. São notícias intencionalmente falsas, normalmente com objetivo político.”

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💠 7. “Putin reescreve a história para justificar sua guerra!”

Vladimir Putin utiliza uma estratégia clássica de autoritarismo: ressignificar a história para justificar seus atos. Ele construiu a narrativa de que a Ucrânia nunca existiu como uma nação independente, argumentando que russos e ucranianos são parte de um mesmo povo. Esse discurso preparou o terreno para a invasão da Ucrânia.

Ao manipular fatos históricos, Putin busca apoio interno e desestabiliza qualquer resistência. A invasão, que muitos consideravam improvável, tornou-se uma realidade, mostrando como a distorção da história pode ser uma ferramenta poderosa para a expansão de regimes autoritários.

🗣️ “Ele publica um artigo dizendo que, na verdade, a Ucrânia nunca existiu. Que a Rússia e a Ucrânia vêm do mesmo povo. E ele começa a dar sinais de para onde ele ia.”

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💠 8. A OTAN é só um pretexto? A verdade por trás da invasão russa à Ucrânia!

A Rússia sempre usou a expansão da OTAN como justificativa para sua invasão à Ucrânia. No entanto, essa narrativa é desmascarada quando se observa que a entrada da Ucrânia na aliança era algo improvável a curto prazo. O país ainda precisava passar por uma série de adaptações, o que levaria anos. Ou seja, a alegação russa de que a OTAN era uma ameaça iminente não passa de um pretexto para justificar sua ofensiva.

A verdade é que, antes mesmo da possibilidade da Ucrânia ingressar na OTAN, a Rússia já fazia movimentos expansionistas. O argumento de que a aliança ocidental era uma ameaça não se sustenta, pois a Rússia já havia demonstrado sua intenção de anexar territórios independentemente disso. A invasão, portanto, foi uma escolha estratégica de Putin para fortalecer seu regime e expandir sua influência na região.

🗣️ “É uma desculpa porque não havia nenhum tipo de possibilidade da Ucrânia entrar na OTAN no curto prazo, e ela precisava fazer muita adaptação que levaria muitos anos ainda.”

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💠 9. Trump e Putin: uma relação muito mais próxima do que parece!

O discurso de que Donald Trump e Vladimir Putin são adversários políticos não reflete a realidade. Apesar de tentarem aparentar distanciamento, há evidências de que os dois mantêm um relacionamento estreito. Desde que deixou a presidência, Trump já conversou pelo menos sete vezes com Putin, demonstrando uma conexão que vai além da política pública e entra no campo da influência geopolítica.

Além disso, o próprio Putin sinalizou apoio a Trump ao afirmar que, se ele tivesse vencido as eleições de 2020, a Rússia nunca teria invadido a Ucrânia. Essa postura reforça a tese de que há um alinhamento entre os dois líderes, algo preocupante diante das negociações que podem ocorrer caso Trump retorne à presidência dos Estados Unidos.

🗣️ “Eles tentam forjar um distanciamento que não existe. Eles são mais próximos do que aparenta, bem mais próximos do que aparenta.”

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💠 10. Estamos caminhando para um mundo sem democracias?

A ascensão de governos autoritários e o enfraquecimento das democracias ocidentais são motivos de grande preocupação no cenário global. O próprio modelo de democracia liberal, que por anos foi um referencial de governança, está sendo desmantelado. Essa crise é agravada pelo crescente nacionalismo e pelo afastamento de países que antes defendiam os valores democráticos.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a nova configuração política sob Trump pode resultar em um abandono total dos princípios democráticos tradicionais. O enfraquecimento da mídia livre, a polarização extrema e a busca por um governo cada vez mais autocrático são sinais de que estamos entrando em um período desconhecido, onde as regras democráticas podem ser comprometidas de forma irreversível.

🗣️ “O que mais me assusta hoje, quando eu olho para relações internacionais e o estado do mundo, são os Estados Unidos.”

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💠 11. Estamos revivendo os erros que antecederam a Segunda Guerra Mundial?

A instabilidade global e o crescimento de movimentos nacionalistas fazem com que muitos especialistas vejam paralelos preocupantes entre o cenário atual e o que antecedeu a Segunda Guerra Mundial. O avanço de regimes autoritários, a fragilidade das democracias e a busca por expansionismo territorial são elementos que já marcaram a história e que, infelizmente, parecem estar ressurgindo.

A crise na Ucrânia, a crescente influência da China e a fragmentação política da Europa são sinais de que o mundo está entrando em uma era de tensões geopolíticas semelhantes às que levaram aos conflitos do passado. Caso os líderes mundiais não encontrem formas de conter esse avanço, há um risco real de que a história se repita de forma catastrófica.

🗣️ “Eu acho que a gente está num cenário, me corrija se eu estiver errada, muito com cheiro do que antecedeu a Segunda Guerra no mundo.”

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💠 12. As eleições americanas podem mudar o rumo do planeta?

A volta de Donald Trump ao poder pode representar uma guinada radical na política internacional. Com uma postura isolacionista e protecionista, os Estados Unidos podem abandonar seu papel de liderança no Ocidente, o que deixaria espaço para o fortalecimento de potências como China e Rússia. Isso traria implicações diretas para conflitos como a guerra na Ucrânia e a tensão em Taiwan.

Se os Estados Unidos deixarem de ser um bastião da democracia e dos valores ocidentais, o mundo pode entrar em um período de incerteza e instabilidade. A ausência de um posicionamento firme pode encorajar ações expansionistas de regimes autoritários, mudando drasticamente o equilíbrio de poder global e tornando o planeta um lugar ainda mais volátil.

🗣️ “Se o Trump vencer e os Estados Unidos abandonarem aquela estratégia de fazer frente ao autoritarismo, eles deixam terreno muito aberto para Rússia e China.”

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💠 13. Estamos mais perto de uma guerra nuclear do que imaginamos!

O mundo esteve muito próximo de um conflito nuclear em 2022, quando a Rússia cogitou o uso de armas nucleares táticas no campo de batalha na Ucrânia. A escalada dessa decisão poderia ter levado a um efeito dominó, no qual países responderiam com armas ainda mais potentes, resultando em uma destruição em larga escala.

A crescente proliferação nuclear também preocupa, com países como Irã e China expandindo seus arsenais. Se as grandes potências não atuarem para conter esse avanço, o risco de um conflito atômico pode se tornar uma realidade inevitável, colocando em risco toda a estabilidade mundial.

🗣️ “Chegou um momento em 2022 que quase houve o uso de arma nuclear.”

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💠 14. A maior oportunidade econômica do Brasil pode estar sendo ignorada!

O protecionismo adotado por Trump abre uma janela de oportunidade única para o Brasil se fortalecer economicamente. Com os Estados Unidos se fechando ao comércio global, o Brasil pode ocupar esse espaço, fechando novos acordos comerciais com países como Canadá, México e União Europeia.

No entanto, para aproveitar essa oportunidade, o Brasil precisa agir rapidamente e de forma estratégica. Se o governo brasileiro não souber negociar e continuar hesitando em políticas comerciais, essa chance poderá ser desperdiçada, deixando o país ainda mais vulnerável às oscilações do mercado global.

🗣️ “Aproveita agora! Tenta fechar um acordo de livre comércio com Canadá, tenta outro com o México, tenta fechar de uma vez por todas com a União Europeia.”

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💠 15. O Brasil precisa definir o que é: Ocidental ou um terceiro elemento?

O Brasil se enxerga como parte do Ocidente, mas não é plenamente reconhecido como tal pelos Estados Unidos e Europa. Isso o coloca em uma posição singular, onde pode servir de ponte entre o Ocidente e o restante do mundo. No entanto, o país ainda não deixou claro qual é o seu papel global e não tem aproveitado essa oportunidade estratégica.

O Brasil poderia exercer um papel mais ativo na diplomacia internacional, assumindo uma postura independente, crítica e construtiva. Contudo, a falta de clareza e articulação sobre sua própria identidade no cenário global impede que essa liderança se concretize. Para ser ouvido e respeitado, precisa se posicionar de forma estratégica e pragmática, evitando bravatas e discursos precipitadamente polarizados.

🗣️ “A gente tem que falar o que a gente é. A gente precisa deixar isso claro e a gente não está fazendo isso.”

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💠 16. Trump quer excluir pessoas trans do Exército: uma decisão estratégica ou discriminação?

Donald Trump adotou medidas que restringem a participação de pessoas trans nas forças armadas dos Estados Unidos e cortam programas de inclusão do governo. Essa decisão levanta debates sobre sua real motivação: segurança nacional ou discriminação? Para críticos, essa medida não apenas exclui talentos militares, mas também reforça uma narrativa populista que visa atrair apoio de setores conservadores.

O impacto dessa decisão não se limita aos EUA. Movimentos políticos populistas ao redor do mundo tendem a replicar ações como essa, influenciando políticas de exclusão e promovendo um discurso que pode servir de inspiração para outros líderes extremistas. Assim, a decisão de Trump não apenas afeta diretamente os direitos de cidadãos trans americanos, mas também gera um efeito cascata global, reforçando ideologias excludentes.

🗣️ “Eu acho problemático porque eu acho que tudo aquilo que exclui… o objetivo não é ter um exército talentoso? Para que você vai excluir talentos assim?”

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💠 17. Elon Musk e sua influência política global: comprando poder?

Elon Musk tem investido em figuras políticas populistas ao redor do mundo, apoiando candidatos da extrema direita no Canadá, Reino Unido e Alemanha. Seu envolvimento vai além das redes sociais e da mídia: ele influencia diretamente a ascensão de determinados líderes políticos que podem, no futuro, beneficiar seus próprios interesses empresariais.

Embora Musk se apresente como um defensor da liberdade de expressão, suas ações mostram contradições. Ele já bloqueou jornalistas críticos e promoveu narrativas que favorecem sua visão política. O bilionário não apenas aposta no crescimento de líderes alinhados a seus interesses, mas também molda debates políticos globais, mostrando que seu poder ultrapassa os limites da tecnologia.

🗣️ “Ele tá fazendo isso na Alemanha, no Reino Unido, no Canadá… ele tá apadrinhando figuras políticas no mundo inteiro.”

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💠 18. ONU e FMI estão falhando? O impacto das crises globais na governança mundial

Apesar de sua importância, a ONU tem falhado na sua missão central: evitar conflitos e guerras. Isso se deve, principalmente, à ineficiência do Conselho de Segurança, onde os países-membros permanentes vetam resoluções conforme seus próprios interesses. Com China e Rússia de um lado e o bloco ocidental de outro, as decisões ficam travadas, tornando a ONU incapaz de agir efetivamente.

O FMI também é alvo de críticas, principalmente por impor juros altos a países em desenvolvimento e não cumprir seu papel de auxiliar no crescimento econômico global. Sem uma reforma estrutural no sistema financeiro internacional e no Conselho de Segurança da ONU, essas instituições continuarão sendo ineficazes na mediação de crises e conflitos mundiais.

🗣️ “A ONU falhou na principal missão para a qual ela foi criada, que é impedir que guerras e conflitos aconteçam.”

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💠 19. A comunicação é o que está faltando entre os líderes mundiais?

No cenário global atual, muitos conflitos e tensões poderiam ser evitados se houvesse uma comunicação mais eficiente entre os líderes mundiais. A falta de diálogo e a polarização política têm levado a desentendimentos e escaladas desnecessárias de crises internacionais. A diplomacia exige cautela, estratégia e, acima de tudo, um discurso bem estruturado.

No Brasil, essa questão se reflete na postura do governo em certos temas internacionais. Declarações impulsivas podem comprometer alianças estratégicas e dificultar negociações importantes. Para que um país tenha influência real no cenário global, é fundamental que seus líderes saibam articular bem suas palavras e entender o impacto que suas falas têm no mundo.

🗣️ “Sem comunicação, a gente não vai chegar a lugar nenhum.”

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