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FELIPE PONCE (VENÇA AS DIFICULDADES DA DISLEXIA) - PODPEOPLE #207

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🔥Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “Eu aprendi a ler e escrever tardiamente, por volta dos 11 anos” – O Desafio de Superar a Dislexia

A dificuldade em aprender a ler e escrever foi um grande desafio na infância de Felipe Ponce. Diferente das crianças da sua idade, ele só conseguiu adquirir essas habilidades por volta dos 11 anos, um marco considerado tardio. Essa dificuldade gerou frustração e o fez passar por diversas escolas que não sabiam como ajudá-lo. Somente na quinta escola, que adotou um método de ensino mais inclusivo, ele finalmente conseguiu desenvolver suas habilidades de leitura e escrita.

A jornada de Felipe evidencia a importância de um ensino adequado para alunos com dislexia. Com métodos corretos e suporte pedagógico, ele conseguiu vencer as barreiras do aprendizado. A história reforça que cada indivíduo tem seu próprio tempo de desenvolvimento e que, com as estratégias certas, é possível superar qualquer dificuldade.

🗣️ “Eu era aquele aluno que não conseguia aprender a ler e a escrever. Eu aprendi a ler e escrever tardiamente, por volta lá dos 11 anos de idade, que é considerado bem tardio.”

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💠 5. “Mamãe, escreve pra mim o que é dislexia, que eu quero entender” – O Impacto do Diagnóstico

Após receber o diagnóstico de dislexia, Felipe sentiu a necessidade de compreender melhor sua condição. No entanto, ao buscar informações, se deparou com textos técnicos e difíceis de entender, o que aumentou ainda mais sua frustração. Sem conseguir compreender o que lia, pediu ajuda à mãe para escrever e explicar de forma acessível o que era a dislexia.

Esse episódio mostra como a linguagem acessível é fundamental para pessoas com transtornos de aprendizagem. Felipe percebeu que a falta de materiais explicativos claros dificultava o entendimento e tornava o processo mais desafiador. Esse momento foi determinante para ele, pois evidenciou a necessidade de tornar a informação mais compreensível para quem vive com a dislexia.

🗣️ “Eu pedi para minha mãe: ‘Escreve para mim o que é dislexia, que eu quero entender o que é isso que eu tenho na minha cabeça.’”

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💠 3. “A gente tem direito dos estudantes que têm dislexia, que têm transtorno de aprendizagem. Isso revoluciona a vida!” – Educação Inclusiva é um Direito!

Felipe ressalta como a legislação voltada para a inclusão de estudantes com transtornos de aprendizagem é uma verdadeira revolução no ensino. Ele destaca que, antes dessas garantias, muitos alunos ficavam sem acesso adequado ao aprendizado, tendo seu potencial negligenciado. Hoje, com direitos reconhecidos, é possível que essas crianças e jovens tenham oportunidades iguais e desenvolvam suas habilidades.

A inclusão transforma vidas ao permitir que estudantes com dislexia tenham suporte adequado. O reconhecimento da dislexia como um fator que exige adaptações na educação é um passo fundamental para garantir que esses alunos possam alcançar seu potencial máximo e serem valorizados por suas capacidades, e não apenas por suas dificuldades.

🗣️ “Hoje, a gente está vendo uma mudança e uma mudança revolucionária, porque a gente está tendo direito dos estudantes que têm dislexia, que têm transtorno de aprendizagem. Isso revoluciona a vida porque transforma oportunidades que as pessoas têm e potências que ficariam jogadas para lá e podem se manifestar.”

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💠 4. “Minha mãe ouviu da coordenadora: ‘Desculpa, mamãe, a gente não tem vaga para aluno problemático.’” – O Preconceito na Educação!

A recusa de uma escola em aceitar um aluno por ele ser disléxico é um reflexo do preconceito ainda existente na educação. A mãe de Felipe ouviu que não havia vagas para “aluno problemático”, demonstrando como a falta de preparo e acolhimento pode impactar famílias que buscam o melhor para seus filhos.

Essa experiência reforça a importância de escolas inclusivas e preparadas para lidar com estudantes com necessidades específicas. O preconceito e a desinformação podem excluir talentos que, se forem devidamente apoiados, têm capacidade de se destacar e alcançar grandes conquistas.

🗣️ “Ela ouviu da coordenadora: ‘Desculpa, mamãe, a gente não tem vaga para aluno problemático.’ Minha mãe sentou, levantou e só anos depois teve coragem de me contar essa história. Mas imagina uma mãe ouvindo esta situação.”

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💠 5. “O disléxico precisa de bons estímulos todos os dias!” – Como Estimular o Aprendizado?

Felipe enfatiza que a constância nos estímulos é essencial para o desenvolvimento do aprendizado de um disléxico. Ele explica que a exposição diária ao universo das palavras, da leitura e da escrita ajuda a fortalecer as conexões cerebrais e a reduzir as dificuldades. O treino contínuo é o que faz com que a pessoa disléxica consiga evoluir e adquirir mais autonomia no aprendizado.

A chave para um bom desenvolvimento não está apenas no método de ensino, mas na frequência com que a criança ou jovem é estimulada. Ter contato diário com atividades que envolvem leitura, escrita e interpretação ajuda a criar uma base sólida para superar as dificuldades e desenvolver habilidades mais avançadas no futuro.

🗣️ “O disléxico precisa de bons estímulos todos os dias. Todos precisam, mas especialmente o disléxico, ter mais contato com esse universo das palavras, com esse universo dos livros.”

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💠 6. “Uma frase que colou no meu coração: ‘Faça sua vida valer a pena’” – A Filosofia que Mudou Tudo!

Felipe compartilha como uma frase dita por seu professor de Filosofia mudou sua forma de enxergar a vida. “Faça sua vida valer a pena” tornou-se um mantra que ele carregou consigo, inspirando-o a não desistir diante das dificuldades impostas pela dislexia. Essa simples frase o incentivou a buscar sempre mais, desenvolver seu potencial e provar que era capaz de superar qualquer obstáculo.

A filosofia ensinada em sala de aula foi além do conteúdo acadêmico e se tornou uma motivação pessoal para Felipe. Ele percebeu que, apesar das dificuldades, era possível transformar sua trajetória, desde que houvesse determinação e vontade de aprender. Essa experiência reforça o impacto que bons professores podem ter na vida de um aluno.

🗣️ “O professor de Filosofia tinha uma frase maravilhosa que era: ‘Faça sua vida valer a pena.’ Aquilo colou no meu coração.”

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💠 7. “Eu li no relatório: ‘Acima da média’… Aquilo virou meu mantra!” – A Virada de Chave na Autoconfiança!

Felipe descreve um dos momentos mais marcantes de sua vida: ao atualizar seu laudo de dislexia, descobriu que seu desempenho estava acima da média esperada para sua idade. A surpresa foi tão grande que ele não conseguiu mais prestar atenção no restante do relatório, pois aquela informação havia virado um mantra para ele. Pela primeira vez, ele se viu como alguém capaz e inteligente.

Esse episódio mostra como o reconhecimento das próprias habilidades pode transformar a autoestima de uma pessoa disléxica. Após anos ouvindo que não conseguiria aprender, Felipe finalmente teve uma prova concreta de sua capacidade. Isso o impulsionou a seguir em frente, provando que o diagnóstico não define o potencial de ninguém.

🗣️ “A neuropsicóloga estava lendo o relatório e disse: ‘Na escala de inteligência, Felipe obteve desempenho acima da média esperada para os sujeitos da idade.’ Bia, eu fiquei bobão nessa live, não ouvi mais nada. Só fiquei com aquilo na minha cabeça: ‘Acima da média!’”

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💠 8. “Quem mandou você nascer normal?” – A resposta impactante de um disléxico para o preconceito!

Durante o podcast, Felipe Ponce compartilha um momento marcante de sua vida acadêmica. Ele conta como, já bem resolvido com sua dislexia, enfrentou o preconceito de uma colega que tentou ridicularizá-lo ao questionar sua nota em uma prova. A resposta firme e direta que ele deu mudou a postura dela para sempre.

O relato evidencia como a autoconfiança e o entendimento sobre a própria condição podem ser ferramentas poderosas contra o estigma. Em vez de se abalar, Felipe mostrou que o verdadeiro problema não estava nele, mas sim na visão limitada que as pessoas têm sobre as dificuldades de aprendizado.

🗣️ “Eu tirei os óculos, olhei no fundo dos olhos dela e disse: minha amiga, quem mandou você nascer normal?”

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💠 9. “Meu maior desafio sempre foi a dislexia” – Felipe Ponce abre o jogo sobre suas dificuldades!

Felipe Ponce compartilha uma visão sincera sobre sua jornada com a dislexia e o TDH. Ele explica que, enquanto o TDH foi controlado com medicação e ajustes, a dislexia sempre esteve muito presente, sendo seu maior desafio. Essa diferenciação mostra como cada condição afeta de maneira única a vida de quem convive com elas.

Com esse relato, Felipe reforça a importância de compreender o funcionamento do próprio cérebro e buscar estratégias que ajudem a contornar as dificuldades. A dislexia exige um esforço contínuo, mas, com o suporte certo, é possível superar os desafios e alcançar grandes conquistas.

🗣️ “O TDH na minha vida foi mais controlado do que os desafios da dislexia.”

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💠 10. “A escola não está preparada para a dislexia?” – O que falta para o ensino ser realmente inclusivo?

O sistema de ensino atual ainda enfrenta desafios para oferecer um aprendizado inclusivo. Felipe destaca que, no Brasil, a adaptação das escolas para atender alunos disléxicos tem acontecido “na marra”, ou seja, de forma lenta e forçada pela necessidade. Embora haja avanços, o caminho ainda é longo para garantir que esses alunos recebam suporte adequado.

A discussão evidencia que, enquanto em alguns países já existem escolas especializadas e materiais adaptados, no Brasil, muitas instituições ainda não sabem lidar com a dislexia. A mudança passa pela conscientização de professores, pais e alunos, além da implementação de metodologias eficazes.

🗣️ “O sistema de ensino atual no Brasil está aprendendo na marra.”

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💠 11. “Grandes disléxicos nunca desistem!” – A frase que inspira milhares de pessoas!

Felipe encerra o podcast com uma mensagem poderosa para todos que enfrentam desafios com a dislexia. Ele reforça que, independentemente das dificuldades, desistir não é uma opção. A persistência é o caminho para superar as barreiras e conquistar grandes objetivos.

A frase se torna um verdadeiro lema de motivação para disléxicos, mostrando que, com apoio e determinação, é possível transformar dificuldades em força. O aprendizado pode ser diferente, mas a capacidade de alcançar o sucesso continua a mesma.

🗣️ “Grandes disléxicos nunca desistem.”

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💠 12. “Se meu filho for disléxico, devo contar para ele?” – A resposta que pode mudar vidas!

Muitos pais têm dúvidas sobre contar ou não para seus filhos sobre a dislexia. Felipe responde com convicção: é fundamental que a criança saiba, mas de forma amorosa e acolhedora. Entender o que está acontecendo ajuda no processo de aceitação e no desenvolvimento de estratégias para lidar com a condição.

O entrevistado reforça que o diagnóstico não deve ser um rótulo limitador, mas sim um ponto de partida para adaptação e crescimento. Nomear a dificuldade permite que a pessoa entenda seu funcionamento e busque formas de superação.

🗣️ “Eu devo falar para o meu filho que ele é disléxico? Sim, com amor, com carinho, com brandura.”

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💠 13. “A prova não mede sua inteligência, mede sua adaptação!” – O impacto das avaliações justas para disléxicos

Felipe defende que provas adaptadas são essenciais para que disléxicos sejam avaliados de forma justa. Ele compara a adaptação de provas com o uso de óculos para míopes: não é privilégio, mas uma necessidade.

Provas com mais tempo, fonte ampliada e leitura em voz alta são algumas estratégias eficazes. O objetivo não é facilitar, mas oferecer condições adequadas para que o conhecimento do aluno seja realmente medido.

🗣️ “As provas adaptadas permitem que o disléxico seja avaliado de uma forma justa.”

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💠 14. “Como você aprende? Descubra o poder da leitura visual!”

Felipe Ponce destaca que a forma como as informações são organizadas impacta diretamente o aprendizado do disléxico. Para ele, os métodos tradicionais nem sempre funcionam, e é preciso recorrer a técnicas visuais para fixar o conteúdo com mais eficiência.

Ele explica que mapas mentais, esquemas e resumos visuais ajudam a conectar conceitos de forma clara. A estratégia permite que disléxicos memorizem informações de maneira estruturada e personalizada, tornando o aprendizado mais acessível e eficaz.

🗣️ “Quando você organiza a informação de uma forma visual, fica muito mais fácil para o disléxico memorizar.”

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