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ALERTA SOBRE CRISE: VALE A PENA INVESTIR NO EXTERIOR EM 2025? (Com Fábio Fares) | Os Sócios 233

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🔥 Confira os 10 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. Os Estados Unidos financiam as balanças comerciais do mundo?

Os Estados Unidos acumulam um déficit comercial gigantesco, pois importam muito mais do que exportam. Essa dinâmica faz com que o país funcione como um grande financiador das balanças comerciais globais, mantendo um fluxo constante de dólares para outras nações. O governo Trump busca mudar esse cenário, impondo tarifas e medidas protecionistas para reduzir esse desequilíbrio e tornar a economia americana mais autossuficiente.

Contudo, essa estratégia pode ter consequências imprevistas. A dependência do dólar como moeda de reserva mundial faz com que qualquer tentativa de redução desse déficit impacte outros países e mercados. A grande questão é se essa mudança forçada nas regras do jogo será sustentável no longo prazo sem causar efeitos negativos na economia global.

🗣️ “Os Estados Unidos têm um déficit comercial gigantesco contra todos os parceiros, basicamente os Estados Unidos praticamente financiam as balanças comerciais do mundo.”

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💠 2. O maior erro do governo Trump? O ex-assessor revela tudo!

No primeiro governo Trump, a estratégia de anunciar e implementar políticas de forma direta deu tempo para que adversários se organizassem contra suas ações. Isso se tornou um erro estratégico, segundo aliados do ex-presidente, pois expôs suas movimentações e permitiu que fossem atacadas antes mesmo de serem efetivadas. Agora, a abordagem mudou: o governo lança várias propostas ao mesmo tempo, tornando difícil prever quais realmente serão concretizadas.

Esse método visa confundir opositores e evitar uma resistência organizada. A estratégia é lançar diversas ideias polêmicas, como tarifas contra México e China, deportações em massa e mudanças radicais na política econômica, enquanto os bastidores articulam quais medidas realmente serão implementadas. Dessa forma, a equipe de Trump acredita que conseguirá atingir seus objetivos com menos resistência política.

🗣️ “O nosso grande erro no primeiro governo Trump é que a gente falava e fazia. E aí o pessoal tinha tempo de nos atacar.”

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💠 3. E se os Estados Unidos estiverem planejando um novo Bretton Woods?

Os Estados Unidos podem estar articulando um novo acordo econômico global semelhante ao Bretton Woods, que consolidou o dólar como moeda de reserva internacional. A estratégia envolveria a emissão de títulos perpétuos sem rendimento para que países aliados comprem, garantindo em troca proteção militar e estabilidade comercial. Essa abordagem ajudaria a equilibrar as contas americanas sem comprometer sua posição de liderança econômica.

A ideia é redistribuir os custos da manutenção da moeda de reserva, permitindo que os Estados Unidos continuem desempenhando esse papel sem comprometer sua economia com um déficit comercial elevado. Se bem-sucedido, esse novo “Acordo de Mar-a-Lago” poderia remodelar o sistema financeiro global e garantir que o dólar continue dominante, mesmo com a crescente influência de outras economias, como a China.

🗣️ “O que estão falando é que o acordo de Mar-a-Lago vai ser como foi Bretton Woods lá atrás.”

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💠 4. “Nunca aposte contra os Estados Unidos!” – Warren Buffett estava certo?

Warren Buffett já alertou: nunca aposte contra os Estados Unidos. Mesmo diante de desafios econômicos e políticos, o país possui uma capacidade ímpar de se reinventar e prosperar. A economia americana continua sendo o ambiente mais favorável para empreendedores, inovação e crescimento empresarial, garantindo sua força a longo prazo.

Os entrevistados reforçam esse ponto ao destacar que, apesar das tarifas, das incertezas e das políticas econômicas controversas, os Estados Unidos seguem atraindo investimentos e mantendo um ambiente favorável para negócios. No final das contas, o dinamismo econômico americano permite superar crises e continuar como a principal potência global.

🗣️ “Teve um senhor em 2020, cabelos brancos, um pouco conhecido, chamado Warren Buffett, que disse: ‘Nunca aposte contra os Estados Unidos’.”

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💠 5. A maior incerteza comercial desde 1960!

O nível de incerteza no comércio global envolvendo os Estados Unidos está em um patamar sem precedentes, superando até mesmo momentos históricos de grande instabilidade. O índice que mede essa incerteza está 11 desvios-padrão acima da média histórica, um sinal claro de que investidores e mercados estão apreensivos sobre o futuro da política econômica americana.

Esse cenário é reflexo das políticas de Trump, que incluem tarifas comerciais, revisões de acordos econômicos e a possibilidade de novas sanções. Com tantas mudanças em jogo, o mercado se encontra em um ambiente de volatilidade elevada, onde qualquer anúncio pode gerar impactos significativos nas bolsas e no comércio internacional.

🗣️ “Nesse momento, a gente está 11 desvios-padrão acima da média histórica no índice de incerteza do comércio global com os Estados Unidos.”

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💠 6. O mercado está ignorando o sinal clássico de recessão?

Historicamente, a inversão da curva de juros é um dos sinais mais confiáveis de uma recessão iminente. Sempre que os juros de curto prazo superam os de longo prazo, o mercado financeiro interpreta isso como um alerta de que uma desaceleração econômica pode estar a caminho. No entanto, dessa vez, o mercado parece estar ignorando esse indicador clássico.

Os entrevistados argumentam que, embora o risco de recessão exista, o cenário macroeconômico dos Estados Unidos ainda não justifica pânico. O crescimento do PIB, o mercado de trabalho e os investimentos continuam relativamente estáveis, e a resiliência da economia americana pode desafiar as previsões tradicionais. Ainda assim, a incerteza persiste e exige cautela dos investidores.

🗣️ “Toda vez que você tem um título público de dois anos com uma taxa maior do que um título mais longo, isso historicamente é tido como um previsor de recessões.”

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💠 7. A Europa vai perder sua identidade?

A Europa enfrenta desafios que vão além da economia e das tarifas impostas pelos Estados Unidos. A crescente onda migratória, aliada a mudanças políticas e sociais, levanta questionamentos sobre o futuro da identidade cultural do continente. Com uma população envelhecendo rapidamente e políticas cada vez mais voltadas para a integração de imigrantes, há um risco de transformação profunda nas estruturas sociais europeias.

Esse fenômeno preocupa alguns especialistas, que veem na perda de identidade um fator que pode impactar o futuro econômico e político da região. Se por um lado a diversidade traz inovação e crescimento, por outro, a dificuldade de integração e a polarização política podem gerar instabilidade. O futuro da Europa dependerá de como esses desafios serão gerenciados.

🗣️ “A Europa vai perder identidade daqui a pouco, e esse é um grande problema para o futuro.”

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💠 8. O Brasil está barato, mas será que vale a pena investir?

O debate girou em torno do dilema do investidor brasileiro: aproveitar as oportunidades do mercado nacional ou diversificar internacionalmente. Os entrevistados destacaram que, embora a bolsa brasileira esteja barata, isso não garante uma valorização imediata. O juro alto e a falta de um gatilho claro para a recuperação fazem com que o mercado siga estagnado.

Apesar disso, investir no Brasil pode ser uma oportunidade interessante para quem entende os ciclos econômicos. O ponto defendido é que a diversificação internacional é essencial, e a Finclass recomenda alocar ao menos 20% do patrimônio em ativos globais para proteção contra incertezas e desvalorização cambial.

🗣️ “Então assim, qualquer fatia de internacionalização que a gente consiga aqui na Finclass promover para assinante, a gente já considera que é uma vitória num país onde não se investe fora do país.”

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💠 9. O dólar vai continuar destruindo o poder de compra do brasileiro?

A discussão evidenciou como a inflação e a valorização do dólar impactam diretamente a vida do brasileiro. Os entrevistados explicaram que os preços dos produtos essenciais, como alimentos e combustíveis, estão atrelados ao dólar, o que torna a perda de poder de compra uma realidade constante. A falta de investimentos dolarizados na carteira agrava ainda mais essa situação.

O consenso entre os especialistas foi de que ter uma parte do patrimônio dolarizado é uma necessidade para evitar a corrosão financeira ao longo do tempo. A sugestão prática apresentada foi destinar ao menos 18% da carteira a ativos atrelados ao dólar, apenas para manter o poder aquisitivo e evitar prejuízos diante das oscilações da moeda brasileira.

🗣️ “Só para você se proteger do reajuste da cesta básica, você tem que ter 18% do seu patrimônio dolarizado, só para netar o reajuste da cesta básica anual, porque comida é dólar.”

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💠 10. Trump pode estar manipulando o mercado de criptomoedas?

A recente movimentação do ex-presidente Donald Trump no mercado de criptomoedas gerou debates sobre a transparência e a credibilidade desse setor. Durante a conversa, foi levantada a possibilidade de que Trump esteja utilizando sua influência para movimentar os preços, seja através de anúncios sobre uma possível reserva estratégica dos EUA ou pelo lançamento de memecoins ligadas ao seu nome.

Os entrevistados destacaram que o mercado cripto é altamente especulativo e suscetível a manipulações, especialmente por não ser regulado. A falta de clareza sobre as intenções do governo americano e as constantes oscilações de preço levantam dúvidas sobre o real impacto das ações de Trump no setor. O alerta foi para que investidores fiquem atentos e não tomem decisões baseadas apenas em movimentações políticas de curto prazo.

🗣️ “Será que o Trump está manipulando o mercado? Porque são ativos não regulados, então será que não tem alguém comprando e ele faz o tweet, o preço explode e começa a vender?”

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