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PATRICIA LAZZAROTTO E CAROLA CARVALHO - Ciência Sem Fim #279

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🔥 Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. O ser humano não foi feito para viver no espaço! Será que conseguiremos?

Os especialistas no podcast são categóricos ao afirmar que o corpo humano não foi feito para viver no espaço. A microgravidade afeta a saúde dos astronautas de diversas maneiras, prejudicando músculos, ossos, imunidade e até o equilíbrio emocional. Além disso, a exposição à radiação espacial sem a proteção da atmosfera terrestre pode causar danos genéticos severos. Mesmo com a tecnologia avançada, nosso organismo simplesmente não se adapta facilmente a essas condições extremas.

Apesar dos desafios, cientistas e pesquisadores estudam formas de mitigar os impactos da ausência de gravidade e da radiação. Estratégias como suplementação nutricional, exercícios físicos intensivos e até experimentos genéticos são exploradas para tornar possível uma estadia prolongada fora da Terra. No entanto, viver permanentemente no espaço ainda está longe de ser uma realidade viável.

🗣️ “Na verdade, o ser humano, falando bem claramente para todo mundo, não foi feito para viver no espaço, simples assim.”

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💠 2. Os astronautas voltam do espaço destruídos! Mas e os que vão para Marte?

As viagens espaciais causam um grande impacto no corpo humano. Astronautas que passam meses na Estação Espacial Internacional voltam fisicamente debilitados, com músculos atrofiados, densidade óssea reduzida e dificuldades motoras. Alguns, ao desembarcar, mal conseguem se sustentar em pé. A adaptação à microgravidade altera completamente a fisiologia do organismo, tornando o retorno à Terra um desafio.

Se uma simples estadia na órbita terrestre já causa esse desgaste, imagine uma viagem para Marte, que exigiria anos no espaço! A exposição prolongada à microgravidade e radiação cósmica pode gerar danos irreversíveis ao corpo humano. Por isso, cientistas buscam desenvolver métodos de proteção e recuperação para que, no futuro, missões interplanetárias possam ser mais seguras.

🗣️ “Todo mundo que vai para lá volta ferrado. Não sei se vocês viram os últimos aí que voltaram, as meninas lá quase caíram em cima do cara, depois foram tudo para o hospital.”

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💠 3. “Minha mãe morreu indo para Marte!” Você aceitaria esse destino?

As missões para Marte podem ser um grande passo para a humanidade, mas também representam um enorme risco. Alguns aventureiros afirmam que aceitariam embarcar nessa jornada mesmo sabendo que a taxa de mortalidade poderia ser altíssima. Para muitos, o fascínio pela exploração espacial supera o medo da morte, tornando a ideia de ser um dos pioneiros em outro planeta algo emocionante e heroico.

Enquanto uns consideram a viagem para Marte uma oportunidade única, outros jamais aceitariam um risco tão alto. O debate entre coragem e imprudência surge quando se trata de missões espaciais tripuladas, especialmente em destinos tão distantes. Será que, no futuro, mais pessoas estarão dispostas a encarar essa jornada sem volta?

🗣️ “Minha mãe morreu indo para Marte. Tá vendo só? Eu iria!”

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💠 4. Cientistas revelam: microrganismos podem mudar no espaço e afetar a saúde humana!

O corpo humano não viaja sozinho para o espaço. Bactérias, vírus e fungos que vivem dentro e fora de nós também vão juntos, e a microgravidade pode alterar sua forma de agir. Estudos indicam que alguns desses microrganismos se tornam mais agressivos e patogênicos, aumentando riscos para a saúde dos astronautas em longas missões.

O comportamento desses microrganismos ainda está sendo estudado, mas os cientistas já sabem que fatores como radiação e estresse fisiológico afetam sua reprodução e mutação. Essa descoberta alerta para a necessidade de monitoramento e controle rigoroso da microbiota espacial, evitando possíveis surtos de doenças em ambientes fechados como espaçonaves e colônias extraterrestres.

🗣️ “Já existem alguns estudos que mostram que esses microrganismos podem… A microgravidade pode alterar a função e o comportamento desses microrganismos. Muitos deles ficam mais patogênicos, muitos deles crescem mais rápido.”

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💠 5. Leveduras no espaço: o segredo para produzir comida, remédios e até cerveja em Marte!

A exploração espacial exige soluções inteligentes para produção de alimentos, medicamentos e até combustíveis. As leveduras se tornaram uma grande aposta para suprir essas necessidades, já que são microrganismos extremamente versáteis. Elas podem fermentar para fazer pão, produzir álcool, gerar energia e até fabricar remédios no espaço.

Pesquisadores estudam o uso das leveduras em colônias extraterrestres devido à sua resistência e capacidade de adaptação a ambientes extremos. Com elas, astronautas podem criar um ciclo sustentável de produção e consumo, garantindo sobrevivência a longo prazo sem depender constantemente de suprimentos da Terra.

🗣️ “A levedura é uma nano ferramenta que você consegue produzir várias coisas, como combustível, fermentação para fazer pão, cerveja, vinho, e até fármacos.”

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💠 6. Tardígrados? Esquece! Leveduras são os verdadeiros sobreviventes extremos do espaço!

Os tardígrados ganharam fama por sua resistência extrema, mas existe um outro microrganismo que pode superá-los: as leveduras. Esses fungos unicelulares conseguem sobreviver a ambientes hostis, resistindo à desidratação, radiação e até ao vácuo espacial. Além disso, diferentemente dos tardígrados, as leveduras podem ser utilizadas para produzir alimentos, combustíveis e medicamentos.

Pesquisadores testam a resistência das leveduras a condições extremas, descobrindo que algumas espécies sobrevivem a doses letais de radiação. Essas características fazem delas candidatas ideais para missões espaciais e exploração de outros planetas. Se a vida humana depender de um microrganismo para prosperar no espaço, a levedura pode ser a verdadeira heroína interplanetária.

🗣️ “Ela é muito mais extrema, ela é muito mais resistente do que o querido tardígrado.”

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💠 7. Por que testar no espaço? O segredo para descobrir novos medicamentos e combater o envelhecimento!

A microgravidade causa um estresse celular que acelera o envelhecimento e a degeneração dos tecidos. Isso torna o espaço um ambiente perfeito para estudar doenças e testar novas terapias. A ausência de gravidade permite analisar como células humanas reagem a condições extremas, possibilitando o desenvolvimento de medicamentos mais eficazes e tratamentos inovadores.

Além disso, no espaço, proteínas podem ser cristalizadas de maneira mais eficiente, facilitando a criação de novos fármacos. Muitos avanços na medicina já surgiram de experimentos realizados fora da Terra. Se quisermos entender melhor o envelhecimento e encontrar novas formas de combatê-lo, o espaço pode ser um laboratório essencial.

🗣️ “A microgravidade estressa, e esse estresse acaba gerando essas alterações que podem mimetizar o envelhecimento. Então eu consigo estudar lá, de forma mais rápida, o envelhecimento.”

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💠 8. “Álcool no espaço te deixa muito mais bêbado!”

O efeito do álcool no espaço é muito mais intenso do que na Terra. Isso ocorre porque, em microgravidade, os fluidos do corpo se redistribuem, subindo para a parte superior do corpo, inclusive para a cabeça. Esse fenômeno afeta a circulação sanguínea e pode potencializar a intoxicação alcoólica.

Esse efeito já pode ser percebido em altitudes menores, como em aviões, onde as pessoas tendem a sentir os efeitos do álcool mais rapidamente. No espaço, essa condição se intensifica ainda mais, tornando o consumo de álcool algo potencialmente perigoso para os astronautas.

🗣️ “Na verdade, o efeito do álcool é muito pior na estação espacial. Já é pior no avião. Você fica mais bêbado muito mais rápido, porque o fluido sobe para a cabeça.”

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💠 9. “Nossas células envelhecem mais rápido no espaço?”

O ambiente espacial causa diversas alterações no organismo humano, incluindo um processo de envelhecimento acelerado. A microgravidade afeta o metabolismo celular, altera a distribuição de fluidos no corpo e pode influenciar diretamente na longevidade das células.

Os astronautas passam por perdas musculares e ósseas mais rápidas do que na Terra, além de um aumento no estresse oxidativo, o que pode acelerar o envelhecimento celular. Por isso, entender esses efeitos é essencial para futuras missões de longa duração.

🗣️ “A gente tem um processo de envelhecimento acelerado no espaço.”

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💠 10. “Como enviamos experimentos para a Estação Espacial Internacional?”

O envio de experimentos para a Estação Espacial Internacional (ISS) segue um protocolo rigoroso. Tudo precisa ser planejado com extrema precisão, pois o espaço disponível para experimentos dentro da ISS é altamente limitado.

Os astronautas recebem instruções detalhadas sobre como manipular cada experimento, sem necessariamente saber o que há dentro dos equipamentos. Eles seguem um protocolo exato de abrir, fechar e manusear os componentes conforme as direções dos cientistas na Terra.

🗣️ “A gente manda tudo num espaço muito limitado. Eles só abrem, fecham os clamps conforme as instruções que a gente fala para eles.”

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💠 11. “Astronautas fazem experimentos secretos?”

Embora muitos experimentos realizados na ISS sejam públicos e tenham participação da comunidade científica, há um controle rigoroso sobre quais informações são divulgadas. Os astronautas seguem protocolos de segurança e, muitas vezes, não podem enviar imagens ou informações detalhadas sobre os experimentos.

Isso pode gerar especulações, mas, na realidade, as restrições existem principalmente para garantir a integridade dos estudos e evitar interferências externas que possam comprometer os resultados.

🗣️ “Os astronautas não mandam imagens, não mandam fotos do experimento. A gente pediu muito, não mandaram.”

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💠 12. “Leveduras cresceram 10 vezes mais no espaço!”

Um dos experimentos conduzidos na ISS demonstrou que as leveduras cresceram até 10 vezes mais no espaço em comparação com o mesmo experimento realizado na Terra. Esse resultado sugere que a microgravidade pode influenciar o metabolismo celular e a proliferação de microrganismos.

Esse achado pode ter implicações importantes para a biotecnologia, desde a produção de alimentos e bebidas no espaço até o desenvolvimento de suplementos mais eficazes para astronautas em missões de longa duração.

🗣️ “O experimento na estação espacial mostrou que a levedura cresceu 10 vezes mais do que na Terra.”

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💠 13. “Cerveja no espaço? Descobrimos o segredo!”

Com a descoberta do crescimento acelerado das leveduras no espaço, surgiu a ideia de produzir uma cerveja utilizando microrganismos que passaram pela microgravidade. O conceito pode parecer inusitado, mas há um interesse genuíno em testar os efeitos da fermentação fora da Terra.

A equipe envolvida já entrou em contato com um mestre cervejeiro para transformar essa experiência em realidade. A proposta não é apenas criar uma cerveja especial, mas também explorar como o ambiente espacial pode influenciar processos biotecnológicos no futuro.

🗣️ “Nós já conversamos com um mestre cervejeiro. A ideia é fazer cerveja com as leveduras espaciais!”

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💠 14. “Uma cientista brasileira no espaço? Será que um dia veremos isso?”

O Brasil ainda não possui um programa estruturado para o envio de astronautas cientistas ao espaço, mas essa realidade pode mudar no futuro. Com o avanço das missões privadas e a criação de estações espaciais comerciais, a possibilidade de cientistas brasileiros participarem de pesquisas em órbita pode se tornar mais viável.

Entre as entrevistadas, uma revelou que seu sonho era se tornar astronauta e que chegou a se preparar para isso, mas acabou mudando de caminho por conta da maternidade. Ainda assim, o desejo de ver mais cientistas brasileiros no espaço persiste, reforçando a importância do incentivo à pesquisa aeroespacial no país.

🗣️ “Eu queria ser astronauta! Eu estava trabalhando para isso, mas aí engravidei.”

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