🔥Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:
💠 1. “O Brasil viveu aquele tempo nefasto porque a imprensa estava calada e silenciada!”
Ben Mendes destaca o papel fundamental da imprensa na fiscalização e denúncia de irregularidades. Ele argumenta que, sem uma imprensa livre, a sociedade fica vulnerável à falta de transparência, citando a história do Brasil como exemplo de como a censura pode prejudicar um país inteiro. A liberdade de imprensa, segundo ele, é um direito constitucional e deve ser protegida contra qualquer tipo de censura. O jornalista reforça que, após a Constituição de 1988, o Brasil garantiu que a censura não voltaria a limitar a atuação dos meios de comunicação. No entanto, ele alerta que decisões judiciais que determinam a retirada de reportagens do ar vão contra esse princípio e que é preciso defender a liberdade de expressão como um direito essencial à democracia. 🗣️ “O Brasil viveu aquele tempo nefasto justamente porque a imprensa estava calada e silenciada.” 💠 2. “Os fornecedores querem mostrar quem manda! Vou te provar quem manda!” Durante a conversa, Ben Mendes comenta que muitas empresas processam consumidores e jornalistas para tentar silenciá-los. Ele explica que o direito, historicamente, tem sido usado como instrumento de poder por aqueles que possuem mais recursos e influência. Em vez de resolver os problemas dos clientes, algumas empresas preferem levar o caso à justiça apenas para mostrar que têm controle da situação. Ele argumenta que esse comportamento, além de ser um desperdício de tempo e dinheiro, é um erro estratégico. Segundo Mendes, muitas dessas empresas acabam tendo uma repercussão negativa maior porque insistem em processos judiciais ao invés de resolver os problemas de forma simples e rápida. 🗣️ “O direito é um instrumento de poder, cara. O direito sempre foi um instrumento de poder no Brasil e fora do Brasil. É assim: ‘Ah, você tá vindo aqui com esse hipossuficiente que é o consumidor, vou te provar quem manda!’” 💠 3. “Eu sou jornalista! Ninguém encosta na minha equipe!” Ben Mendes enfatiza que, apesar das situações de tensão durante suas reportagens, ele jamais aceita que alguém toque na sua equipe. Ele destaca que já enfrentou muitos momentos difíceis em que funcionários de empresas tentaram impedir as gravações de maneira agressiva. Para ele, o respeito pelo trabalho da imprensa deve ser inegociável. O jornalista relata que, em algumas situações, empresários e funcionários tentam intimidar sua equipe, mas ele sempre se mantém firme, exigindo respeito. Além disso, ele menciona que muitas dessas atitudes ocorrem porque a presença da imprensa expõe práticas erradas que antes eram ocultadas. 🗣️ “Não encosta na minha equipe! Tô aqui há três horas e tudo mais, cara…” 💠 4. “Tentaram me atropelar na Paraíba!” Em um dos momentos mais tensos do podcast, Ben Mendes relata que sofreu uma tentativa de atropelamento durante uma reportagem na Paraíba. Ele explica que, ao tentar registrar um problema de consumo, o responsável pelo estabelecimento acelerou um veículo em sua direção, tentando intimidá-lo. O jornalista conta que, apesar do risco, manteve a calma e seguiu com o trabalho. Ele reforça que, mesmo diante de ameaças, seu compromisso com a verdade e com a defesa dos consumidores continua inabalável. 🗣️ “Foi semana passada que o cara tentou me atropelar! Sofri uma tentativa de atropelamento, rapaz, lá na Paraíba!” 💠 5. “Imagina, cara, se os meus filhos um dia tivessem que assistir uma pessoa correndo atrás de mim com um cabo de vassoura!” Ben Mendes explica que, apesar de trabalhar em situações de conflito, ele não deseja ser lembrado como alguém agressivo. Ele menciona que seus filhos ainda não assistem ao seu conteúdo, mas que um dia terão acesso e, por isso, ele tem o compromisso de manter a ética e a calma em suas reportagens. Ele reforça que não quer que sua imagem seja associada à violência ou a discussões acaloradas. O objetivo, segundo ele, sempre foi buscar justiça e garantir os direitos dos consumidores, sem recorrer a confrontos desnecessários. 🗣️ “Eu não quero que os meus filhos conheçam o pai deles como uma pessoa beligerante […] Imagina se um dia eles tivessem que assistir uma pessoa com um cabo de vassoura correndo atrás de mim!” 💠 6. “A gente chegou lá e os funcionários colocaram Let It Go!” Ben Mendes relata um episódio curioso e absurdo em que, ao chegar em um estabelecimento para apurar uma reclamação de consumidor, os funcionários tentaram ridicularizar a situação tocando a música “Let It Go”. Ele explica que essa atitude demonstra total falta de seriedade e profissionalismo da empresa diante do problema do cliente. O jornalista reforça que, quando uma empresa age dessa forma diante de uma reclamação, ela está mostrando que não respeita o consumidor. Ele afirma que, em vez de resolver o problema, esses empresários acabam piorando sua imagem e reforçando a necessidade de fiscalização e exposição pública. 🗣️ “A gente está na empresa X. Eu não estou em um boteco. A imagem que vocês estão passando é de uma plena irresponsabilidade, molecagem!” 💠 7. “Eu sou jornalista! Eu não posso me guiar por comentário de internet!” Ben Mendes explica que não acompanha comentários nas redes sociais para definir o rumo de seu trabalho. Ele ressalta que, como jornalista, seu compromisso é com a informação correta e não com o que está em alta na internet. Segundo ele, seguir apenas o que gera engajamento poderia desvirtuar sua atuação e comprometer sua credibilidade. O jornalista também critica a cultura da superficialidade, onde muitas pessoas apenas assistem trechos curtos de suas reportagens e tiram conclusões precipitadas. Ele defende que o público acompanhe as matérias completas para entender o contexto e a seriedade do trabalho que realiza. 🗣️ “Eu não acompanho o comentário. Eu não fico nas redes lendo o que as pessoas estão falando, porque eu sou jornalista, Igor. Eu não posso me guiar por isso!” 💠 8. “Fui chamado para um evangelho que me faz gastar algo pelos outros!” Ben Mendes compartilha sua visão sobre o verdadeiro significado do evangelho, destacando que ele não se trata apenas de palavras, mas de atitudes. Segundo ele, o evangelho exige envolvimento real com o próximo, o que significa estar disposto a gastar tempo, esforço e até recursos para ajudar quem precisa. Ele reforça que essa é a essência do cristianismo que ele segue e que seu compromisso com a justiça vem dessa compreensão. Para ele, não há como dissociar a fé da ação prática em prol dos outros. A ideia de um evangelho passivo, onde não há sacrifício ou esforço pessoal, não condiz com seus princípios. Ele acredita que fazer o bem exige desprendimento e que essa entrega ao próximo é o que verdadeiramente reflete a mensagem cristã. 🗣️ “Eu não acredito no evangelho onde as pessoas não gastam. Eu não fui chamado para um evangelho onde as pessoas não gastam algo em prol dos seus semelhantes.” 💠 9. “Se amanhã eu perder tudo, continuarei testemunhando!” Ben Mendes afirma que sua fé e propósito não estão baseados em conquistas materiais, números ou reconhecimento público. Ele reforça que sua missão é maior do que qualquer cargo ou sucesso na internet e que, mesmo que perdesse tudo, seu compromisso com a verdade e com sua fé permaneceria intacto. O que o move é sua crença em algo eterno, e não o que é passageiro. Ele destaca que muitas pessoas se prendem a bens materiais e status, esquecendo-se do que realmente importa. No entanto, seu foco está naquilo que transcende, e essa convicção o mantém firme independentemente das circunstâncias. O propósito da sua vida, segundo ele, está além do que pode ser medido em números ou bens. 🗣️ “Se amanhã eu perder tudo isso, eu continuarei testemunhando acerca do que o Senhor pode fazer e da sua graça que é salvadora.” 💠 10. “Não saio de casa para cometer injustiça contra ninguém!” Ben Mendes reforça seu compromisso com a verdade e com a justiça ao afirmar que jamais utiliza seu trabalho na ronda do consumidor para prejudicar alguém. Ele destaca que todas as suas reportagens são conduzidas com ética e responsabilidade, e que jamais se prestaria a manipular um caso ou distorcer os fatos para prejudicar injustamente qualquer fornecedor. Ele comenta que, apesar de algumas empresas tentarem se passar por vítimas, os casos são analisados de forma criteriosa. Para ele, o que importa é esclarecer os fatos e garantir que o consumidor tenha seu direito respeitado. Seu objetivo é a justiça, e não criar narrativas falsas para favorecer um lado. 🗣️ “Eu não saio de casa para cometer injustiça contra ninguém.” 💠 11. “Recebi uma proposta antes da reportagem ir ao ar – recusei, fui processado!” Ben Mendes relata um caso em que uma grande empresa tentou negociar com ele antes que uma reportagem fosse ao ar. Ele explica que recebeu uma proposta para se encontrar com o CEO da empresa, que queria apresentar sua versão dos fatos. Como recusou o encontro e manteve sua posição independente, foi processado pela empresa, evidenciando como alguns tentam silenciar a imprensa. O jornalista enfatiza que nunca aceitou qualquer tipo de negociação que pudesse comprometer sua credibilidade. Ele acredita que a transparência e a imparcialidade são fundamentais para o jornalismo sério, e que, mesmo diante de processos judiciais, mantém seu compromisso com a verdade. 🗣️ “Antes da reportagem ser publicada, o CEO dessa empresa queria conversar comigo pessoalmente. Como eu não aceitei, o que aconteceu? Processo!” 💠 12. “Ser político? Eu resisto há seis anos!” Ben Mendes revela que há anos recebe propostas para entrar na política, mas sempre resistiu. Ele afirma que seu foco é o jornalismo e que prefere atuar na defesa do consumidor sem estar ligado a um cargo público. No entanto, ele admite que, se um dia perceber que só poderá continuar seu trabalho por meio da política, terá que considerar essa possibilidade. Ele destaca que não tem ambições políticas e que seu objetivo sempre foi manter sua independência. No entanto, caso veja que há uma tentativa institucional de silenciar seu trabalho, ele pode ser obrigado a agir estrategicamente para continuar lutando pelo direito dos consumidores. 🗣️ “Há seis anos estou evitando isso. Poderia ter começado lá atrás, mas eu resisto. Quero ser um jornalista feliz, cuidar das galinhas, das vacas.” 💠 13. “Meu repórter foi preso por filmar um agente público!” Ben Mendes relata a prisão de seu repórter, Carlos, durante uma gravação na Paraíba. Segundo ele, Carlos recebeu voz de prisão apenas por filmar um agente público em serviço, o que caracteriza um evidente abuso de autoridade. Ele afirma que tudo foi registrado e que tomarão as medidas cabíveis para denunciar o caso. O jornalista destaca que um agente público, ao estar em serviço, representa o Estado e, portanto, pode e deve ser fiscalizado. Ele reforça que tentativas de intimidação contra jornalistas não o farão recuar e que continuará atuando para garantir que os direitos dos consumidores sejam respeitados. 🗣️ “O Carlos teve a infelicidade de encontrar um agente público despreparado e autoritário. Ele recebeu voz de prisão por decidir filmar.” 💠 14. “As pessoas acham que o consumidor não tem direito – mas ele tem!” Ben Mendes aponta que, muitas vezes, os consumidores são criticados por reivindicarem seus direitos. Ele afirma que não é uma questão de opinião, mas de legislação, e que as leis existem para proteger o lado mais fraco na relação de consumo. No entanto, algumas pessoas, por desconhecimento ou conveniência, tentam desqualificar esses direitos. Ele explica que o problema não é a inexistência do direito, mas a resistência de alguns em aceitá-lo. Em diversas situações, o consumidor está amparado pela lei, mas enfrenta dificuldades porque fornecedores tentam deslegitimar suas reivindicações. Para ele, entender e fazer valer esses direitos é essencial. 🗣️ “Não é que o consumidor não tinha o direito, é porque você não concorda com o direito que ele tem!”
Se pudéssemos resumir esse Podcast em apenas uma imagem, qual seria?
Alguma sugestão? Entre em contato.
Compartilhar