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OSCAR 2025: FOMOS ROUBADOS? [com Dane Taranha e Paula Carvalho]

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🔥 Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “O Oscar não premia o melhor filme, ele premia quem faz a melhor campanha!”

O Oscar não premia necessariamente o melhor filme, mas sim aquele que consegue ser visto pelos votantes da academia. Isso porque os membros não são obrigados a assistir a todas as produções indicadas, mas são obrigados a votar. Dessa forma, a campanha publicitária e a estratégia de divulgação são determinantes para aumentar as chances de um filme levar a estatueta.

Os festivais de cinema, como Cannes e Berlim, são o ponto de partida dessa campanha, criando um buzz inicial e garantindo que o filme chegue até os principais veículos de comunicação. Além disso, a presença de atores e diretores nos eventos, entrevistas e premiações menores são essenciais para manter o filme relevante até o momento das indicações e da votação final.

🗣️ “Então o Oscar muitas vezes não é pro melhor filme, é pro filme que conseguiu fazer o cara que vota no Oscar assistir.”

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💠 2. “O Brasil furou a bolha de Hollywood: ‘Ainda Estou Aqui’ fez história!”

O cinema brasileiro sempre enfrentou grandes desafios para ser reconhecido em Hollywood, mas ‘Ainda Estou Aqui’ conseguiu um feito histórico ao conquistar três indicações ao Oscar, incluindo uma inédita para melhor atriz. Isso demonstra o impacto da campanha de divulgação do filme, que conseguiu atrair a atenção dos votantes da Academia, um feito extremamente difícil para produções faladas em português.

Hollywood tem um mercado fechado, focado principalmente em produções americanas e, eventualmente, britânicas. Conseguir furar essa bolha e ser notado é uma tarefa árdua, especialmente porque os votantes do Oscar costumam priorizar filmes falados em inglês. O reconhecimento de ‘Ainda Estou Aqui’ já pode ser considerado uma grande vitória para o cinema brasileiro.

🗣️ “A gente conseguiu furar essa bolha que é dificílimo… A gente entrar em Hollywood é um negócio absurdo de difícil mesmo!”

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💠 3. “Eles odeiam ler legenda!” – Como o idioma ainda é um obstáculo no Oscar

Mesmo em uma era globalizada, a barreira do idioma ainda é um dos maiores desafios para filmes estrangeiros no Oscar. Os votantes da Academia não têm o hábito de assistir a filmes legendados, o que torna ainda mais difícil para produções não faladas em inglês serem vistas e consideradas para premiações.

Um exemplo disso é o filme ‘Parasita’, que quebrou essa barreira ao ganhar o Oscar de Melhor Filme, um feito raríssimo para um filme não falado em inglês. Porém, essa não é a regra, e a resistência em consumir filmes legendados continua sendo um grande obstáculo para o reconhecimento de produções internacionais.

🗣️ “Os caras não estão nem aí para você… E eles odeiam ler legenda!”

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💠 4. “A Netflix comprou ‘Emilia Pérez’ para ganhar o Oscar… e depois abandonou a protagonista!”

A Netflix apostou pesado em ‘Emilia Pérez’ como um dos seus filmes para a temporada de premiações, comprando a distribuição em festivais e investindo na campanha para o Oscar. No entanto, a polêmica envolvendo a protagonista Carla Sofía Gascon e os tweets antigos da atriz geraram um impacto negativo na campanha, levando a plataforma a se distanciar dela.

A situação chegou ao ponto da Netflix não bancar a participação da atriz em premiações como o BAFTA. Apenas na reta final do Oscar, a plataforma voltou a financiar sua ida, mas a recepção no evento foi discreta, e o filme, que havia começado forte, acabou não conseguindo levar os prêmios principais.

🗣️ “A Netflix disse que não ia financiar a ida dela ao BAFTA… No Oscar, retomaram.”

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💠 5. “Mickey Jagger deu azar para ‘Emilia Pérez’ no Oscar? O Brasil agradece!”

Mick Jagger é conhecido por ser um grande “pé frio” nos eventos esportivos e culturais, e sua aparição no Oscar trouxe um certo receio para os brasileiros. Ele entregou o prêmio de Melhor Canção Original, categoria em que ‘Emilia Pérez’ era um dos favoritos. No entanto, o filme ganhou apenas essa categoria, e não levou mais nenhuma estatueta.

O humor brasileiro rapidamente transformou o momento em piada, associando a “zica” de Mick Jagger ao fracasso de ‘Emilia Pérez’ nas categorias principais. No fim, foi um alívio para quem temia que o filme se tornasse o grande vencedor da noite.

🗣️ “O Mick Jagger é o maior pé frio! Hora que ele apareceu já começou a me dar até uma gastura!”

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💠 6. “Terror de shopping ou filme cabeça? O público foi ‘educado’ errado sobre terror!”

O gênero terror sofreu um problema ao longo dos anos: o público passou a associá-lo apenas a filmes que dão susto. Essa percepção foi reforçada pelos chamados “terrores de shopping”, produções mais comerciais, com sustos fáceis e roteiros simples, voltadas para entretenimento rápido. Isso fez com que muitos espectadores perdessem o interesse por filmes de terror com temáticas mais profundas e narrativas complexas.

Essa mudança na percepção prejudicou a recepção de filmes mais densos e criativos, como ‘Babadook’ e ‘Hereditário’, que fogem do susto fácil e apostam em terror psicológico e narrativas mais elaboradas. O público passou a buscar apenas o medo imediato, sem valorizar histórias que provocam reflexão e um desconforto mais duradouro.

🗣️ “O gênero educou uma geração errada a achar que filme de terror tem que ter jumpscare.”

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💠 7. “‘Anaconda’ do Selton Mello: filme do ano ou framboesa garantida?”

Selton Mello está envolvido em um novo projeto inusitado: uma nova versão de ‘Anaconda’. O filme, que já tem fama de ser um clássico trash, gerou grande curiosidade e dúvidas sobre qual será o tom dessa nova produção. Se será uma homenagem à galhofa dos filmes originais ou uma tentativa de revitalizar a franquia com uma abordagem diferente.

A discussão levantou teorias sobre o futuro do longa. Alguns acreditam que pode ser um grande sucesso cult, enquanto outros preveem que pode acabar sendo indicado ao Framboesa de Ouro, a premiação dos piores filmes do ano. De qualquer forma, o filme já garantiu seu espaço na lista de estreias mais curiosas dos próximos meses.

🗣️ “O próximo Oscar é do Selton Mello por ‘Anaconda’… No Framboesa tem muita chance!”

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💠 8. O primeiro trailer do filme do Minecraft decepcionou os fãs?!

O primeiro trailer do filme de Minecraft não agradou os fãs mais dedicados do jogo. Apesar de alguns acharem a estética interessante, outros criticaram, dizendo que não parecia fiel ao universo do game. A primeira reação foi de rejeição, pois os jogadores não se enxergavam ali, sentindo que o filme poderia ser apenas uma tentativa genérica de agradar o público em geral.

Porém, com a chegada do segundo trailer, a percepção mudou. Nele, foram mostrados elementos icônicos do jogo, como a mesa de trabalho e a dinâmica da construção, o que trouxe um alívio para os fãs mais exigentes. O problema das adaptações de games para o cinema é exatamente esse: os jogadores querem ver na tela o que vivenciam no jogo, sem mudanças que descaracterizem a experiência original.

🗣️ “Saiu o primeiro trailer, eles ficaram revoltados. Não sei, eles não gostaram do primeiro trailer. Eu falei: ‘Como assim? Eu tô achando super fofo’, daí eles: ‘Hum, você nem tem… não sei o quê’.”

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💠 9. Five Nights at Freddy’s: o filme foi um sucesso ou um susto?

O filme de Five Nights at Freddy’s conquistou o público e garantiu uma sequência, provando que as adaptações de jogos para o cinema podem dar certo quando feitas da maneira certa. O sucesso foi tanto que até quem não era fã do game, como um dos entrevistados, assistiu por influência das filhas e percebeu o impacto que a história tem sobre a nova geração.

O segredo do sucesso do filme foi respeitar o material original e entregar o terror característico do jogo sem exageros que pudessem afastar o público mais jovem. O fato de Five Nights at Freddy’s ter sido, durante muito tempo, um jogo “proibido” para algumas crianças só aumentou o fascínio e a vontade delas de assistir ao filme, tornando-o um fenômeno.

🗣️ “Five Nights at Freddy’s, os caras estão fazendo dois porque o primeiro deu bom, pô. Pois é. Nossa, meu irmão, eu só vi porque bom… porque eu tenho duas filhas.”

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💠 10. Mortal Kombat errou feio no filme?! Faltou o torneio!

A adaptação mais recente de Mortal Kombat dividiu opiniões, especialmente pelo fato de não ter apresentado o torneio, que é o coração da franquia. Os fãs esperavam lutas épicas e um torneio bem estruturado, mas acabaram recebendo um enredo que, para muitos, foi decepcionante. O filme também trouxe um protagonista original que não existe nos jogos, o que gerou ainda mais questionamentos.

A comparação com o primeiro filme da saga foi inevitável, e muitos consideraram a versão mais antiga superior por respeitar melhor a estrutura do jogo. No final das contas, o que o público queria era ver os fatalities e as lutas brutais acontecendo dentro do torneio, mas essa expectativa foi frustrada. A falta de fidelidade à essência de Mortal Kombat acabou sendo a principal crítica.

🗣️ “Você ficou o filme inteiro esperando o primeiro filme do Mortal Kombat… muito melhor na minha opinião do que esse, que só tem de legal mesmo a luta do Subzero com Scorpion no final.”

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💠 11. O final de Ruptura precisa fazer sentido! Até cabras já apareceram!

A série Ruptura tem intrigado o público com suas reviravoltas e simbolismos, mas muitas perguntas ainda precisam ser respondidas. Um dos elementos mais curiosos da trama foi a aparição de cabras dentro do ambiente de trabalho dos personagens, levantando teorias sobre o verdadeiro propósito da Lumon. Até agora, a série se sustenta no mistério, mas os fãs querem explicações concretas para tantas pistas soltas.

O medo é que a série acabe se tornando uma nova Lost, deixando mais perguntas do que respostas e frustrando os espectadores. Enquanto alguns acham que o simbolismo das cabras tem uma justificativa mais profunda, outros já brincam que, se a série não explicar isso, tudo bem, desde que pelo menos o mistério principal seja resolvido. Três temporadas parecem ser o tempo ideal para fechar a história com qualidade.

🗣️ “Se a parte da cabra não tiver explicação, eu não ligo, tudo bem. Mas assim, até porque eu gosto de cabra… o legal é que a gente tem uma no programa, né?”

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💠 12. O Oscar ignorou os brasileiros? Fernanda Torres foi roubada?!

A derrota de Fernanda Torres no Oscar gerou uma sensação de injustiça entre os brasileiros, reacendendo o sentimento de que o Brasil muitas vezes é ignorado pela premiação. A lembrança de quando Fernanda Montenegro perdeu o prêmio para “Shakespeare Apaixonado” também veio à tona, reforçando a frustração de muitos. O Oscar, apesar de ser uma grande conquista para qualquer país, ainda é uma premiação americana, e os critérios nem sempre parecem justos para os espectadores internacionais.

Apesar da indignação, a vitória de “O Menino e a Garça” como Melhor Animação e a indicação de “Amazônia, A Nova Minissérie” foram comemoradas. O Brasil já tem um Oscar no currículo, mas a torcida continua para que o país ganhe mais reconhecimento e conquiste novos prêmios no futuro.

🗣️ “Sim, fomos roubados no Oscar. Toda razão nesse momento, desaparece que nem no futebol. Futebol é assim, não tem essa não.”

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💠 13. O que Adam Sandler estava vestindo no Oscar?!

Adam Sandler quebrou o protocolo e apareceu no Oscar de bermuda e moletom, trazendo um momento descontraído para a cerimônia. Seu look inesperado surpreendeu o público, mas fez sentido dentro do contexto, já que ele estava participando de uma encenação planejada. O humorista é conhecido por seu estilo casual e, dessa vez, usou isso a seu favor para divertir a plateia.

O contraste entre o traje descontraído de Sandler e a formalidade do evento chamou atenção, mostrando como o Oscar tem tentado se tornar mais leve e acessível. A cerimônia, tradicionalmente vista como engessada, tem inserido momentos mais descontraídos para conquistar o público, tornando a experiência mais envolvente e menos previsível.

🗣️ “Eu achei muito f***, pessoalmente, assim. Achei muito f***, de bermuda e moletom. Claro, óbvio que foi porque tava combinado o número ali, ele não entraria daquele jeito nem f***, né?”

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💠 14. Por que ‘Zona de Interesse’ incomodou tanta gente?

“Zona de Interesse” causou polêmica por seu estilo narrativo e pela forma como retratou um tema tão delicado sem se aprofundar nos personagens históricos reais. O diretor do filme gerou ainda mais controvérsia ao afirmar que não pesquisou sobre o médico que inspirou parte da trama, demonstrando um certo distanciamento do impacto real da história.

A abordagem minimalista do filme dividiu opiniões. Enquanto alguns consideram um acerto a maneira fria e distante como os acontecimentos são mostrados, outros acham que isso enfraqueceu a narrativa. No fim, a sensação de que o filme poderia ter se aprofundado mais e explorado melhor seu impacto foi um dos principais pontos de crítica.

🗣️ “Eu comecei a ficar com bode do diretor do filme na hora que ele falou que não pesquisou sobre o médico, que não se interessou, que tá nem aí pro c*** da minhoca.”

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