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BRTT - Flow #425

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🔥 Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. Por que o cenário de LoL no Brasil nunca vai ganhar um mundial?

O debate sobre as dificuldades do cenário brasileiro de LoL atingir um nível mundialmente competitivo trouxe um ponto crucial: a diferença cultural. No Brasil, a mentalidade competitiva não acompanha a seriedade vista em outros países, especialmente na Coreia do Sul, onde a cobrança, disciplina e mentalidade de alto desempenho fazem parte da cultura dos esportes eletrônicos. Enquanto isso, no Brasil, a falta dessa mentalidade faz com que os jogadores se acomodem, reduzindo as chances de conquistar um título mundial.

Além disso, o cenário brasileiro não proporciona as mesmas oportunidades de treino e aprimoramento que outras regiões. O nível de competição interna não é forte o suficiente para desenvolver jogadores que possam rivalizar com as potências internacionais. Assim, enquanto os times brasileiros continuam enfrentando desafios estruturais e culturais, a realidade de um título mundial parece inalcançável.

🗣️ “E uma coisa que fez eu desanimar um pouco também com o LoL é exatamente essa questão de não ver muita esperança no cenário de ganhar um mundial. É uma parada longe para caral… Não, não é longe, é uma coisa que não vai acontecer, tá ligado?”

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💠 2. Parei de competir no LoL porque perdi a esperança

A decisão de parar de competir no LoL não veio apenas do desgaste da rotina, mas principalmente da percepção de que, independentemente do esforço, o cenário brasileiro dificilmente atingiria um nível de competição capaz de disputar um mundial. A falta de uma estrutura profissional e a diferença no comprometimento dos jogadores comparados aos coreanos e chineses tornaram a jornada cada vez mais frustrante.

Sem a esperança de alcançar um patamar realmente competitivo, a motivação foi se esgotando. Continuar jogando apenas por um salário sem a ambição de ser o melhor não fazia sentido. A decisão, então, foi parar e buscar outros desafios, deixando para trás um ciclo que já não proporcionava mais realização pessoal e profissional.

🗣️ “E quando acabou a esperança para mim, eu fui perdendo a vontade assim de me dedicar. E aí, perdeu a vontade e fodeu, né?”

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💠 3. Minha mãe ia na lan house me buscar às 6 da manhã!

A rotina intensa dos jogadores de lan house nos anos 2000 era uma realidade completamente diferente da de hoje. Muitos jovens passavam noites inteiras jogando, aproveitando os corujões para treinar e competir entre amigos. Mas nem sempre os pais entendiam essa dedicação, e alguns acabavam protagonizando cenas memoráveis ao buscar os filhos de madrugada.

Mesmo com algumas broncas, no final das contas, a experiência na lan house foi essencial para desenvolver habilidades e abrir portas no mundo dos games. O que antes era visto como “perda de tempo” se tornou uma carreira de sucesso, provando que o investimento de horas no jogo poderia, sim, valer a pena.

🗣️ “Meus pais deixavam eu ir para o corujão? Tranquilo, tranquilo, tranquilo… Pegado! Minha mãe já foi algumas vezes, 6 da manhã, bater na porta da lan house.”

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💠 4. Respeita nasceu porque meu irmão teve uma ideia genial

A marca Respeita, que hoje é um sucesso consolidado, nasceu de maneira espontânea durante as lives de brTT. O bordão “Respeita” se tornou popular entre os fãs, e foi o irmão do jogador quem teve a sacada de transformar isso em um produto. A ideia era simples: criar um boné estampado com a frase icônica que já fazia parte do universo do jogador.

O primeiro lote de bonés foi um sucesso imediato, com vendas diretas durante campeonatos. Desde então, a marca expandiu, se tornando referência não apenas no cenário de esports, mas também no streetwear. O segredo do sucesso foi criar uma identidade que transcendesse o nicho dos games, permitindo que qualquer pessoa pudesse usar e se identificar com a mensagem.

🗣️ “Foi meu irmão, pô. Maravilha! Então melhor de tudo! Tava fazendo live, aí rolou aquele ‘Respeita o rato’, a galera começou: ‘Respeita, respeita, respeita’ no chat. Meu irmão chegou e falou: ‘Pô, faz um boné, mano, com Respeita’.”

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💠 5. Por que o LoL é um jogo tão estressante para os profissionais?

Ser um jogador profissional de LoL envolve uma rotina intensa de treinos, análises e cobranças constantes. Diferente de outros esportes, onde há um equilíbrio entre esforço físico e mental, o LoL exige concentração extrema, estratégia e reações rápidas, além de lidar com uma pressão emocional absurda. Para os grandes nomes do cenário, a cobrança dos fãs e das organizações torna o ambiente ainda mais desgastante.

O peso de carregar um time, a necessidade de manter o alto nível e a incerteza de resultados fazem do LoL uma das carreiras mais estressantes nos esports. Isso sem contar a rotina de treinos, que pode ser exaustiva tanto mental quanto fisicamente. No fim das contas, muitos jogadores chegam ao limite e acabam se afastando da competição por não aguentar mais a carga emocional do jogo.

🗣️ “Não é saudável nem fisicamente, nem mentalmente. Mentalmente também é um estresse, uma pressão ali que é fod… ainda mais você sendo um dos maiores do cenário. A pressão é maior ainda, a cobrança e tal.”

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💠 6. Comecei a correr depois de ver um vídeo de ultra maratona

A transição do universo dos games para a corrida começou de forma inusitada. Tudo aconteceu depois de assistir a um vídeo no YouTube sobre ultramaratonistas que percorrem distâncias absurdas. O impacto foi tão grande que surgiu a vontade de experimentar esse desafio pessoalmente.

O fascínio pelo esforço extremo e pela disciplina envolvida em corridas longas abriu um novo caminho. O que começou como curiosidade virou uma paixão, trazendo um equilíbrio saudável para a rotina e se tornando um novo objetivo de vida.

🗣️ “Um dia… YouTube, né? Tava lá deitado no sofá, mano, passou um vídeo de ultra maratona, o cara correu 160 km! E eu fiquei numa pira: ‘Car…, mano! Vou correr! Eu quero fazer essa p… um dia!’ E aí virou corredor.”

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💠 7. Se eu perder no Street Fighter pra um cara jogando com uma mão só, eu me aposento!

O desafio foi lançado e a confiança estava alta: perder para alguém jogando com uma mão só seria impensável. O papo sobre jogos de luta trouxe provocações e apostas, com um tom descontraído, mas com a certeza de que ninguém quer sair perdendo. Street Fighter, um clássico dos fliperamas e consoles, foi o jogo escolhido para testar as habilidades.

A brincadeira ficou séria, e o risco de perder para um adversário jogando com uma mão só se tornou um verdadeiro pesadelo. Aposta feita, agora só resta saber quem vai levar a melhor – e quem corre o risco de ter a carreira gamer manchada para sempre!

🗣️ “Se eu perder com uma mão só, acabou. Acabou tudo. Nunca mais você vai poder falar ‘Respeita’. Acabou tudo! Nunca mais jogo em lugar nenhum!”

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💠 8. “O que eu vi na época faz um tempão, mas falam até hoje!”

O entrevistado relembra um episódio polêmico que ocorreu há bastante tempo, mas que ainda é frequentemente mencionado. Ele se mostra surpreso com o fato de o assunto continuar sendo debatido, mesmo após tanto tempo, e reflete sobre como certas histórias permanecem vivas no imaginário coletivo, mesmo quando já deveriam ter sido superadas.

A conversa gira em torno da dificuldade de deixar o passado para trás, principalmente quando envolve figuras públicas. O entrevistado ressalta que, para ele, a situação já está resolvida, mas percebe que, para muitos, a memória do evento ainda é recente. Isso reflete a forma como a internet e a cultura do entretenimento mantêm certas narrativas ativas por anos.

🗣️ “O que eu vi na faz um tempão do [ __ ] isso foi 22 eu acho que ele foi condenado. Então faz um tempão do [ __ ] essa [ __ ] aí muito tempo e falam até hoje.”

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💠 9. “Se tiver que ver câmera, é a justiça que tem que ver!”

O entrevistado discute a exigência de provas e o papel da justiça em situações polêmicas. Ele questiona a mentalidade de parte do público, que espera que uma pessoa exponha sua privacidade para provar sua inocência, em vez de deixar que as autoridades competentes façam isso. A conversa reflete a crescente influência da opinião pública nos debates jurídicos.

Ele reforça que, se houvesse necessidade de revisar câmeras, caberia à justiça solicitá-las e não ao público. O trecho também destaca como a internet criou uma cultura de julgamento instantâneo, onde as pessoas exigem transparência absoluta, mesmo quando não possuem direito legal a determinadas informações.

🗣️ “Se tiver que ver câmera, é a justiça que tem que ver câmera! Exato, se tiver que ver câmera, a justiça ia pedir. Por que que não pediu, tá ligado?”

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💠 10. “Nos próximos 5 anos, é impossível ganhar um Mundial!”

O entrevistado analisa as chances do cenário brasileiro de LoL alcançar um título mundial. Para ele, a realidade do jogo e da competição tornam impossível que um time brasileiro conquiste um mundial nos próximos cinco anos. Ele baseia sua opinião no nível atual dos times, na falta de estrutura e na cultura competitiva do país.

A conversa aborda como outros países já desenvolveram um nível muito mais elevado de profissionalismo no eSport, enquanto o Brasil ainda lida com desafios estruturais e falta de mentalidade competitiva. Ele destaca que, apesar do talento existente, a distância entre as equipes brasileiras e as melhores do mundo é grande demais para ser superada no curto prazo.

🗣️ “Eu falo aí, pelo menos nos próximos 5 anos, é impossível ganhar. Entende? Não ficou claro? [ __ ] Deu para entender?”

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💠 11. “Os asiáticos dominam qualquer jogo quando decidem jogar!”

O entrevistado reflete sobre a superioridade dos jogadores asiáticos nos esportes eletrônicos. Ele menciona que, assim que os asiáticos começam a se dedicar seriamente a um jogo, eles rapidamente se tornam os melhores. Isso se deve a fatores como disciplina, investimento e uma cultura de treino muito mais rigorosa do que em outras regiões.

O exemplo de The King of Fighters e outros jogos de luta é citado como prova de que a supremacia asiática não se limita apenas a um gênero específico. Ele destaca que, enquanto o Brasil consegue se destacar em alguns jogos durante seus estágios iniciais, os asiáticos acabam dominando à medida que a competição se torna mais acirrada.

🗣️ “Se eles pegarem para se dedicar, é [ __ ]. Eu acho que complica um pouco. O melhor jogador de The King of Fighters é um asiático!”

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💠 12. “Minha vida era estresse puro jogando LoL!”

O entrevistado compartilha como a rotina de jogar LoL profissionalmente afetou sua vida pessoal. Ele explica que terminava as transmissões exausto e carregando uma energia pesada. O estresse constante e a pressão por desempenho acabavam afetando até mesmo sua convivência com as pessoas ao seu redor.

Ele enfatiza que, mesmo depois de desligar o jogo, o impacto emocional ainda permanecia, tornando difícil manter uma vida equilibrada. Foi essa percepção que o levou a buscar outras formas de entretenimento e realização, reconhecendo que seu bem-estar precisava estar acima do cenário competitivo.

🗣️ “Mano, eu terminava a live pesado, tá ligado? Com aquela energia pesada. [ __ ] falei, preciso arrumar outra coisa para jogar. Não tá legal isso!”

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💠 13. “Eu queria ser o melhor! Não tem como eu não ser chato!”

O entrevistado reflete sobre sua postura competitiva e como sua busca pela excelência no LoL moldou sua personalidade dentro do cenário. Ele se compara ao Michael Jordan, ressaltando que, para ser o melhor, era necessário ser exigente e, muitas vezes, ser visto como “chato” pelos colegas de equipe. Essa postura, segundo ele, era um diferencial necessário para alcançar o sucesso.

Ele menciona que sua atitude exigente muitas vezes causava desconforto nos times em que jogava, mas que isso era inevitável para alguém que queria vencer. Para ele, comprometimento total e disciplina eram fundamentais, e nem todos os jogadores estavam dispostos a se dedicar no mesmo nível.

🗣️ “Eu sou um cara muito difícil de lidar se tratando de LoL. Eu sempre tomei como exemplo o Michael Jordan! Se ele era chato, então eu também posso ser!”

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💠 14. “Eu botei na cabeça que queria correr uma ultramaratona de 100KM!”

O entrevistado fala sobre sua nova paixão: a corrida. Ele compartilha como passou a se dedicar intensamente ao esporte e estabeleceu uma meta ousada para si mesmo: completar uma ultramaratona de 100 km. A mesma mentalidade determinada que tinha no LoL, agora ele direciona para essa nova jornada, buscando evolução constante.

Ele menciona que a corrida tem sido um grande motivador para manter uma rotina disciplinada, incluindo acordar cedo e treinar regularmente. Seu entusiasmo pelo desafio é evidente, e ele se vê cada vez mais imerso nessa nova fase da vida, buscando novas conquistas fora do mundo dos games.

🗣️ “Já imagino fazendo maratona. E eu falei da ultramaratona lá, eu me vi fazendo mesmo! [ __ ] 100 km!”

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