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ARTHUR PETRY E KAIO D`ELAQUA - Extra Flow

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🔥 Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “O cheiro da bunda do mito ainda tá aqui?” – A polêmica cadeira de Bolsonaro no Flow

Em um momento irreverente, os entrevistados brincaram com a ideia de estarem sentados na mesma cadeira que Bolsonaro teria usado no estúdio. O comentário gerou risadas e levantou uma reflexão divertida sobre como objetos aparentemente comuns podem ganhar status simbólico quando associados a figuras públicas.

A conversa rapidamente tomou um tom mais irônico, questionando o exagero de certas idolatrias políticas. Afinal, será que um simples assento pode carregar a “essência” de quem já passou por ali? O humor ácido marcou esse trecho, tornando-o um dos momentos mais espontâneos do episódio.

🗣️ “Você tá sentado na cadeira do mito. Inclusive, é o cheiro da bunda do mito aqui. Como é que sente?”

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💠 2. “Se o Bolsonaro usasse cropped, o bolsonarismo voltava?”

A estética dos políticos virou assunto quando os entrevistados sugeriram, em tom de brincadeira, que um visual mais ousado poderia revitalizar o bolsonarismo. A teoria era simples: se Bolsonaro usasse um cropped, sua cicatriz da facada ficaria visível, tornando sua história ainda mais icônica.

A piada gerou boas risadas, mas também levantou uma provocação sobre como a imagem pessoal influencia a percepção pública. Seria o cropped a chave para um rebranding político? Uma ideia absurda, mas que, no contexto do episódio, fez total sentido.

🗣️ “Se o Bolsonaro usasse um cropped, talvez seria melhor. A galera tá falando que o bolsonarismo tá morrendo, né? Se ele começar a usar cropped, volta de novo!”

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💠 3. “O Podpah é Israel dos podcasts?” – Comparação inusitada gera debate

Em uma analogia provocativa, os entrevistados compararam a situação do Podpah à de Israel, sugerindo que o podcast enfrenta ataques constantes, mas é criticado quando reage. A comparação ousada gerou um debate animado sobre a dinâmica das tretas na internet.

A discussão girou em torno da resistência do Podpah às críticas e das polêmicas que o rodeiam. Assim como na política internacional, quando um lado revida, a reação pode ser desproporcional, gerando ainda mais controvérsias.

🗣️ “A gente percebeu que o Podpah é Israel dos podcasts. Todo mundo ataca eles, e quando eles revidam, todo mundo se choca e fala: ‘Opa, opa, aí foi demais!'”

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💠 4. “Duchinha do Rio: a mais forte do Brasil para se masturbar?”

Entre as conversas mais inesperadas do episódio, surgiu uma teoria curiosa: a duchinha dos banheiros do Rio de Janeiro é a mais potente do país e, segundo os entrevistados, pode até ter um efeito especial na satisfação feminina. A pressão da água seria um diferencial carioca que ninguém esperava.

A afirmação virou piada interna no estúdio, rendendo uma sequência de comentários inusitados. Se é mito ou verdade, só quem experimentou pode dizer, mas o fato é que essa teoria inusitada gerou uma das conversas mais memoráveis do episódio.

🗣️ “Vai em qualquer hotel do Rio de Janeiro e liga a duchinha para ver a força. Depois viaja para outro lugar e testa a duchinha para você ver que é diferente. A duchinha do Rio é a mais forte do Brasil pras mulheres se masturbarem.”

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💠 5. “Se você reagiu ao Podpah, você armou eles!” – A treta dos strikes

A discussão sobre strikes no YouTube esquentou quando os entrevistados defenderam que, ao reagir a um conteúdo, o criador automaticamente dá ao dono original o poder de decidir o que fazer com aquele vídeo. Se um canal usa o Podpah sem permissão, ele mesmo “arma” o podcast para revidar.

O debate trouxe à tona o impacto dos direitos autorais no YouTube e como os reacts podem se tornar uma faca de dois gumes. No final, a mensagem foi clara: se você usa o conteúdo de alguém, esteja preparado para lidar com as consequências.

🗣️ “Quando você reage, você coloca na mão do cara o seu destino. A gente pode discutir se é frescura dar o strike ou não, mas a realidade é que você armou o Podpah!”

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💠 6. “Cariocas não gostam de otários dando bobeira com a nuca à mostra”

Em tom descontraído, os entrevistados comentaram sobre um suposto costume carioca: dar tapas na nuca de quem está distraído na rua. A teoria levantada no episódio é que, se alguém “der bobeira” e estiver com a nuca à mostra, pode acabar levando um tapão inesperado.

A conversa virou uma análise sobre as interações espontâneas no Rio de Janeiro e como algumas brincadeiras locais podem parecer agressivas para quem não está acostumado. No final, ficou a dica: se estiver andando pelo Rio, talvez seja bom manter a atenção – e a nuca protegida!

🗣️ “Cariocas não gostam de otários dando bobeira com a nuca à mostra ali, tá bom?”

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💠 7. “No Rio, se você estiver dando mole, alguém vai te vender uma bandeira do Vasco”

O comércio de rua no Rio de Janeiro é um espetáculo à parte, e os entrevistados compartilharam experiências hilárias sobre como vendedores cariocas têm o dom da persuasão. Um dos relatos mais engraçados envolveu um ambulante que conseguiu convencer um turista a comprar uma bandeira do Vasco sem que ele sequer cogitasse a ideia.

A conversa virou um elogio à lábia dos vendedores cariocas, que transformam qualquer interação casual em uma grande negociação. No Rio, até quem não torce para time nenhum pode acabar voltando para casa com uma bandeira do Vasco debaixo do braço!

🗣️ “Tava o cara lá: ‘E aí, meu irmão, leva a bandeira do Vasco! Vasco!’. O cara queria me vender a bandeira do Vasco só pelo jeito que ele falou.”

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💠 8. A vez que uma garota tentou me dar um fio-terra e eu fugi!

No meio de uma conversa descontraída, um dos participantes compartilhou uma experiência inusitada que pegou todos de surpresa. Durante um encontro íntimo, ele foi surpreendido quando a garota tentou dar um fio-terra sem avisar. A reação foi automática: ele travou e imediatamente recusou, encerrando qualquer possibilidade de continuar a situação.

O papo seguiu para um debate hilário sobre relaxamento e entrega nesses momentos, comparando a situação com levar uma injeção: se você tensa o corpo, dói mais. A conversa virou uma discussão leve sobre como certas experiências podem ser inesperadas e como a reação instintiva pode impedir que algo, teoricamente prazeroso, seja apreciado.

🗣️ “Uma vez, uma [__] me deu uma [__] desavisado.”

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💠 9. O dia em que desmaiei fazendo exame de sangue!

Fazer exame de sangue pode ser uma experiência tranquila para alguns, mas para um dos entrevistados, tornou-se uma história digna de filme. Ele relembrou o dia em que precisou coletar 14 tubos de sangue e, lá pelo 12º, sentiu o corpo desligando aos poucos. Primeiro veio o frio, depois o formigamento e, por fim, o apagão total.

A cena foi descrita com tanto detalhe que gerou identificação e risadas entre os participantes. Ele contou como sentiu sua consciência se resumindo à cabeça, enquanto tudo ao redor escurecia. O exagero na dramatização só tornou a história mais divertida, mostrando como o medo de agulha pode transformar um simples exame em uma verdadeira saga.

🗣️ “No 14º… 12º tubo, eu apaguei.”

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💠 10. Sou autista! Descobri tarde e agora tudo faz sentido!

Um dos convidados compartilhou uma revelação que mudou sua vida: após anos sentindo que algo era “diferente” em sua forma de interagir com as pessoas, ele finalmente recebeu o diagnóstico de autismo. Durante a conversa, ele explicou como sempre teve dificuldades para socializar, evitava dar oi e tchau e muitas vezes preferia ficar olhando para o chão em vez de participar das interações sociais.

O diagnóstico trouxe um novo olhar sobre sua própria personalidade, ajudando a entender comportamentos que antes pareciam estranhos para os outros. Agora, ele brinca dizendo que tem um “escudo” contra as críticas, pois sempre pode justificar suas atitudes com a nova descoberta. O tom da conversa foi leve, mostrando que o autoconhecimento pode fazer toda a diferença na vida de alguém.

🗣️ “Agora eu tenho um escudo para poder continuar sendo do jeito que eu sempre fui.”

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💠 11. Meu cachorro sabia que ia morrer… e se despediu de mim!

A conversa tomou um tom emocionante quando um dos entrevistados compartilhou a história do falecimento de seu cachorro. O animal estava doente há dias e, sem forças, quase não se mexia. No entanto, pouco antes de partir, ele levantou, caminhou até sua dona, abanou o rabo e recebeu um último carinho, como se estivesse se despedindo.

Esse momento trouxe reflexões sobre a sensibilidade dos animais e como eles parecem entender o fim da própria vida. Os participantes comentaram sobre como cães e gatos demonstram sinais antes de partir, muitas vezes se isolando ou agindo de maneira incomum. A história emocionou a todos, mostrando que a conexão entre humanos e animais vai muito além do que se imagina.

🗣️ “Ele levantou, foi lá no quarto dela, abanou o rabinho e tal, tomou um carinho e voltou pra cozinha onde ele tava dormindo.”

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💠 12. O cara morreu e explodiu! Nunca tinha ouvido isso antes!

Em um dos momentos mais surreais do episódio, surgiu a história de um homem que não só faleceu sozinho em casa, como também explodiu! O corpo, esquecido por dias, acumulou gases até que literalmente estourou, espalhando tudo pelo ambiente. A reação dos participantes foi de choque e risadas, pois ninguém esperava um relato tão bizarro.

A discussão seguiu para o que acontece com corpos que ficam muito tempo sem serem descobertos e como esse fenômeno pode ocorrer. Entre piadas e reflexões, o consenso foi de que essa é uma das piores formas de partir — e, definitivamente, a mais difícil de limpar!

🗣️ “Quando eles abriram a porta do quarto do cara, ele não tava só morto… ele também tinha explodido!”

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💠 13. O melhor jeito de morrer? Dormindo ou explodindo?

A conversa seguiu para um debate inusitado sobre qual seria a melhor forma de morrer. Enquanto alguns defendiam a ideia de partir dormindo, sem dor ou sofrimento, outros levantaram a hipótese bizarra de que explodir poderia ao menos garantir um final memorável. O tom foi de puro humor negro, com comparações absurdas e cenários improváveis.

O grupo também discutiu as piores formas de morrer, como ser esquecido até o corpo começar a se decompor sozinho. No final, ficou claro que ninguém quer um final trágico, mas, se for para escolher, é melhor que seja algo rápido e sem sofrimento. A questão é: será que dá para ter controle sobre isso?

🗣️ “Concluímos que o melhor jeito de morrer é sendo esquecido e explodido.”

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💠 14. As meninas de cabelo roxo vão explodir?!

O papo sobre explosões e mortes inusitadas tomou um rumo ainda mais absurdo quando um dos participantes soltou a frase: “meninas de cabelo roxo vão explodir”. O comentário surgiu no meio da brincadeira sobre como algumas pessoas lidam com crises emocionais e o exagero com que certas atitudes são interpretadas.

O tom humorístico seguiu, com o grupo rindo da própria aleatoriedade da afirmação e tentando entender o que, exatamente, levou a essa conclusão. O resultado foi um dos momentos mais surreais da conversa, provando que, no universo desse podcast, qualquer frase pode se transformar em um grande momento de humor.

🗣️ “Meninas de cabelo roxo vão explodir, com certeza.”

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