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🔥 Confira os 21 assuntos mais quentes do Podcast:
💠 1. O Supremo Tribunal tropeça nas suas próprias normas!
Durante a entrevista, foi levantada a incoerência do Supremo Tribunal Federal em relação ao arquivamento de inquéritos. Um caso recente foi citado, no qual um político teve seu processo encerrado após quatro anos sem provas concretas. No entanto, quando se trata do inquérito das fake news, que já dura seis anos, a situação parece ser diferente. O entrevistado destaca que o próprio STF não segue os mesmos critérios e que há uma perseguição seletiva. Essa suposta discrepância entre as decisões do tribunal levanta questionamentos sobre imparcialidade e seletividade no julgamento de determinados casos. Segundo a visão exposta, existe um claro direcionamento para atingir determinados alvos políticos, enquanto outros processos são arquivados com justificativas convenientes. 🗣️ “O próprio Supremo tropeça nas suas normas para poder atingir um alvo deles que sou eu.” 💠 2. Querem me acusar sem provas? Então provem! Ao discutir as acusações contra ele, o entrevistado argumenta que não há provas concretas que sustentem as denúncias. Ele ressalta que, em um Estado de Direito, cabe à acusação apresentar evidências do crime, e não ao acusado provar sua inocência. Esse princípio estaria sendo ignorado no seu caso, onde a narrativa foi construída antes mesmo da apresentação de fatos sólidos. Ele contesta as investigações e sugere que há uma inversão do ônus da prova, onde ele deve se defender de acusações vagas e sem materialidade. Esse tipo de condução do processo jurídico levanta questionamentos sobre legalidade e devido processo legal. 🗣️ “Eles têm que provar que eu fiz, não eu que tenho que provar que não fiz.” 💠 3. Se eu estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro, eu estaria preso até hoje! Em relação aos eventos do dia 8 de janeiro, o entrevistado acredita que sua ausência em Brasília foi determinante para evitar sua prisão. Segundo ele, o que ocorreu foi uma armadilha política, e se estivesse presente na capital, teria sido imediatamente responsabilizado e preso, independentemente de qualquer envolvimento direto. Ele reforça que os acontecimentos daquele dia foram usados como justificativa para intensificar a perseguição contra ele e seus aliados. A ausência de um comando centralizado e a falta de uma estrutura organizada para uma suposta tentativa de golpe são argumentos que ele utiliza para desconstruir a acusação. 🗣️ “Você tem dúvida? Se eu tivesse em Brasília, não estaria preso até hoje?” 💠 4. Por que Lula estava em Araraquara na manhã do 8 de janeiro? O entrevistado questiona um detalhe pouco abordado sobre o dia 8 de janeiro: a presença do presidente Lula em Araraquara na manhã dos acontecimentos. Ele insinua que essa movimentação pode não ter sido coincidência e levanta dúvidas sobre a narrativa oficial do governo. A ideia apresentada é que essa movimentação estratégica poderia indicar um conhecimento prévio dos eventos que estavam por ocorrer. Esse questionamento busca alimentar a tese de que os fatos daquele dia podem ter sido manipulados para atender a interesses políticos. 🗣️ “O que que o Lula veio fazer de manhã aqui em São Paulo, em Araraquara, aqui do lado?” 💠 5. Delação ou tortura? O que fizeram com o Cid? A delação de Cid é questionada pelo entrevistado, que alega que ele teria sido pressionado e coagido a aceitar um acordo. Ele sugere que o ajudante de ordens passou por um processo de tortura psicológica, especialmente devido às ameaças contra seus familiares. Esse tipo de prática, segundo ele, fere os princípios básicos da delação premiada, que deveria ser espontânea e baseada em provas concretas. Ele critica duramente o processo, sugerindo que há manipulação para fabricar acusações. 🗣️ “No meu entender, ele foi torturado.” 💠 6. A pergunta que ninguém faz: qual foi o crime que eu cometi? O entrevistado levanta um questionamento central sobre as acusações contra ele: onde estão as provas do crime que teria cometido? Ele reforça que não estava no Brasil no dia 8 de janeiro e que não há evidências de que tenha incentivado qualquer ação violenta. Para ele, o processo carece de individualização das responsabilidades. Ele argumenta que a forma como o caso está sendo conduzido ignora princípios básicos da justiça, como a necessidade de provas concretas. Segundo ele, as acusações são genéricas e politicamente motivadas, visando silenciá-lo. 🗣️ “Eu quebrei alguma coisa aqui em Brasília? Eu incentivei alguém a quebrar alguma coisa?” 💠 7. A liberdade de expressão está morta no Brasil? A liberdade de expressão no Brasil foi um dos temas mais debatidos na entrevista. O entrevistado aponta que há uma seletividade no que pode ou não ser dito publicamente. Ele argumenta que certos temas são censurados e podem gerar consequências jurídicas, enquanto outros, como críticas à Bíblia, são completamente liberados. Segundo ele, esse controle seletivo do discurso faz parte de uma estratégia para silenciar determinados grupos políticos. Ele vê esse fenômeno como um sinal preocupante de que a liberdade de expressão no Brasil está sendo comprometida. 🗣️ “Se a gente discutir vacina aqui, temos problema amanhã. Se discutirmos urnas também. Agora, se você falar da Bíblia, pode criticar à vontade.” 💠 8. “Por que eu quis ser presidente? Eu perdi a paciência com a Câmara!” Durante a entrevista, Bolsonaro explicou o que o motivou a disputar a presidência. Ele contou que, após anos como deputado federal, sentiu-se frustrado com a Câmara dos Deputados e decidiu tentar algo maior. Relatou que, em novembro de 2014, durante um evento na Academia Militar de Resende, anunciou para um grupo de cadetes que concorreria à presidência em 2018. No entanto, destacou que não tinha plena certeza do que poderia acontecer ao longo desses quatro anos. Ele relembrou sua trajetória e os primeiros passos da campanha presidencial, que começou de maneira modesta, sem grandes expectativas. A decisão de concorrer, segundo ele, foi impulsionada pela reeleição de Dilma Rousseff e pelo que considerava um futuro incerto para o Brasil. Sua jornada para a presidência foi marcada por viagens pelo país e pelo crescimento gradual de seu nome na política nacional. 🗣️ “Por que que tu quis virar presidente, por exemplo? Eu vim, eu vim… Vai acreditar? Eu perdi a paciência com a Câmara. Eu vou cuidar da minha vida e aí… Vou tentar ser presidente.” 💠 9. “Quando fui eleito, pensei: Meu Deus, qual foi o meu pecado?” Ao relembrar o momento em que foi eleito, Bolsonaro revelou que sua primeira reação foi de surpresa e apreensão. Ele afirmou que, ao invés de comemorar imediatamente, sentiu o peso da responsabilidade e se questionou sobre os desafios que viriam. Destacou que, mesmo desejando o cargo, considerava que sua vitória foi uma decisão divina, o que o fez pedir ajuda para carregar o peso da presidência. O ex-presidente também comparou sua eleição com a de Donald Trump, mencionando que ambos eram considerados “fora da curva”. Embora tenha reconhecido que Trump era um empresário consolidado e com experiência em grandes negociações, disse que sua própria trajetória no Congresso Nacional lhe deu uma visão diferente da política, mas que mesmo assim não o preparou completamente para o que viria pela frente. 🗣️ “Quando me elegeram, falei: ‘Meu Deus, qual o meu pecado para receber a presidência?'” 💠 10. “O Trump me convidou para posse sem eu doar nada!” Bolsonaro destacou a relação próxima que manteve com Donald Trump e mencionou um fato curioso sobre sua posse. Ele contou que Trump convidou pouquíssimas pessoas para um evento exclusivo durante sua posse, incluindo apenas os doadores que contribuíram com milhões de dólares para sua campanha. No entanto, Bolsonaro afirmou que foi convidado sem ter doado nada. Ele usou esse episódio para exemplificar a relação que construiu com líderes estrangeiros, mencionando que sua presença era valorizada mesmo sem interesses financeiros. Também destacou a importância de Eduardo Bolsonaro na construção dessas conexões internacionais, reforçando que manter boas relações com outros países faz parte da estratégia política e econômica. 🗣️ “O Trump convidou poucas pessoas para a posse. Tem um evento lá que só foi chamado os doadores de campanha, e doador começava com 5 milhões de dólares. Então ele foi convidado. Não doou nada. E eu fui convidado também.” 💠 11. “Minha esposa foi comprar algo e disseram: ‘Tá tudo pago!'” Durante a conversa, Bolsonaro relatou um episódio envolvendo sua esposa, Michelle Bolsonaro, durante uma viagem internacional. Ele contou que ela saiu do Brasil sem dinheiro e, ao tentar comprar um item de alto valor em uma loja, hesitou devido ao preço. Para sua surpresa, um desconhecido se aproximou e afirmou que ela poderia pegar o que quisesse, pois tudo já estava pago. Bolsonaro usou esse exemplo para ilustrar a cultura de presentes em certas regiões do mundo, particularmente no Oriente Médio. Ele explicou que, em algumas sociedades, é comum que figuras políticas e suas famílias recebam presentes valiosos, o que gerou polêmicas sobre a posse de joias e outros itens de luxo durante seu governo. 🗣️ “Minha esposa saiu de casa com zero reais. Chegou numa loja, foi comprar uma parada que custava 10 mil, e falou: ‘Pô, tá meio caro’. Aí veio um cara e falou: ‘Não, pode pegar o que você quiser que tá pago’.” 💠 12. “Me ofereceram 1 bilhão de dólares para investir na Baía de Angra!” Bolsonaro revelou que, durante uma viagem ao Oriente Médio, um investidor ofereceu 1 bilhão de dólares para desenvolver projetos turísticos na Baía de Angra. No entanto, ele afirmou que não sabia da existência de um decreto ambiental que impedia tais investimentos. Esse obstáculo, segundo ele, prejudicou o crescimento do turismo na região. O ex-presidente criticou o que considera ser um excesso de regulamentações ambientais, argumentando que a exploração sustentável poderia gerar emprego e desenvolvimento para a região. Ele reforçou que, se tivesse conseguido revogar a proibição, a Baía de Angra poderia ter se tornado um polo turístico comparável a Cancún. 🗣️ “Um cara lá do Oriente Médio me ofereceu 1 bilhão de dólares para investir na Baía de Angra, mas eu não sabia desse decreto ambiental que travava tudo!” 💠 13. “Se eu tivesse morrido em 2018, o Brasil teria acabado!” Bolsonaro fez uma afirmação forte ao dizer que, se não tivesse vencido as eleições de 2018 ou se tivesse morrido naquele período, o Brasil estaria em uma situação muito pior. Ele argumentou que Fernando Haddad, o adversário petista na época, teria levado o país a um colapso econômico e institucional, seguindo políticas que, segundo ele, prejudicariam o desenvolvimento da nação. Ele reforçou que seu governo teve conquistas importantes, como o controle da inflação e a geração de empregos, mesmo diante de desafios como a pandemia e a guerra na Ucrânia. Para Bolsonaro, o Brasil só não entrou em crise profunda porque sua gestão conseguiu manter políticas econômicas sólidas e atrair investimentos. 🗣️ “Eu imagino: se eu tivesse morrido em 2018, o Haddad tinha acabado com o Brasil. Acabado!” 💠 14. “A maior injustiça do Brasil: órfãos de pais vivos!” Bolsonaro fez um apelo emocionado pela anistia dos presos do 8 de janeiro e denunciou o que considera ser uma das maiores injustiças do país: pais sendo afastados de suas famílias por decisões judiciais. Ele mencionou casos de pessoas condenadas por participarem dos protestos, que agora vivem foragidas ou estão presas, deixando filhos pequenos sem o convívio paterno. O ex-presidente destacou a história de um homem condenado a 14 anos de prisão, que teve que fugir do país para não ser preso, deixando para trás sua esposa e seis filhos pequenos. Bolsonaro reforçou que essas decisões geram “órfãos de pais vivos”, questionando a severidade das penas e pedindo mobilização popular em defesa dessas pessoas. 🗣️ “Vamos tentar ver se traz essa mãe para Paulista no dia 12, para mostrar pro mundo que são órfãos de pais vivos!” 💠 15. “Se me prenderem, vão soltar fogos!” – Bolsonaro fala sobre perseguição política Durante a entrevista, Bolsonaro afirmou que sua possível prisão seria comemorada por seus opositores. Ele mencionou que, enquanto a esquerda celebraria, aqueles do centro e da direita perceberiam que a perseguição política estava se intensificando e, eventualmente, poderiam mudar de posição. O ex-presidente argumentou que a tendência de governos autoritários é aumentar a repressão, sugerindo que sua detenção poderia ser um indicativo de um futuro ainda mais opressor. Ele comparou a situação do Brasil com a Venezuela, alertando sobre o risco de um caminho semelhante. 🗣️ “Se eu for preso, vai tá vibrando, vai soltar fogos por aí.” 💠 16. “Vou morrer ou ser envenenado?” – Bolsonaro faz alerta sobre sua segurança Bolsonaro expressou preocupação com sua segurança, sugerindo que, caso fosse preso, sua vida estaria em risco. Ele mencionou que não acreditava que sobreviveria à prisão e que poderia ser alvo de um envenenamento ou outro tipo de eliminação. Ele também alertou para a possibilidade de um atentado contra sua vida, chegando a mencionar o risco de um sniper. Segundo o ex-presidente, viver sob essa ameaça constante é um peso, mas ele precisa seguir em frente. 🗣️ “Eu preso, eu vou ter dor de cabeça. Eu preso, eu tenho que ser eliminado. Tanto é que tem que ter uma preocupação, né? Um sniper pode pegar… coisa mais fácil que tem.” 💠 17. “Se eu sou racista, por que mergulhei para salvar um negão?” – Bolsonaro rebate críticas O ex-presidente rebateu as acusações de racismo relembrando um episódio de sua juventude no Exército, quando salvou um colega negro de afogamento. Ele destacou que, se fosse racista, não teria arriscado sua vida para salvar outra pessoa. Bolsonaro disse que a imprensa nunca lhe perguntou sobre essa história, sugerindo que há uma narrativa seletiva para atacá-lo. Ele enfatizou que suas ações falam mais alto do que qualquer acusação. 🗣️ “Se eu sou racista, não vou mergulhar lá. Eu, o Bolsonaro, cavalão na época, falei, mergulhou, tirou o negão fora d’água.” 💠 18. “Se fosse pra dar golpe, 1.500 pessoas iam mudar o Brasil?” Bolsonaro criticou a narrativa de que houve uma tentativa de golpe no Brasil, questionando a lógica de um movimento que teria contado com apenas 1.500 pessoas. Para ele, não faz sentido uma quantidade tão pequena de manifestantes representar uma ameaça ao sistema democrático. Ele ainda apontou que não há provas concretas de que tenha havido uma conspiração para derrubar o governo, reforçando sua tese de que a situação foi inflada para justificar perseguições políticas. 🗣️ “Como é que 1.500 pessoas vão dar um golpe e não fazem nada?” 💠 19. “A vacina salvou vidas ou foi só um jogo de interesses?” – Bolsonaro questiona O ex-presidente levantou dúvidas sobre a eficácia das vacinas contra a Covid-19, sugerindo que a pandemia poderia ter um fim previsto independentemente da imunização. Ele argumentou que a vacinação foi promovida como a única solução, sem espaço para questionamentos. Ele citou relatórios do Congresso americano que indicariam manipulação de informações e mencionou os efeitos colaterais das vacinas. Para Bolsonaro, a decisão de tomar ou não a vacina deveria ter sido mais transparente e menos forçada. 🗣️ “Então essa… esse vírus matou gente, matou. Tá. Uma vacina nova, mRNA. Tá certo? Então, pelo que eu entendi, falava, falava, falava em vacina e tinha um prazo para acabar. Mas era pra acabar sem vacina.” 💠 20. “O PT defende mulher? Então por que não liga para as reféns estupradas?” Durante a conversa, Bolsonaro criticou o PT por se dizer defensor das mulheres, mas ignorar as reféns sequestradas e estupradas pelo Hamas. Ele afirmou que a esquerda foca em uma narrativa seletiva e não se manifesta contra atrocidades cometidas por grupos aliados. O ex-presidente ressaltou que a violência contra mulheres em zonas de conflito deveria ser uma preocupação global, mas, segundo ele, o PT escolhe quais causas apoiar conforme sua conveniência política. 🗣️ “Você pode ver, nem sensibiliza o PT aqui no Brasil as mulheres presas lá reféns, mais de um ano sendo estupradas.” 💠 21. “Uma facada igual a minha, só um em um milhão sobrevive!” Bolsonaro relembrou o atentado que sofreu em 2018, enfatizando que os médicos afirmaram que apenas um em um milhão sobrevive a um ferimento como o dele. Ele destacou a gravidade da facada, que perfurou sua mesentérica e exigiu múltiplas cirurgias para reparar os danos internos. O ex-presidente mencionou que o episódio foi um divisor de águas em sua trajetória política, reforçando a crença de que sua sobrevivência foi um milagre. Ele também lembrou que enfrentou desafios na recuperação e que o atentado teve impacto direto em sua campanha presidencial. 🗣️ “Os médicos dizem que, sem facada igual a essa, só um sobrevive. O cara aqui sobreviveu.”
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