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A Ostra Sem Vergonha com Whindersson Nunes - Parece Terapia | Sessão #45

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🔥 Confira os 8 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “Viver para sempre só faz sentido quando a vida tá boa?”

Logo no início da conversa, Whindersson reflete sobre a sensação de bem-estar e revela um segredo simples, mas poderoso: sentir-se bem é aceitar o agora. Ele diz que não precisa conquistar nada grandioso para se sentir em paz — estar presente já é suficiente. Essa visão o faz questionar algo profundo: será que só queremos viver para sempre quando estamos, de fato, vivendo bem?

Essa reflexão serve de ponto de partida para um papo mais íntimo e filosófico sobre presença, gratidão e a dificuldade de se desprender do passado ou das cobranças do futuro. A resposta está no agora: quando o presente faz sentido, a vontade de permanecer aumenta.

🗣️ “A gente querer viver para sempre é porque a vida tá boa, né? Ninguém quer viver para sempre se a vida tiver ruim.”

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💠 2. “A dor marca mais do que a felicidade?”

Whindersson compartilha uma lembrança de infância que revela uma verdade dura: as dores doem mais na memória do que os momentos de alegria. Ele conta que ficou dois meses longe da família quando criança, período em que sentiu saudade profunda — e embora o reencontro tenha acontecido, o que ficou marcado foi a ausência.

Esse tipo de relato mostra como a perspectiva infantil amplia o tempo e a dor. A memória emocional, muitas vezes, dá mais espaço às feridas do que às curas. Uma fala simples, mas que toca em um ponto universal: todos carregamos alguma ausência mais viva que as presenças.

🗣️ “Lembro mais da dor mesmo do que da felicidade da chegada.”

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💠 3. “Você acredita que cada um encontra a ‘vida após a morte’ que imagina?”

No auge da conversa sobre espiritualidade, Whindersson compartilha uma ideia intrigante: talvez o que vem depois da morte seja exatamente aquilo em que cada pessoa acredita. Para ele, o universo é mental e, sendo assim, cada consciência constrói sua própria realidade — inclusive a pós-vida.

Essa visão amplia o debate religioso, sugerindo que não existe um único céu, mas múltiplas versões de acordo com a fé de cada um. Uma provocação filosófica potente, que convida à reflexão sobre o poder da mente e das crenças.

🗣️ “Eu acho que o outro lado é como você pensa que é, como você imagina para cada pessoa.”

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💠 4. “Você já agradeceu seu pai hoje?”

Um dos momentos mais emocionantes da entrevista é quando Whindersson lê a mensagem que enviou ao pai. Ele expressa amor, gratidão e reconhecimento por todo apoio que recebeu, especialmente em momentos difíceis, como quando perdeu seu canal no YouTube e pensou em desistir de tudo.

A fala é um lembrete poderoso de que nunca é tarde para dizer “eu te amo” e reconhecer a importância de quem esteve conosco nos bastidores. É sobre vulnerabilidade, afeto e o impacto eterno de um gesto simples.

🗣️ “Te amo demais. Meu amor por você é maior que tudo. Se precisar, dou até a minha vida para salvar a sua.”

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💠 5. “A gente aprende a amar quando aprende a ver?”

No encerramento da sessão, a psicóloga oferece a Whindersson um presente diferente: palavras que validam, acolhem e revelam o quanto ele é visto. Ela descreve com sensibilidade a beleza de suas contradições, sua generosidade escondida atrás do humor, e seu jeito escorregadio de se proteger das emoções mais profundas.

A entrega desse afeto em forma de palavras emociona, não apenas por sua beleza, mas porque mostra o poder transformador de se sentir verdadeiramente visto. Amar, aqui, começa com enxergar o outro por inteiro — com suas marcas, sonhos e silêncios.

🗣️ “Olhar, validar, mostrar para você que eu te escuto, que eu te vejo e dizer o que fica de você para mim.”

▶️ Assistir trecho

💠 6. “Você é o pai que seu pai não teve?”

Ao falar sobre o gesto de dizer “eu te amo” ao próprio pai, Whindersson revela algo ainda mais profundo: o desejo de preencher em seu pai o afeto que talvez ele mesmo nunca tenha recebido. Ao demonstrar amor, ele sente que está curando algo antigo — não apenas em si, mas em gerações anteriores.

Esse trecho mostra como a afetividade pode ser revolucionária quando vem de um filho que entendeu o valor do gesto que não recebeu. Tornar-se pai, nesse contexto, é também aprender a ser o pai que faltou, oferecendo o que um dia se desejou ter.

🗣️ “Eu me sinto como se ele tivesse recebendo o amor do pai dele.”

▶️ Assistir trecho

💠 7. “Para que serve a dor se não for para transformar?”

Durante o relato da perda do filho, Whindersson compartilha um dos momentos mais sensíveis da conversa. Ele fala sobre o impacto emocional, o sentimento de impotência e a caminhada até o quarto para contar à parceira que o bebê havia falecido. Mesmo com a dor, ele encontrou força para cumprir um papel difícil.

Ao final, o que resta é uma mudança profunda. A dor não foi esquecida, mas ressignificada. Ele afirma que se tornou uma pessoa diferente, mais madura, mais presente, mais forte. E é exatamente isso que a dor pode fazer — transformar sem apagar.

🗣️ “Me tornou uma pessoa mais forte também.”

▶️ Assistir trecho

💠 8. “Quando foi a última vez que você deu flor para alguém sem motivo?”

Num relato simples e encantador, Whindersson conta como, depois de receber flores inesperadamente, começou a cultivar o hábito de presentear outras pessoas com flores também. Não por datas especiais, mas pelo simples prazer de fazer o dia de alguém mais bonito.

Esse trecho resgata a beleza dos gestos gratuitos, das demonstrações espontâneas de afeto e do poder de mudar o ambiente ao nosso redor com um detalhe. Um buquê pode não mudar o mundo, mas muda o momento de alguém. E isso, por si só, já vale muito.

🗣️ “Aí eu comecei a pensar também: ‘Nossa, eu poderia mandar flor pras pessoas também sem motivo’.”

▶️ Assistir trecho

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