Mais resultados

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Mais resultados

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

As Partes Invisíveis do Todo com Ana Carolina Oliveira- Parece Terapia | Sessão #46

Faça o login para salvar! 😉

🔥 Confira os 8 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. Você também precisa controlar tudo para se sentir seguro?

Logo no início da conversa, Carol revela o quanto se apoia na sensação de controle para manter a calma. Ela confessa que qualquer imprevisto a desconcentra e aciona um gatilho emocional imediato, antecipando boa parte das tensões discutidas ao longo do episódio.

A psicóloga então contrapõe essa busca por controle lembrando que a vida é, por natureza, imprevisível. A troca mostra como o desejo de “ter tudo nas mãos” pode ser uma armadura frágil—e abre o debate sobre estratégias mais saudáveis de segurança interior.

🗣️ “Eu gosto de ter tudo sob controle.”

▶️ Assistir trecho

💠 2. Existe “culpa automática” na maternidade?

Aos nove minutos, o papo mergulha na pressão silenciosa que acompanha quem se torna mãe. Carol admite que a sensação de culpa parece “vir no pacote” antes mesmo de o bebê nascer, refletindo expectativas sociais que pesam sobre as mulheres.

A terapeuta ressalta que esse fardo costuma ser invisível aos parceiros e que normalizar o sentimento é o primeiro passo para aliviar a autocobrança. Juntas, elas questionam se é possível maternar sem carregar esse peso extra.

🗣️ “Já nasce uma mãe, já nasce uma culpa.”

▶️ Assistir trecho

💠 3. Quando a pressa é sua maior inimiga!

Carol confessa que, por ser “imediatista”, vivia irritada quando o mundo não acompanhava seu ritmo. Essa impaciência, explica ela, afetava carreira, casamento e saúde mental—até que a vida a obrigou a esperar dois anos por um julgamento decisivo.

A pausa forçada expôs o custo do “agora ou nunca” e mostrou que algumas respostas só chegam no seu próprio tempo, por mais que doa. O relato inspira quem luta contra o relógio interno e lembra que velocidade nem sempre equivale a progresso.

🗣️ “O mundo não era imediatista como eu.”

▶️ Assistir trecho

💠 4. A virada: o dia em que eu escolhi viver!

Num dos momentos mais emocionantes, Carol descreve a encruzilhada após perder a filha: entregar-se ao desespero ou seguir em frente. Ela relata como terapia, apoio familiar e fé a ajudaram a tomar a decisão que mudou tudo.

A anfitriã destaca que “seguir” não é sobre força constante, mas sobre amar tanto que a vida volta a fazer sentido. Um testemunho potente sobre resiliência que transcende o clichê da força e abraça o poder da escolha.

🗣️ “Eu escolhi viver, escolhi enfrentar o problema de frente.”

▶️ Assistir trecho

💠 5. Proteger ou aprisionar: até onde vai o amor de uma mãe?

Quando Carol engravidou de novo, o instinto era criar uma “bolha” inquebrável ao redor do filho. Mas ela percebeu que excesso de proteção poderia virar prisão e decidiu permitir que o menino explorasse o mundo cedo—da escola à casa dos avós.

O diálogo expõe o dilema de muitos pais: equilibrar cuidado e liberdade. A mensagem final? Amor verdadeiro não sufoca; ao contrário, ensina a abrir as portas mesmo com o coração tremendo.

🗣️ “Eu não queria colocar você numa bolha porque eu também não posso te perder.”

▶️ Assistir trecho

💠 6. O que cada filho nos ensina sobre nós mesmos?

Carol compara os temperamentos opostos de Miguel e Maria Fernanda: ele, zen e vagaroso; ela, um espelho de sua energia acelerada. Cada um, diz ela, é uma chave que abre uma “caixa de Pandora” diferente em seu interior.

A terapeuta reforça que filhos são convites vivos ao autoconhecimento. O trecho mostra como a maternidade revela limites, desperta paciência e devolve à mãe partes de si mesma que antes estavam ocultas.

🗣️ “Cada filho seu te convida a algo especial na sua jornada.”

▶️ Assistir trecho

💠 7. Por que pedir ajuda é tão difícil?

Na reta final, Carol admite que delegar tarefas sempre foi um desafio. Acostumada a “dar conta de tudo”, ela percebeu que o perfeccionismo só aumentava a sobrecarga profissional e familiar.

A conversa destaca como vulnerabilidade pode ser libertadora: reconhecer competências alheias não diminui ninguém—pelo contrário, fortalece a rede de apoio e devolve fôlego a quem carrega o mundo nas costas.

🗣️ “É difícil pedir.”

▶️ Assistir trecho

💠 8. Você acredita que quem amamos nunca nos deixa?

A psicóloga compartilha uma frase que abraça o luto de forma consoladora: mesmo ausentes fisicamente, as pessoas queridas “ficam invisíveis”, mas presentes. Carol concorda, dizendo nunca ter duvidado desse grande amigo invisível.

O diálogo transforma saudade em sentimento de companhia eterna, propondo que vínculos autênticos atravessam qualquer fronteira perceptível. Uma reflexão tocante sobre continuidade do afeto.

🗣️ “As pessoas não morrem, elas ficam invisíveis.”

▶️ Assistir trecho

DR. RODRIGO REIS (O...
MIGUEL LANNES (AJUDO PESSOAS...
ALBERTO NERY: Logoterapia, sentido...
FELCA E WANESSA WOLF...
ORATÓRIA E NEGÓCIOS: COMO...
CLÓVIS DE BARROS -...
A Ostra Sem Vergonha...
COMO SE TORNAR MAIS...
PARE DE SER UM...
12 REGRAS PARA A...
AFONSO PADILHA - Extra...
SAÚDE MENTAL NOS DIAS...
DR. LUIS CARLOS MURARI...
JEAN ALESSANDRO (DIÁRIO DE...
DR. JORGE RODRIGUES -...
QUEM MENTE MAIS?: RICARDO...
DANIEL CRUZ (CRIMES e...
CLÓVIS DE BARROS -...
COMO Conciliar Família, Carreira...
MARCIA RACHID ''A VIDA...
DEYVERSON - Podpah #864...
Voe com SEGURANÇA e...
COMO É SER ÂNCORA...
FELIPE PONCE (VENÇA AS...
QUÍMICA NO ENEM 2024...
Como a Fé e...
[PRESIDENTE DO FLAMENGO] RODOLFO...
COMO O GOVERNO MONITORA...
MARCO ANTONIO VILLA -...
O QUE ESTÁ ACONTECENDO...
MAUMAU e TOGURO -...
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AQUECIMENTO...

Alguma sugestão? Entre em contato.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Compartilhar

WhatsApp
X
Threads
Facebook
Reddit
Telegram