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PROF. LÚCIA HELENA GALVÃO (FILÓSOFA) - PODPEOPLE #068

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Confira os 17 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. A Filosofia Acadêmica Me Decepcionou – Eu Buscava Algo Para a Vida!

A professora Lúcia Helena Galvão compartilha sua frustração com a filosofia acadêmica. Ela relata que, no quinto semestre do curso, percebeu que os debates se limitavam a discussões intermináveis sobre conceitos, sem aplicação prática para a vida. Esse descompasso a fez desistir do diploma e buscar um caminho mais profundo e transformador.

Ao conhecer a Nova Acrópole, ela encontrou uma abordagem filosófica voltada para a existência humana e para a construção do caráter. A professora destaca que a filosofia deve servir como um guia para o desenvolvimento pessoal e não apenas como um exercício teórico. Seu mérito, segundo ela, foi apenas ter coragem de levar essa visão para a internet e popularizar esse conhecimento.

🗣️ “Eu tinha acabado de desistir da filosofia acadêmica, estava no quinto semestre. Desisti do curso porque não era o que eu esperava. Era uma discussão interminável sobre conceitos, mas sem nenhum aporte para a realidade.”

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💠 2. O Que Estamos Invocando? A Pergunta Que Me Levou à Filosofia

Ainda na infância, Lúcia Helena Galvão teve um momento de reflexão que a marcou profundamente. Ao assistir a um filme em que indígenas realizavam uma dança para invocar a chuva, percebeu que sua própria vida também seguia padrões repetitivos. No entanto, enquanto os indígenas tinham um propósito claro, ela se perguntava qual era o sentido de sua rotina.

Essa inquietação a acompanhou por anos e foi um dos fatores que a levaram a buscar respostas na filosofia. A reflexão sobre a ausência de significado nas ações cotidianas a fez questionar o que realmente estamos buscando na vida. Essa necessidade de entender o propósito da existência acabou se tornando o motor de sua jornada filosófica.

🗣️ “Eu assistia à Sessão da Tarde com a minha mãe e vi um grupo de índios dançando em torno da fogueira para invocar a chuva. Olhei para minha mãe e disse: ‘Minha vida é igual a deles, só que eles sabem o que estão invocando… e eu, estou invocando o quê?'”

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💠 3. Todos Nós Seremos Filósofos Um Dia?

Lúcia Helena defende que a busca por sentido é uma necessidade natural do ser humano. Em algum momento da vida, a rotina sem propósito se torna insustentável e surge um anseio por algo maior. Segundo ela, essa inquietação filosófica pode despertar cedo ou tarde, mas, inevitavelmente, todos serão levados a questionar sua própria existência.

No entanto, ela também ressalta que algumas pessoas podem passar a vida inteira sem perceber que já possuem essa inclinação filosófica. Para ela, ser filósofo não é uma questão de formação acadêmica, mas sim de atitude diante da vida e da capacidade de questionar o mundo à sua volta.

🗣️ “Eu acho que num determinado momento essa rotina, essa sobrevivência sem um sentido maior, vai esgotar as buscas de realização do ser humano e ele vai precisar de algo mais.”

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💠 4. A Maior Ilusão da Humanidade: A Separação Entre Nós

Um dos maiores equívocos da humanidade, segundo Lúcia Helena, é a crença na separação entre os indivíduos. A filósofa cita uma tradição tibetana que define essa visão como a “heresia da separatividade”, pois, na realidade, tudo está interligado. Essa ilusão nos faz acreditar que as dores e problemas dos outros não nos afetam, quando, na verdade, fazem parte do mesmo sistema.

Ela explica que, assim como o universo é um contínuo, o ser humano também está conectado ao todo. O isolamento e a individualidade extrema resultam apenas em sofrimento e alienação. Para encontrar um verdadeiro sentido de vida, é preciso despertar para essa unidade essencial.

🗣️ “No Tibete, eles chamam isso de ‘a heresia da separatividade’. Dizem que daí vêm todos os males do mundo: considerar que o que acontece com o outro não tem nada a ver comigo.”

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💠 5. O Amor Não Se Apaga – A Memória Pode Sumir, Mas a Conexão Permanece

Lúcia Helena compartilha um insight profundo sobre a diferença entre memória e amor. Ela relata sua experiência com pacientes de Alzheimer, que, mesmo sem recordar nomes ou eventos, ainda demonstravam afeto e conexão genuína. Isso prova que o amor não é apenas um registro mental, mas uma percepção que transcende a cognição.

Esse fenômeno reforça a ideia de que o amor é mais do que lembrança – ele é um sentimento que se mantém vivo, mesmo quando tudo o mais se apaga. Essa reflexão nos leva a compreender que a essência das relações humanas não está na mente, mas no que foi sentido e vivido.

🗣️ “A memória é uma cognição, mas o amor é uma percepção. Eu tratava pacientes com Alzheimer e, mesmo sem lembrar de mim, eles sorriam e diziam: ‘Eu gosto dela’. Eles perdiam a memória, mas não o que sentiam.”

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💠 6. O Conhecimento Sem Caráter Pode Ser Perigoso!

A professora alerta para um dos maiores perigos da humanidade: a posse de conhecimento sem maturidade emocional ou ética. Segundo ela, a tecnologia e o saber avançaram muito, mas não houve um crescimento proporcional do caráter humano. Isso cria um cenário em que o conhecimento pode ser usado de maneira destrutiva.

Ela cita a antiga escola hermética, que já advertia sobre os riscos do conhecimento em mãos erradas. A história comprova essa verdade, com invenções como a bomba atômica, que trouxeram mais ameaças do que benefícios. Sem valores sólidos, a inteligência se torna uma ferramenta perigosa.

🗣️ “Os antigos diziam: ‘É preferível a ignorância absoluta do que o conhecimento em mãos inadequadas’. E hoje temos um desenvolvimento tecnológico enorme sem um correspondente amadurecimento emocional e ético.”

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💠 7. Nunca Tivemos Tanto Acesso à Informação – E Nunca Fomos Tão Alienados!

Vivemos na era da informação, mas paradoxalmente, nunca fomos tão ignorantes. A filósofa comenta como, antigamente, era necessário esperar atualizações de enciclopédias para obter conhecimento, enquanto hoje qualquer dado pode ser acessado em segundos. No entanto, essa facilidade não significa aprendizado real.

Muitas pessoas têm acesso ilimitado a conteúdos de qualidade, mas continuam alienadas e sem senso crítico. O excesso de informações superficiais, combinado com a falta de reflexão, tem levado a uma sociedade cada vez mais desorientada, sem saber distinguir o que realmente importa.

🗣️ “Antigamente, tínhamos que esperar a Barça ser atualizada. Hoje, qualquer informação está disponível em segundos, mas nunca vi tanta gente alienada sem perceber sua própria ignorância.”

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💠 8. “O essencial não é dito: Aquilo que a humanidade inteira clama por ouvir não é dito”

No mundo moderno, temos à disposição inúmeros meios de comunicação, mas ironicamente, muito pouco do que é realmente essencial é dito. Há uma grande quantidade de informações, porém, pouca profundidade no que é compartilhado. Em vez de transmitir sabedoria ou valores fundamentais, muitas mensagens servem apenas para inflar a vaidade e alimentar superficialidades, deixando de lado aquilo que a humanidade genuinamente precisa ouvir.

Esse excesso de canais de comunicação sem um propósito claro cria um paradoxo: nunca tivemos tantas formas de nos expressar, e ao mesmo tempo, há uma carência de mensagens significativas. O verdadeiro conhecimento, aquele que poderia transformar vidas, raramente é pronunciado ou valorizado. O resultado é uma sociedade cheia de ruído, mas carente de essência.

🗣️ “O essencial não é dito. Aquilo que a humanidade inteira clama por ouvir não é dito.”

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💠 9. “Não dá para deixar essa vida sem ler um livro como esse!”

Algumas leituras não são apenas entretenimento, mas verdadeiras chaves para uma compreensão mais profunda da existência. O **Caibalion**, junto com o **Corpus Hermeticum**, é um desses livros que oferecem uma visão sobre as leis que regem o universo, desde o micro até o macrocosmo. Tais ensinamentos proporcionam um entendimento que transcende o tempo, sendo considerados fundamentais para aqueles que buscam conhecimento e crescimento espiritual.

Para os que desejam compreender melhor a natureza da realidade, o **Caibalion** se torna uma leitura obrigatória. Ele apresenta conceitos fundamentais sobre mentalismo, vibração e correspondência, aspectos essenciais para quem quer aprofundar sua visão de mundo. É um livro pequeno, mas com uma profundidade imensa, que pode transformar a forma como enxergamos a vida.

🗣️ “Esse texto egípcio é de uma profundidade… vocês não dá pra gente… sabe, dá para viver sem ler isso? Não dá para deixar essa vida sem ler um livro como esse!”

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💠 10. “Se algo é real, você pode explicar para qualquer pessoa”

A essência do conhecimento verdadeiro está na capacidade de torná-lo compreensível para qualquer pessoa. Um conceito genuinamente real pode ser traduzido para diferentes níveis de entendimento, desde um adulto até uma criança. A profundidade de um ensinamento não está na complexidade de suas palavras, mas na clareza e aplicabilidade da mensagem transmitida.

A dificuldade em comunicar um pensamento muitas vezes não está na limitação do ouvinte, mas na falta de domínio do próprio emissor sobre o assunto. Quem realmente entende algo é capaz de expressá-lo de forma acessível, adaptando a linguagem ao interlocutor. Isso demonstra que o verdadeiro conhecimento não está na erudição, mas na sua capacidade de transformação.

🗣️ “Se algo é real, você pode explicar para qualquer pessoa que te demande uma resposta.”

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💠 11. “Se você pegar um filósofo do passado e trouxesse para os dias atuais, ele te perguntaria: ‘Quem é você?'”

A identidade humana não está no nome ou nos papéis que desempenhamos, mas na essência daquilo que somos. Na perspectiva da filosofia, um pensador do passado, ao encontrar uma pessoa dos dias atuais, não perguntaria sua profissão ou status social, mas sim “Quem é você?”. Essa questão se refere ao núcleo da existência, à verdadeira vibração interna de cada indivíduo.

A maneira como reagimos ao mundo, as coisas que nos inspiram e os valores que seguimos determinam nossa verdadeira identidade. Muitas pessoas passam pela vida sem refletir sobre sua essência, apenas absorvendo ideias externas. No entanto, é essa busca pela autenticidade que define nossa trajetória e nos aproxima do nosso propósito.

🗣️ “Se você pegasse um filósofo do passado e trouxesse para os dias atuais, ele te perguntaria: ‘Quem é você?’. Ele estaria perguntando o teu nome interno, a tua vibração, diante do que você vibra. Isso é você nesse momento.”

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💠 12. “A natureza não suporta inutilidades: se você não tem um propósito, ela te elimina”

Na visão filosófica, a natureza opera com base na utilidade e no propósito. Tudo que não tem uma função tende a ser descartado. Essa lógica se aplica tanto ao mundo biológico quanto à existência humana. Se um indivíduo não encontra um propósito e não contribui de alguma forma, ele tende a ser marginalizado pela própria vida, perdendo-se na inércia e na falta de significado.

A ausência de propósito não significa apenas não ter um grande objetivo de vida, mas também desperdiçar oportunidades de crescimento e evolução pessoal. A natureza não deixa espaços vazios; se um indivíduo não preenche sua vida com aprendizado e ações construtivas, algo ou alguém ocupará esse lugar. Encontrar um propósito, por menor que pareça, é essencial para se manter ativo e em sintonia com a própria existência.

🗣️ “A natureza não suporta inutilidades. Assim, tipo assim, você não tá sendo útil de alguma maneira, pra você num crescimento ou pros outros, a natureza te elimina.”

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💠 13. “Se todo abusado na infância se tornasse um matador, seria difícil sair na rua”

Nos tempos atuais, há uma tendência de justificar ações extremas com base nas dificuldades enfrentadas ao longo da vida. Atribuir todos os atos de violência a traumas do passado, sem considerar a capacidade humana de superação e escolha, cria uma visão distorcida da realidade. Se todo indivíduo que sofreu abusos na infância se tornasse um criminoso, o mundo seria um caos, o que claramente não é o caso.

A experiência humana é complexa e não pode ser reduzida a uma única causa determinante. O sofrimento pode moldar as pessoas de diferentes maneiras, mas a escolha entre repetir padrões destrutivos ou superá-los pertence a cada um. Atribuir atos de violência apenas ao passado ignora a responsabilidade individual e a capacidade de transformação que cada ser humano possui.

🗣️ “Se todo abusado na infância… a gente sabe que, infelizmente, é uma realidade muito mais ampla do que a gente imagina… se tornasse um matador, seria difícil sair na rua.”

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💠 14. “A verdadeira liberdade é conter o eu animal e libertar o humano”

A liberdade muitas vezes é confundida com a ausência de limites, mas, na visão filosófica, ser verdadeiramente livre significa ter domínio sobre si mesmo. O ser humano possui um lado instintivo, que responde de forma impulsiva e primitiva, e um lado racional, que busca valores, virtudes e sabedoria. Dominar os impulsos do “eu animal” é o caminho para libertar o “eu humano” e alcançar uma vida mais consciente.

Dizer tudo o que pensa, agir sem considerar as consequências ou se permitir ser guiado apenas pelos desejos momentâneos não é um sinal de liberdade, mas de escravidão aos próprios instintos. A verdadeira autonomia vem da capacidade de controlar impulsos e agir de acordo com valores elevados. Quanto mais o ser humano domina sua natureza instintiva, mais livre ele se torna para manifestar o que há de melhor em si.

🗣️ “A verdadeira liberdade é a liberdade de dominar esse eu animal para que ele não te arraste, e o ser humano possa fazer a trajetória dele.”

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💠 15. “A Grande Arte do Homem é Roubar Momentos do Banal para o Sagrado” – A Filosofia por Trás da Felicidade Verdadeira

A conversa aborda a importância de transformar a rotina em algo significativo, elevando as pequenas ações do dia a dia a um nível de consciência maior. O pensamento grego defendia que a verdadeira arte da vida está em encontrar sentido nos momentos comuns, ressignificando as experiências e se afastando da banalidade. Essa busca por sacralizar a vida torna cada ação mais rica, preenchendo a existência de propósito.

Dentro dessa visão, o ato de servir ao outro se torna uma experiência de significado e realização. O prazer imediato pode trazer alegrias momentâneas, mas a felicidade duradoura vem da generosidade e do impacto positivo que causamos. Essa transformação do comum em algo sagrado permite que a vida tenha um propósito maior, resgatando o que há de mais essencial no ser humano.

🗣️ “Os gregos costumavam dizer que a grande arte do homem é roubar momentos do banal para o sagrado. Então você começa a sair da banalidade e começa a ter ações com significado.”

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💠 16. “O Amor que Realmente é Amor é Infinito” – O Que é o Amor Verdadeiro?

O amor verdadeiro não é passageiro como a paixão, mas algo que pode ser sustentado eternamente por um ato de vontade. A sociedade muitas vezes confunde amor com paixão, pois esta última é intensa e efêmera, enquanto o amor exige compromisso, crescimento e profundidade. Diferente da paixão, que surge espontaneamente e se dissipa, o amor pode ser construído, mantido e fortalecido ao longo do tempo.

A ideia de que o amor dura “enquanto dura” está mais relacionada à instabilidade emocional do que à verdadeira essência do sentimento. O amor genuíno não se resume a momentos de euforia, mas se manifesta na constância, no apoio incondicional e no desejo genuíno de crescimento mútuo. Quando alimentado com verdade e intenção, ele não tem fim.

🗣️ “O amor que realmente é amor é infinito e pode ser sustentado infinitamente. Paixão é que é finita.”

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💠 17. “Meu Propósito é Empurrar a Humanidade 1 Milímetro que Seja no Caminho de Volta a Deus” – A Busca pelo Sentido da Vida

O sentido da vida está diretamente ligado à nossa capacidade de contribuir para algo maior. O propósito não precisa ser grandioso aos olhos do mundo, mas sim fazer a diferença, mesmo que mínima, na evolução da humanidade. Esse conceito resgata a ideia de que cada ação, por menor que pareça, tem impacto no coletivo, e que nosso papel no mundo vai além da satisfação pessoal.

O verdadeiro propósito está em gerar mudanças que aproximem a humanidade de algo mais elevado. Cada pensamento, gesto e atitude podem ser um passo na direção de um mundo mais consciente e justo. O maior legado que alguém pode deixar não é a acumulação de bens, mas a transformação positiva que promove na sociedade, ajudando a humanidade a evoluir.

🗣️ “Meu propósito é empurrar a humanidade 1 milímetro que seja à frente no seu longo caminho de volta a Deus.”

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