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SAIN e FEBEM - Podpah #881

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🔥 Confira os 15 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “Kendrick Lamar no Samba? Eu que filmei e vendi a notícia!”

Durante a visita de Kendrick Lamar ao Brasil, o rapper foi levado para um samba no Rio de Janeiro por intermédio de amigos, sem que ninguém soubesse. O momento foi tão inesperado que, no dia seguinte, a notícia já tinha se espalhado. Mas o detalhe mais curioso? Foi o próprio Febem quem filmou e enviou a informação para uma página de mídia, garantindo que a história vazasse na hora certa.

Febem explicou que, ao perceber que ninguém sabia que Kendrick tinha ido ao samba, decidiu registrar tudo e mandar para um parceiro jornalista. Ele ainda revelou que escreveu a legenda e soltou a notícia no momento certo, já depois do evento. A estratégia funcionou e rapidamente a internet foi à loucura com a presença do astro no samba.

🗣️ “Vazou as notícias… Eu que filmei, mandei pro meu parceiro que tem uma página de mídia. O Peter Parker vendeu a notícia!”

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💠 2. “Drake foi assassinado pelo Kendrick! O que vocês acharam?”

A treta entre Kendrick Lamar e Drake dominou as conversas no mundo do rap, e os entrevistados não deixaram de comentar sobre a rivalidade. O consenso entre eles foi claro: Kendrick destruiu Drake nas respostas e venceu a batalha com facilidade. O impacto foi tão grande que a disputa já era considerada encerrada.

Eles destacaram que Drake errou ao desafiar um rapper do calibre de Kendrick, que tem uma escrita afiada e uma presença de palco que só ampliou seu domínio na disputa. O Super Bowl, onde Kendrick fez uma performance direta contra Drake, foi a cereja do bolo que sacramentou a derrota do canadense.

🗣️ “Vocês acharam do assassinato do Drake? Já foi, né? Nossa… já era, já era, Drake já foi, mano.”

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💠 3. “Corintiano e Flamenguista são chatos? Com orgulho!”

A conversa sobre futebol tomou um rumo bem-humorado quando os entrevistados debateram a fama dos torcedores do Corinthians e do Flamengo. Ambos os times têm torcidas apaixonadas, mas também carregam a fama de serem “chatos” – algo que os próprios torcedores assumem com orgulho. Afinal, a obsessão pelo time faz parte da identidade.

A discussão se tornou ainda mais engraçada quando um deles apontou que o verdadeiro diferencial dessas torcidas não é apenas o fanatismo, mas a forma como eles gostam de provocar os rivais. A rivalidade sadia entre os torcedores de Flamengo e Corinthians é uma das mais intensas do futebol brasileiro, e eles garantem que isso só deixa tudo mais divertido.

🗣️ “Por que corintiano e flamenguista é tão chato? Eu tô me colocando nisso, mas é chato mesmo, não tem como. Quem é mais chato? Corintiano ou flamenguista?”

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💠 4. “Racionais mudou minha vida! Eu era criança e já sabia que o mundo era cruel”

Os entrevistados relembraram como foi a primeira vez que ouviram Racionais MC’s e como isso impactou suas vidas. O choque de realidade que as letras traziam era tão forte que, mesmo crianças, eles já entendiam a dureza do mundo. O realismo das músicas fez com que muitos vissem a vida sob uma nova ótica.

Entre os relatos, um deles descreveu como era assustador ouvir certos trechos que descreviam a violência e a brutalidade da vida na periferia. As músicas do grupo marcaram gerações e foram essenciais para moldar a visão de mundo de muitos jovens que, desde cedo, já se identificavam com as histórias contadas.

🗣️ “Mano, eu era criança ouvindo a parada e já pensava: ‘Caraca, mano, o mundo é isso?’”

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💠 5. “O dia em que Pedro Bial me reconheceu no aeroporto!”

Entre as histórias inusitadas, um dos entrevistados compartilhou um momento surreal: quando Pedro Bial o reconheceu no aeroporto. O jornalista e apresentador do Big Brother Brasil o abordou e disse que sabia exatamente quem ele era, graças a uma música que estava estourando na época.

Para ele, aquele momento foi um divisor de águas, pois perceber que uma figura tão influente o conhecia foi uma prova real do sucesso que estava alcançando. A lembrança desse dia ficou marcada como um dos grandes momentos da sua trajetória.

🗣️ “O cara que eu assisto na televisão todo dia olhou pra mim e falou: ‘Pô, tu não é o moleque que canta aquela música?’”

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💠 6. “Fui na casa do Febem e tinha bolo de laranja! Minha mãe nunca fez isso por mim”

A amizade entre Febem e Sain começou de uma forma inusitada. No início da relação, Sain acabou dormindo na casa de Febem após um rolê, mas o que mais chamou sua atenção foi o café da manhã especial no dia seguinte. Ele ficou impressionado ao ver um café reforçado, com direito até a bolo de laranja, algo que nem sua própria mãe costumava fazer.

A lembrança desse dia virou motivo de risada entre os dois, destacando como pequenas experiências podem marcar o começo de uma amizade duradoura. O episódio reforça o jeito acolhedor e simples das suas relações, onde momentos casuais se tornam inesquecíveis.

🗣️ “Eu fiquei bolado com a minha mãe, mano. Ela nunca fez um café desse pra mim! No outro dia, o bagulho tinha até bolo de laranja.”

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💠 7. “Era pra ser churrasco, mas virou um álbum de rap”

A criação do projeto de Febem e Sain teve um começo inusitado. A ideia inicial era apenas reunir os amigos para um churrasco, mas graças à organização de Jonas, o encontro acabou se transformando na gravação de um álbum. Segundo eles, se dependesse apenas do clima descontraído, a gravação não teria acontecido.

Jonas foi o responsável por manter a disciplina e garantir que tudo saísse do papel. Ele organizou o estúdio, ajustou os equipamentos e praticamente forçou os rappers a gravarem antes de se jogarem no churrasco e na cerveja. O resultado foi um álbum autêntico, fruto de uma reunião entre amigos, mas com um propósito maior.

🗣️ “Se dependesse de mim, só ia ser churrasco. Mas aí o Jonas chegou com o equipamento e falou: ‘Vamos gravar logo e se livrar disso!’”

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💠 8. “As melhores músicas surgem na resenha e não no trabalho”

Os entrevistados compartilham a ideia de que o processo criativo na música não pode ser forçado. Para eles, as melhores faixas surgem de forma espontânea, quando o ambiente favorece a criatividade e a diversão. O estúdio precisa ser um espaço de descontração, onde a resenha entre amigos acaba gerando novas ideias, flows e melodias sem pressão.

Eles destacam que já tentaram produzir música como se fosse um trabalho rígido, mas que nesses momentos nada saiu como esperado. Por outro lado, quando estavam apenas curtindo, jogando videogame ou relaxando, surgiu um freestyle que acabou se tornando uma grande faixa. O segredo, segundo eles, é deixar o artista à vontade para que a arte aconteça naturalmente.

🗣️ “O melhor que tu pode fazer é pegar um gravador e botar na mesa, tá ligado, e deixar os cara no estúdio porque essa resenha gera mais som, gera mais coisa, gera mais flow, gera mais tudo.”

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💠 9. “O artista não pode ser maior do que a arte!”

A discussão gira em torno do equilíbrio entre a figura pública do artista e a sua produção artística. Os convidados refletem sobre como, em alguns casos, a personalidade e as atitudes de um artista chamam mais atenção do que a própria música. Para eles, isso é um problema, pois a arte deveria sempre ser o ponto central.

Eles citam exemplos de artistas que acabam virando notícia mais pelas polêmicas do que pela qualidade do que produzem. O ideal, segundo eles, é focar na obra e deixar que a música fale por si mesma, sem a necessidade de estratégias de choque para se manter relevante.

🗣️ “Tem uma frase que eu gosto que é isso: o artista não pode ser maior do que a arte, tá ligado?”

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💠 10. “O Brasil é mais da hora que qualquer outro lugar!”

Os entrevistados comentam sobre suas experiências em viagens internacionais e destacam como, apesar das oportunidades incríveis de conhecer novos lugares, nada se compara ao Brasil. Eles afirmam que sempre retornam porque o país tem uma energia única, que faz toda a diferença no dia a dia.

A cultura, o povo e a forma como as coisas acontecem por aqui fazem com que o Brasil continue sendo o melhor lugar para estar. Mesmo com desafios, eles sentem que a vida no país tem um charme e uma vibração que não encontram em nenhum outro canto do mundo.

🗣️ “Toda vez que eu venho aqui ficar falando de viagem, a rapaziada do rap já vai falar: ‘Ih, maior playboy’. Mas mano, só viagem pra gringa toda hora… Mas o Brasil é mais da hora, irmão!”

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💠 11. “O Gabigol saiu do Flamengo e isso foi triste!”

Os participantes relembram a saída de Gabigol do Flamengo e expressam seu sentimento sobre o assunto. Para eles, foi um momento triste, pois o jogador construiu uma história no clube e se tornou um dos maiores ídolos recentes. O impacto da sua saída é sentido pelos torcedores, que reconhecem sua importância para as conquistas do time.

Apesar da tristeza, eles também demonstram gratidão por tudo o que Gabigol fez pelo Flamengo. O reconhecimento de sua trajetória é unânime, e mesmo com a mudança, o legado que ele deixou será sempre lembrado pelos torcedores rubro-negros.

🗣️ “Foi triste, sinceramente assim, foi triste. O cara fez história ali no clube, mano. Acho que depois do Zico, é ele!”

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💠 12. “Michael Jackson no meu festival dos sonhos!”

Quando perguntados sobre um festival dos sonhos, os entrevistados montam uma line-up variada e surpreendente. No meio da conversa, surge a escolha de Michael Jackson como um dos artistas essenciais para esse evento. Eles destacam que o Rei do Pop tinha um nível de performance incomparável e que sua presença em qualquer festival seria algo lendário.

A escolha de Michael Jackson demonstra como seu impacto na música ultrapassa gêneros e gerações. Sua capacidade de entregar shows icônicos e sua influência global o tornam um nome indispensável em qualquer festival idealizado por fãs de boa música.

🗣️ “Michael Jackson seria bom mesmo… Michael Jackson é performance!”

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💠 13. “Eu parei de assistir futebol, mas agora o nível tá alto!”

Durante a conversa sobre futebol, os participantes comentam sobre um período em que perderam o interesse em assistir aos jogos, devido ao baixo nível técnico apresentado. Eles relembram momentos frustrantes em que a qualidade do Campeonato Brasileiro deixou a desejar, tornando os jogos menos atrativos para os torcedores.

No entanto, destacam que isso mudou e que, atualmente, o futebol brasileiro voltou a um patamar competitivo, com jogadores de alto nível retornando ao país. Eles mencionam que agora há um motivo real para acompanhar as partidas, pois o campeonato está mais emocionante e recheado de grandes talentos.

🗣️ “Teve uma época que o Igão parou de ver jogo… Teve, eu lembro disso! Agora não, agora não para, agora nós tá vendo!”

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💠 14. “O artista que influencia milhões tem que ter responsabilidade!”

Os convidados levantam uma discussão importante sobre a influência dos artistas na sociedade. Eles alertam para o fato de que, com a democratização da música e o acesso fácil às plataformas digitais, muitos jovens artistas podem acabar se preocupando mais com ostentação do que com a mensagem que passam para o público.

A preocupação é que a música perca sua conexão real com a favela e a periferia, tornando-se apenas um reflexo de luxo e consumo. Eles reforçam a importância de se manter fiel às raízes e lembrar que, para muitos ouvintes, a música é mais do que entretenimento: é inspiração e aprendizado para a vida.

🗣️ “O quanto antes pegar essa visão, acho que vai ficar melhor. Eu tenho medo de que nossa música, que conversa com a favela e a periferia, fique só um bagulho distante, só ostentação, ligado?”

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💠 15. “A gente ama rap! Quando vê, já são horas falando disso”

Os entrevistados expressam sua paixão pelo rap e como esse gênero faz parte da vida deles de forma natural. Mesmo quando tentam evitar o assunto, acabam entrando em longas discussões sobre a cena, os lançamentos e a evolução do estilo. Para eles, o rap não é apenas um trabalho, mas um elemento central de suas vidas.

Eles ressaltam que quando se reúnem, podem passar horas falando sobre música sem perceber o tempo passar. Essa dedicação e envolvimento são o que fazem deles grandes nomes do rap nacional, pois o compromisso com a cultura vai além dos palcos e das gravações.

🗣️ “Mano, a gente gosta! Quando a gente tá junto, Saí, Jonas, BK… quando nós tá na resenha, nós não quer falar, mas daqui a pouco já tá duas horas falando de rap!”

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