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CRIMES REAIS: RICARDO SALADA E JORGE LORDELLO - Inteligência Ltda. Podcast #1474

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🔥 Confira os 24 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “O crime violento é o mais fácil de resolver – e eu resolvi quase todos”

O delegado Jorge Lordello compartilhou uma de suas convicções mais intrigantes: os crimes violentos são os mais fáceis de resolver. Segundo ele, homicídios brutais deixam rastros claros, pois sempre há uma motivação por trás. Diferente de crimes premeditados e dissimulados, onde o assassino tenta ocultar provas, os crimes passionais e de vingança costumam ter uma trilha de evidências óbvia.

A experiência policial confirma essa lógica. O perito Salada explica que a cena do crime e a vida pregressa da vítima são peças-chave para entender a motivação e chegar ao culpado. Para eles, ninguém mata “de graça”, e o comportamento da vítima antes do crime sempre revela pistas valiosas sobre quem pode ter cometido o assassinato.

🗣️ “Eu aprendi e quase 40 anos vivendo isso, Vilela, que o crime mais fácil para se resolver é o crime violento. É o crime mais fácil. Eu praticamente resolvi todos os crimes violentos que caíram na minha mão.”

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💠 2. O suspeito do caso Vitória guardava fotos de dezenas de mulheres – qual era sua verdadeira intenção?

Durante a investigação do assassinato de Vitória Regina, um detalhe sinistro chamou atenção: o principal suspeito, Michael, armazenava no celular dezenas de fotos de mulheres com características físicas semelhantes à vítima. Além disso, a perícia encontrou registros de armas e uma balaclava, reforçando a tese de que ele pode ter planejado o crime de maneira meticulosa.

Michael também foi flagrado monitorando Vitória nas redes sociais e reagindo a suas postagens. O fato de ele ter um perfil falso para observá-la levanta suspeitas sobre um comportamento obsessivo e possivelmente reincidente. A grande dúvida agora é: ele já teria feito outras vítimas?

🗣️ “A perícia encontrou cerca de 50 fotos de mulheres com perfil físico semelhante ao de Vitória no celular de Michael, além de imagens de armas e uma balaclava usada no crime, comprada no Mercado Livre.”

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💠 3. “O cadáver fala” – a cena do crime pode revelar o assassino

Para especialistas forenses, uma cena de crime é como um livro aberto – basta saber interpretá-lo. O perito Salada explica que o local do crime traz marcas invisíveis para leigos, mas que contam toda a história para quem sabe ler os vestígios. A disposição dos corpos, manchas de sangue e até objetos aparentemente insignificantes podem revelar detalhes sobre o agressor e a dinâmica do assassinato.

No caso de Vitória, a brutalidade do crime indica que o assassino tinha um grande ódio acumulado. Para os especialistas, crimes assim não são aleatórios: a cena fala, o cadáver fala, e é questão de tempo até que todas as respostas sejam encontradas.

🗣️ “O cadáver fala. A cena do crime fala. É como se você entrasse lá e aquilo ainda tivesse uma energia que tá te apontando.”

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💠 4. Cristiano Araújo não sofreu um acidente – a verdade foi escondida por anos

Muitos acreditavam que a morte de Cristiano Araújo foi uma tragédia inevitável, mas a investigação revelou outra história. O cantor sofreu um acidente porque o carro estava com rodas modificadas, que haviam sido soldadas e remendadas. Além disso, o motorista dirigia em alta velocidade – cerca de 170 km/h em uma via onde o limite era 110 km/h.

O caso não foi uma simples fatalidade: o motorista foi condenado por homicídio culposo. Se tivesse seguido as normas de segurança e exigido que todos usassem cinto, talvez Cristiano e sua namorada ainda estivessem vivos. A justiça reconheceu o erro, mas muitas pessoas nunca souberam desse detalhe crucial.

🗣️ “O caso Cristiano Araújo foi crime! Caso Marília Mendonça foi crime! Crime previsto no Código Penal.”

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💠 5. “Pediram para matar também o bebê” – a revelação chocante sobre o caso Elisa Samúdio

A história da morte de Elisa Samúdio tem uma revelação ainda mais assustadora: depois de assassiná-la, os envolvidos no crime teriam pedido para matar também seu filho, Bruninho, que era apenas um bebê. O ex-policial Bola, acusado de executar o crime, teria recusado com uma resposta fria: “E o dinheiro?”.

A intenção era eliminar qualquer vestígio da existência de Elisa e seu filho, mas, por algum motivo, a criança sobreviveu. Resgatado em uma favela, Bruninho hoje é um jovem promissor no futebol, carregando uma história marcada por um crime cruel e premeditado.

🗣️ “Naquela noite, pediram para ele matar também o garoto. E sabe qual teria sido a resposta? ‘Espera um pouquinho… E o dinheiro?’”

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💠 6. “Eliza Samúdio nunca foi comida por cachorros” – a verdade que ninguém contou

Uma das histórias mais repetidas sobre o assassinato de Eliza Samúdio é a de que seu corpo teria sido devorado pelos cães rottweilers do ex-policial Bola. No entanto, essa versão nunca foi comprovada. A perícia fez uma varredura completa na casa do suspeito e não encontrou uma única gota de sangue ou qualquer evidência que sustentasse essa teoria.

Outro boato dizia que ela havia sido emparedada, mas essa possibilidade também foi descartada. O que realmente aconteceu com seu corpo continua sendo um mistério. O fato de não haver restos mortais levou a Justiça a conceder a Elisa uma certidão de óbito sem que seu cadáver jamais tenha sido encontrado.

🗣️ “O cachorro foi invenção. O emparedamento foi invenção. Não há uma gota de sangue na casa do Bola.”

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💠 7. “Onde está o corpo de Eliza Samúdio?” – a maior incógnita do crime

O assassinato de Eliza Samúdio chocou o Brasil, mas um detalhe ainda perturba até hoje: o corpo dela nunca foi encontrado. Diferente do que se espalhou na época, ela não foi comida por cachorros, nem emparedada. O mais intrigante é que o matador contratado, o ex-policial Bola, tinha uma convicção: sem corpo, não há crime.

A Justiça, no entanto, conseguiu condenar os envolvidos sem precisar encontrar os restos mortais. O caso se tornou um dos poucos no Brasil onde uma certidão de óbito foi emitida sem que houvesse um corpo. Mas a pergunta ainda permanece: o que realmente aconteceu com os restos mortais de Eliza?

🗣️ “Ela foi morta, mas nunca encontraram o corpo. E o mais incrível: ela tem certidão de óbito sem que o cadáver tenha sido achado.”

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💠 8. “O sobrinho do Bruno viu tudo e contou para a polícia!”

A história do desaparecimento de Eliza Samudio teve uma reviravolta impressionante quando o sobrinho do goleiro Bruno, na época com 17 anos, revelou ter presenciado a cena do crime. Assombrado pelo que viu, o jovem não conseguia dormir, atormentado pelo peso da verdade. A consciência pesada fez com que ele contasse tudo para um tio, que, por sua vez, não guardou o segredo e levou a história para uma rádio local. O relato caiu nos ouvidos das autoridades, mudando completamente os rumos da investigação.

O jovem descreveu com detalhes como Eliza foi morta, revelando que Bruno e seus comparsas estavam diretamente envolvidos no crime. A confissão dele e de outro participante do crime, o Macarrão, foram peças-chave para convencer a Justiça a expedir a certidão de óbito, mesmo sem o corpo ter sido encontrado. Um desabafo que começou como um pedido de ajuda se tornou a base para desvendar um dos casos mais chocantes do Brasil.

🗣️ “Esse garoto de 17 anos, Vilela, viu um homicídio na frente dele. Ele sai de lá, volta para Esmeraldas, que é o sítio do Bruno, e depois volta pro Rio de Janeiro. […] Ele não conseguia dormir, via fantasma, via espírito, a cabeça dele tava cheia, atormentado. E quando você tá atormentado, você quer contar para alguém o que aconteceu.”

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💠 9. “A juíza deu certidão de óbito sem corpo? O caso que chocou o Brasil!”

O desaparecimento de Eliza Samudio desafiou a Justiça, pois, sem um corpo, muitos questionavam como seria possível provar sua morte. No entanto, as confissões detalhadas do sobrinho de Bruno e de Macarrão foram suficientes para convencer a juíza do caso. O relato incluía informações precisas sobre o momento da execução, o local e até a maneira como o crime ocorreu, dando embasamento para que a Justiça expedisse a certidão de óbito, mesmo sem a materialidade do corpo.

Esse fato gerou grande repercussão na época, pois não é comum que uma certidão de óbito seja emitida sem que haja um corpo. O caso se tornou emblemático e trouxe reflexões sobre como a Justiça pode lidar com crimes de desaparecimento forçado. Mesmo com a condenação dos envolvidos, a ausência do corpo de Eliza ainda alimenta especulações e teorias da conspiração.

🗣️ “Então, por que que saiu a certidão de óbito? Porque ele e depois o Macarrão falaram pro delegado e pra juíza que viram ela ser morta. Aí a juíza se convence com essas provas e manda expedir uma certidão de óbito de um cadáver que não apareceu.”

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💠 10. “O maníaco do parque já tem data para sair da prisão!”

Conhecido como um dos serial killers mais cruéis do Brasil, o Maníaco do Parque chocou o país com a brutalidade de seus crimes. Responsável pela morte de pelo menos sete mulheres — e com suspeita de outras quatro vítimas desaparecidas —, ele foi condenado e cumpre pena há 27 anos. Contudo, por conta da legislação brasileira, que na época permitia um tempo máximo de 30 anos de prisão, ele pode ser solto em 2027, antes de cumprir o total da nova pena de 40 anos.

A notícia de sua possível soltura assusta as famílias das vítimas, especialmente porque ele nunca demonstrou arrependimento pelos crimes. Além disso, relatos indicam que ele ainda mantém um comportamento predatório e, ao sair, pode voltar a cometer os mesmos atos. O caso levanta questionamentos sobre a eficiência do sistema penal e se criminosos desse perfil deveriam ter o direito à liberdade.

🗣️ “O maníaco do parque já cumpriu 27 anos de cadeia. Matou sete mulheres. Mas ele não matou só sete, tem mais quatro desaparecidas que a gente sabe que estão no Parque do Estado, mas não encontra. […] É capaz que em 2027 agora o maníaco do parque seja colocado em liberdade.”

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💠 11. “Suzane Richthofen seduz até psicólogos! O poder de manipulação dela é inacreditável!”

Suzane Richthofen é um dos nomes mais marcantes da criminalidade no Brasil, não só pelo crime brutal contra os próprios pais, mas também pela forma como consegue manipular pessoas ao seu redor. Durante uma avaliação psicológica na prisão, um especialista tomou uma precaução inusitada: ele não foi sozinho. Ciente da habilidade que Suzane tem de influenciar mentalmente as pessoas, ele levou outra psicóloga para garantir que não fosse enganado ou envolvido emocionalmente.

O relato impressiona porque reforça o perfil manipulador de Suzane, que sempre soube usar sua aparência e inteligência para seduzir. Dentro da prisão, teve relacionamentos com detentas influentes para sua proteção, além de atrair a atenção de funcionários e até de um promotor. Sua capacidade de persuasão é tão intensa que, mesmo condenada por um crime cruel, ainda desperta fascínio e admiração em algumas pessoas.

🗣️ “Eu conheci um psicólogo que foi fazer uma das inúmeras avaliações que ela teve. Esse psicólogo, quando foi fazer a avaliação nela, levou outra psicóloga. Ele não foi sozinho, por quê? Porque se ela conseguisse seduzir a cabeça de alguém sozinho, era uma coisa. Seduzir dois profissionais de uma forma simultânea, aí fica difícil.”

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💠 12. “O sniper errou e matou a refém! O caso que marcou a história policial!”

O caso de Adriane Caringi entrou para a história da polícia brasileira como um dos erros mais trágicos de uma operação com sniper. Durante uma tentativa de resgate, um policial atirador de elite acreditou que tinha um disparo seguro contra um criminoso que mantinha reféns dentro de uma casa. No entanto, a jovem de 23 anos estava atrás do bandido e foi atingida mortalmente. O projétil, de um calibre potente e inadequado para aquele tipo de ação, atravessou o criminoso e a acertou fatalmente.

O erro gerou grande repercussão e colocou em xeque o preparo dos snipers no Brasil. O caso serviu de alerta para a necessidade de treinamento mais rigoroso e equipamentos mais apropriados para situações de resgate de reféns. Décadas depois, o Brasil voltou a ver uma situação parecida no caso Eloá, onde também houve questionamentos sobre a atuação da polícia e a falta de uma estratégia eficaz para evitar uma tragédia.

🗣️ “Quando, em dado momento, ele faz o disparo. Ele resolveu fazer o disparo inadvertidamente. Ele mata o ladrão, só que a Adriane Caringi estava atrás. Ele usava um projétil equivocado. Abriu um rombo desse tamanho atrás da Adriane Caringi, uma menina que morre dentro de casa.”

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💠 13. “O Brasil tem 14% dos homicídios do mundo! Os dados são assustadores!”

Os números da violência no Brasil são alarmantes. Com apenas 200 milhões de habitantes, o país concentra 14% dos homicídios do mundo, um percentual chocante para uma população que representa uma fração pequena do total global. Além disso, 25% dos celulares roubados no planeta são subtraídos em território brasileiro. Esses dados mostram o nível de criminalidade e a sensação de insegurança que assombra a população diariamente.

A violência urbana se tornou parte da rotina do brasileiro, e medidas eficazes de segurança pública parecem estar longe de resolver o problema. A discussão não é apenas sobre policiamento, mas também sobre leis frágeis que permitem que criminosos saiam da prisão rapidamente, além da falta de investimentos na prevenção da criminalidade. Enquanto o Brasil segue entre os países mais violentos do mundo, a população convive com medo e insegurança constante.

🗣️ “Nós temos no Brasil 14% dos homicídios do mundo. Olha que absurdo! De 8 bilhões de pessoas, nós só temos 200 milhões e 14% dos homicídios ocorrem aqui.”

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💠 14. “Pedrinho Matador matou 77 pessoas e foi morto ao sair da prisão!”

Pedrinho Matador foi um dos criminosos mais temidos do Brasil, com um histórico de 77 assassinatos. Mesmo na prisão, ele continuou matando, eliminando presos que, segundo ele, “não mereciam viver”. Cumpriu sua pena máxima de 30 anos e foi libertado, mas não demorou para voltar a se envolver em conflitos. Conhecido em Mogi das Cruzes, ele começou a arrumar brigas e fazer inimigos, até que, ironicamente, foi morto da mesma forma que eliminou tantas pessoas ao longo da vida.

O caso levanta um questionamento importante sobre criminosos de altíssima periculosidade: eles realmente podem ser reintegrados à sociedade? No caso de Pedrinho, ficou claro que sua soltura não significava uma segunda chance, mas sim uma sentença de morte. Sua trajetória mostra como o sistema penal brasileiro lida de maneira controversa com assassinos em série e criminosos de alta periculosidade.

🗣️ “O Pedrinho Matador matou 77. E olha que curioso, Vilela, ele cumpriu os 30 anos, foi colocado em liberdade e ele foi para Mogi das Cruzes. E ele começou a arrumar confusão. Sabe o que aconteceu? Mataram o Pedrinho Matador.”

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💠 15. Pedrinho Matador queria matar o Maníaco do Parque na cadeia, mas foi impedido!

Pedrinho Matador, um dos criminosos mais conhecidos do Brasil, tinha uma missão na cadeia: eliminar o Maníaco do Parque. Segundo os entrevistados, Pedrinho já havia matado outros presos dentro do sistema prisional e estava determinado a acabar com o serial killer que aterrorizou São Paulo. No entanto, para evitar o confronto, a administração da prisão impediu que ambos estivessem juntos no banho de sol.

O relato revela como criminosos de perfis diferentes podem gerar conflitos internos na cadeia, especialmente quando um se sente “justiceiro” contra o outro. Caso a oportunidade surgisse, Pedrinho cumpriria sua promessa sem hesitar. A história mostra como o próprio sistema prisional pode, em certos momentos, proteger aqueles que mais chocaram a sociedade.

🗣️ “O Pedrinho Matador falou: ‘Eu vou matar o Maníaco do Parque’. Só que não deixaram os dois ficarem no banho de sol juntos.”

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💠 16. A pista que entregou o assassino: uma bituca de cigarro com batom!

Uma investigação policial pode ser desmontada por um único detalhe. Neste caso, a chave para desvendar o crime foi uma simples bituca de cigarro com batom. A vítima foi encontrada esfaqueada em sua própria casa, sem sinais de arrombamento, indicando que conhecia seu assassino. Os peritos notaram que uma das bitucas possuía marca de batom e, ao convocar quatro suspeitas, apenas uma delas estava acompanhada de um advogado.

A jogada final veio quando a suspeita descartou um cigarro na delegacia, permitindo uma comparação das marcas. Encurralada, a mulher confessou o crime, revelando que matou o homem após descobrir que ele a enganava. Um caso onde um detalhe quase imperceptível se tornou a peça-chave para solucionar um homicídio.

🗣️ “Quando ela jogou a bituca de cigarro, eu peguei com uma luva e falei pro advogado dela: ‘O senhor é testemunha da apreensão dessa bituca’.”

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💠 17. Elize Matsunaga planejou ou foi um crime por emoção?

O assassinato de Marcos Matsunaga por Elize Matsunaga ainda gera discussões sobre sua real motivação. Durante o debate, um dos especialistas afirma que, mesmo que tenha sido por um breve momento, houve planejamento. Provas como a troca do cano da arma, a maneira como o tiro foi disparado e o tempo que ela esperou antes de esquartejar o corpo indicam que Elize não agiu apenas por impulso.

A defesa de Elize sustentou que o crime aconteceu no calor da emoção, após descobrir a traição do marido e ser humilhada por ele. No entanto, para os investigadores, a frieza da execução e as ações após o disparo reforçam que houve um nível de premeditação. Independentemente da motivação, ela foi condenada e cumpriu parte de sua pena.

🗣️ “Nem que tenha sido por um breve momento, houve um planejamento. Ela sabia que a arma dela tinha um cano para trocar para não dar confronto balístico.”

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💠 18. Jairinho e Monique: as imagens do elevador que chocaram o Brasil!

O caso Henry Borel ganhou uma reviravolta quando imagens do elevador mostraram o menino sendo levado pela mãe e pelo padrasto, já desacordado. Segundo a versão deles, a criança teria passado mal sozinha no quarto, mas o laudo pericial apontou lesões graves que indicavam agressão. O pai de Henry não aceitou a versão apresentada e pressionou por uma investigação mais profunda.

Com base nas inconsistências da história e nas evidências médicas, Jairinho e Monique foram presos. O caso revelou falhas na primeira perícia e colocou em discussão a demora para investigar o apartamento onde tudo aconteceu. A sociedade aguarda o desfecho desse julgamento marcado para 2025.

🗣️ “Essa é a cena: o garoto está vivo, a Monique está levando ele no colo e o Dr. Jairinho está do lado.”

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💠 19. O celular é o maior cagueta da face da Terra!

Na era digital, não há como esconder onde você esteve – seu próprio celular entrega sua localização. Durante a conversa, um dos entrevistados explica que, ao se conectar às torres de sinal, o aparelho registra sua movimentação, permitindo rastrear seu trajeto com precisão. Essa tecnologia já foi utilizada para desmentir álibis e prender criminosos que tentaram negar sua presença na cena do crime.

Casos emblemáticos, como o de Mércia Nakashima, foram resolvidos com base em dados de localização do celular. O uso dessas informações tem sido uma arma poderosa para a investigação criminal, tornando quase impossível mentir sobre onde se estava em determinado momento.

🗣️ “Todo mundo sabe porque meu celular está recebendo sinal da antena mais próxima desse lugar.”

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💠 20. A cantora morta no palco: o crime que parou o Brasil!

Lindomar Castilho foi um dos maiores cantores românticos do Brasil, mas seu nome ficou marcado por um crime brutal. Dominado pelo ciúme, ele foi até a casa noturna onde sua ex-mulher, Helena de Grammont, se apresentava e, em meio ao público, sacou um revólver e atirou contra ela e seu primo, que tocava violão ao lado. O crime aconteceu diante de diversas testemunhas, transformando o local de música e alegria em uma cena de horror.

O assassinato chocou o país e expôs o perigo da violência motivada por possessividade e ciúme. Lindomar foi condenado e passou anos preso, mas sua carreira nunca mais se recuperou. O caso se tornou um dos mais emblemáticos da história policial e musical do Brasil.

🗣️ “Ele entra no bar, vê a ex-mulher cantando no palco, saca o revólver 38 e dá vários tiros nela e no primo.”

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💠 21. Não faça favor para preso: a lição que todo policial precisa aprender!

Nunca subestime um preso. A história relatada mostra como um simples ato de bondade pode ser fatal. Um criminoso condenado, já algemado, pediu apenas para dar um último beijo no filho antes de ser levado. O policial, comovido, permitiu a despedida. Mas, ao se aproximar do berço, o detento sacou um revólver escondido sob o travesseiro, atirou no agente e fugiu.

Esse caso exemplifica a máxima que todo policial deveria seguir: nunca facilite para um preso. Cada descuido pode custar uma vida, pois criminosos estão sempre prontos para encontrar uma brecha e escapar.

🗣️ “O preso pediu para dar um beijo no filho antes de ser levado. O policial permitiu. Ele pegou um revólver debaixo do travesseiro, matou o policial e fugiu!”

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💠 22. A verdadeira história da Loira do Banheiro finalmente revelada!

A famosa lenda urbana da Loira do Banheiro, que assombra escolas há gerações, tem uma origem real e muito mais macabra do que se imaginava. O caso remonta ao século XIX, quando uma jovem de família rica, Maria Augusta, foi forçada a casar com um homem muito mais velho. Após fugir para a França e ser encontrada morta, seu corpo foi embalsamado e enviado de volta ao Brasil, mas no trajeto, ladrões de navio roubaram suas joias e documentos, apagando as pistas sobre sua morte. Seu corpo foi mantido em uma redoma de vidro na casa da família, e relatos de eventos paranormais começaram a surgir, dando origem ao mito.

Os empregados da mansão relataram ouvir barulhos inexplicáveis, incluindo o som de um piano e ruídos no banheiro. Anos depois, a residência foi transformada em escola, e os fenômenos continuaram, reforçando a crença de que o espírito da jovem ainda assombrava o local. A história se espalhou pelo Brasil e deu origem ao ritual de invocação da Loira do Banheiro, presente até hoje nas brincadeiras infantis. O caso foi resgatado e detalhado na conversa, trazendo luz sobre a origem real dessa história assustadora.

🗣️ “A loira do banheiro existiu! Aconteceu uma morte com uma moça loira num banheiro.”

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💠 23. O crime misterioso do Castelinho da Rua Apa – Um erro fatal da perícia?

O Castelinho da Rua Apa é um dos crimes mais enigmáticos de São Paulo e carrega um mistério que nunca foi completamente resolvido. Em uma noite fatídica, os três membros de uma família rica foram encontrados mortos dentro do castelo. A polícia concluiu que um dos filhos teria matado o irmão, a mãe e depois cometido suicídio. No entanto, a perícia apontou inconsistências: havia projéteis de calibres diferentes, mas apenas uma arma foi encontrada no local. O caso foi arquivado rapidamente, deixando diversas perguntas sem resposta.

O local ganhou fama de mal-assombrado e permaneceu abandonado por anos, até ser restaurado e transformado em sede de uma ONG. O entrevistado questiona a conclusão oficial do crime e destaca como erros periciais podem comprometer uma investigação criminal. Esse caso reforça a importância da precisão na perícia forense, pois um equívoco pode definir um veredicto equivocado e encerrar investigações prematuramente.

🗣️ “Foi o primeiro grande erro da perícia de São Paulo… um crime curioso que até hoje não foi totalmente esclarecido.”

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💠 24. A revelação chocante sobre o perito Molina – O que ninguém esperava!

Conhecido por sua participação em grandes casos criminais no Brasil, o perito Molina sempre teve um nome de peso na área forense. No entanto, recentemente, vídeos chocantes vieram à tona mostrando agressões contra sua esposa, além de surtos emocionais que chamaram atenção da mídia e de seus colegas de profissão. O caso expõe o lado pessoal de uma figura que, por muitos anos, esteve à frente de análises e investigações criminais, mas agora se vê no centro de uma polêmica grave.

Os entrevistados comentam o impacto desse episódio, destacando a ironia de um especialista em investigações criminais estar envolvido em um caso tão delicado. Além disso, é discutido como sua reputação pode ser afetada e o que isso significa para a credibilidade de seus trabalhos passados. O caso serve de alerta sobre como a vida pessoal e profissional podem colidir de forma inesperada, gerando consequências irreversíveis.

🗣️ “Ele foi pego em vídeos em agressões contra a mulher dele, em cenas chocantes de uma pessoa desestabilizada emocionalmente.”

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