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SAÚDE MENTAL NOS DIAS DE HOJE [com Christian Dunker e Tati Bernardi]

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🔥 Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “Nosso cérebro está apodrecendo?” O impacto da era digital na mente humana

A era digital transformou radicalmente a forma como interagimos com a informação. A avalanche de conteúdos instantâneos e a hiperconectividade parecem estar moldando o cérebro humano de maneiras que ainda não compreendemos totalmente. O conceito de “rotten brain” — cérebro podre — ganhou destaque ao representar essa sensação de exaustão mental provocada pelo excesso de estímulos digitais. Especialistas discutem se essa exposição contínua pode estar alterando nossa percepção do tempo e até contribuindo para o aumento de transtornos como TDAH.

O problema não é apenas a quantidade de informações, mas a forma como elas são consumidas. O tempo todo somos bombardeados por redes sociais e notificações, criando um ambiente onde é difícil manter o foco e processar dados de maneira profunda. Ainda que não existam provas definitivas sobre os efeitos nocivos desse fenômeno no cérebro, a sensação de desgaste e dispersão já é amplamente relatada.

🗣️ “Não é por outro motivo que o ‘rotten brain’, o cérebro podre, foi escolhido a palavra ou expressão do ano pelo Oxford.”

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💠 2. “Se eu estou acordado, eu estou trabalhando!” – A obsessão pelo trabalho na era digital

A hiperconectividade não só alterou a maneira como consumimos informação, mas também como trabalhamos. A linha entre vida pessoal e profissional se tornou tênue, principalmente para quem trabalha com internet. A sensação de que estar online significa estar disponível para o trabalho cria uma rotina exaustiva, na qual o descanso se torna cada vez mais raro.

Essa dinâmica gera uma armadilha psicológica: o prazer pelo que se faz se mistura à obrigação de estar sempre produzindo, tornando impossível desconectar sem culpa. O desafio para muitos profissionais é recuperar o controle sobre o próprio tempo, evitando cair na armadilha de viver para trabalhar.

🗣️ “Quer dizer, se eu estou acordado, eu estou trabalhando! Não é que eu trabalho em casa, eu moro no trabalho.”

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💠 3. Criadores de conteúdo estão se matando para saber se vão pagar as contas!

Trabalhar com a internet pode parecer libertador, mas a realidade é muito mais incerta. Criadores de conteúdo estão sujeitos a mudanças imprevisíveis nos algoritmos, instabilidade financeira e um ciclo constante de produção para manter a relevância. A pressão para engajar e gerar receita cria um ambiente extremamente desgastante, onde muitos trabalham até a exaustão sem garantia de retorno.

O fato de que o sucesso pode desaparecer de um mês para outro gera um estado de ansiedade contínuo. A ilusão de autonomia esconde uma grande dependência de plataformas e regras que mudam sem aviso, tornando o mercado digital uma roleta russa para muitos criadores.

🗣️ “O cara que está na internet, e a vasta maioria dos caras que estão criando conteúdo, eles não sabem quanto vão ganhar no mês que vem, por exemplo, né? E se vão!”

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💠 4. “A internet não esquece!” – O trauma das fake news e do cancelamento

O cancelamento na era digital não se resume a um simples linchamento virtual. A persistência das informações na internet faz com que erros ou mentiras sigam uma pessoa para sempre. Mesmo que uma fake news seja desmentida, retirá-la completamente da rede é praticamente impossível, criando um impacto duradouro na reputação e na saúde mental do indivíduo.

Esse fenômeno evidencia uma nova forma de sofrimento psicológico, onde a exposição pública e a falta de controle sobre a própria narrativa geram ansiedade e medo. A internet amplificou julgamentos sociais, tornando qualquer deslize um risco permanente para a vida pessoal e profissional.

🗣️ “Tem estudo que mostra que, se alguém levanta uma fake news a seu respeito, mesmo sendo provado que é falso, você não consegue tirar da internet. Já era.”

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💠 5. “Maníacos desapareceram ou estão gravando podcasts de madrugada?”

A psicanálise mostra que os transtornos mentais mudam ao longo do tempo, adaptando-se às novas estruturas sociais. Antigamente, diagnósticos como “maníaco” eram comuns, mas hoje essas pessoas podem simplesmente ter encontrado novos meios de canalizar suas energias, como o trabalho compulsivo ou a produção incessante de conteúdo.

Essa mudança nos sintomas não significa que as questões psicológicas desapareceram, mas sim que elas se expressam de formas diferentes. O que antes era rotulado como transtorno pode, na sociedade atual, ser visto como produtividade extrema, mas os impactos na saúde mental continuam.

🗣️ “Os maníacos desapareceram? Hoje, o diagnóstico é raro. Ou será que eles estão gravando podcast de noite, vendendo em agências de marketing ou virando psicanalistas atendendo o dia inteiro?”

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💠 6. “Se eu estou mal, não posso olhar o celular de madrugada… acabou!”

A relação entre ansiedade e o uso do celular à noite é algo amplamente relatado. A facilidade de acessar conteúdos e redes sociais faz com que muitos fiquem presos em ciclos intermináveis de rolagem, prejudicando o sono e intensificando crises de ansiedade. O simples ato de conferir uma notificação pode ser o gatilho para conectar-se novamente a preocupações e estímulos sem fim.

Esse fenômeno é agravado pela natureza viciante dos aplicativos, que são projetados para manter a atenção do usuário o máximo de tempo possível. Assim, o que deveria ser um breve momento de descanso se transforma em mais um período de hiperconexão, dificultando ainda mais o desligamento da mente.

🗣️ “Se eu acordo para fazer xixi e olho o celular, acabou! Eu já me conecto a tudo que está acontecendo e não consigo mais parar.”

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💠 7. “Sexo ruim pode estar destruindo sua saúde mental e você nem percebe!”

A psicanálise aponta que a sexualidade vai muito além do ato físico. Ela está profundamente conectada à economia libidinal do indivíduo, ou seja, à forma como ele lida com prazer e desejo em todas as áreas da vida. O sexo insatisfatório ou a repressão desse aspecto podem influenciar negativamente a saúde mental, causando sintomas como ansiedade, estresse e insatisfação generalizada.

Muitas pessoas ignoram essa conexão e acabam subestimando o impacto do prazer na qualidade de vida. Se não há um espaço para a expressão do desejo, seja por meio do sexo, da arte ou da conexão emocional, a mente responde com um sofrimento silencioso que pode se manifestar de diversas formas.

🗣️ “A sua mente não vai funcionar direito se você não cuidar do seu prazer. E não estou falando só de transar, mas de toda a economia libidinal da sua vida.”

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💠 8. “Eu tenho um inimigo dentro de mim!” – O que acontece quando você enfrenta seus próprios demônios?

O autoconhecimento pode ser um caminho doloroso, mas necessário. A psicanálise muitas vezes revela aquilo que tentamos ignorar dentro de nós mesmos, e esse processo pode parecer uma luta interna. A necessidade de entender a própria mente, de confrontar medos e angústias, pode se manifestar de diferentes formas, e reconhecer esse “inimigo interno” é o primeiro passo para compreender e ressignificar traumas e padrões de comportamento.

Durante a conversa, um dos entrevistados compartilha que, ao iniciar sua análise há 20 anos, essa foi a primeira sensação que verbalizou. A frase resume uma experiência comum: a sensação de que algo dentro de nós mesmos nos sabota, nos impede de agir ou nos leva a questionar constantemente nossas decisões. A partir desse reconhecimento, começa a jornada de transformação pessoal.

🗣️ “A primeira frase que eu falei quando eu procurei a análise há 20 anos atrás foi: ‘Eu tô aqui porque eu tenho um inimigo dentro de mim.'”

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💠 9. “A gente aprende a usar a internet, mas será que sabe usar o próprio cérebro?”

A mente humana funciona por caminhos que podem ser reforçados ou reconfigurados ao longo do tempo. O mesmo cérebro que constrói um trajeto para a crise de pânico também tem registrado os momentos em que essa crise foi evitada. Assim, assimilar esses aprendizados e treinar a mente para não seguir sempre pelo mesmo percurso negativo é uma habilidade essencial para lidar com desafios emocionais e psicológicos.

Essa reflexão sobre o funcionamento da mente levanta uma questão maior: será que estamos aproveitando nosso cérebro tão bem quanto utilizamos a tecnologia? Da mesma forma que aprendemos a navegar na internet e usar redes sociais, podemos também treinar nossa mente para superar padrões prejudiciais e explorar melhor nosso próprio potencial mental.

🗣️ “O seu cérebro também tem o desenho de quando você saiu dela, ele também tem o desenho de quando ia te dar e não deu.”

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💠 10. “Eu fui chorar o luto do meu avô 30 anos depois!” – Como traumas do passado nos atingem sem aviso?

O luto não tem prazo de validade. Muitas vezes, experiências que não conseguimos processar no momento em que ocorrem ficam armazenadas no inconsciente, emergindo anos ou até décadas depois, de maneira inesperada. Durante a conversa, é citado o exemplo de um luto não vivido na adolescência, que só veio à tona 30 anos depois, quando outra perda ocorreu.

Esse fenômeno mostra como emoções reprimidas podem ressurgir quando a mente encontra um gatilho semelhante. A elaboração do luto, portanto, não ocorre de forma linear e pode se manifestar quando menos se espera. O importante é reconhecer esses momentos e permitir-se vivê-los, sem a pressão de superá-los rapidamente.

🗣️ “Eu sonhei que eu me despedia do meu avô que morreu quando eu tinha 14 anos e eu fui chorar 30 anos depois, porque ali eu não consegui lidar.”

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💠 11. “Eu sou um bicho!” – O instinto selvagem de uma mãe ao ouvir o choro do filho

A maternidade desperta instintos primitivos que muitas vezes surpreendem até mesmo as próprias mães. O reflexo imediato ao ouvir o choro de um bebê é um dos exemplos mais marcantes dessa transformação biológica e emocional. Durante a conversa, uma das convidadas relata como, mesmo após uma cirurgia de cesariana, seu corpo reagiu antes da razão ao som do choro do filho.

Esse comportamento instintivo reforça como a maternidade altera completamente a percepção do mundo e das prioridades. O corpo e a mente de uma mãe se reconfiguram para atender às necessidades do filho, provando que, apesar de toda a racionalidade humana, ainda carregamos resquícios de nossos instintos mais primitivos.

🗣️ “Ela chorou e o meu corpo se lançou para cima dela. A dor que eu senti porque eu estava inteira costurada, mas eu esqueci porque ela chorou.”

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💠 12. “Você usa muito bem a sua loucura a seu favor!” – Como transformar sua mente no seu maior trunfo

Todos temos nossas particularidades mentais, e o que muitas vezes chamamos de “loucura” pode, na verdade, ser uma ferramenta valiosa. Durante a conversa, um psicanalista menciona que a verdadeira loucura é aquela que domina a pessoa sem que ela perceba, enquanto aqueles que conseguem compreender e utilizar sua “loucura” de maneira produtiva acabam se destacando.

Essa perspectiva traz uma abordagem diferente para os desafios emocionais: em vez de reprimir ou negar nossos aspectos mais complexos, é possível transformá-los em forças. A criatividade, a resiliência e a capacidade de adaptação muitas vezes surgem exatamente dessa “loucura bem administrada”.

🗣️ “Eu escutei uma vez de um psicanalista, eu falei ‘acho que eu sou meio louca’, ele falou: ‘Você usa muito bem a sua loucura a seu favor. O louco nem sabe que é louco.'”

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💠 13. “A paternidade vem depois!” – O momento exato em que um homem se torna pai

Diferente da maternidade, que muitas vezes se inicia ainda na gestação, a paternidade costuma surgir de forma mais tardia. O momento em que um homem realmente se sente pai pode variar, e para muitos, isso acontece apenas ao segurar o filho nos braços pela primeira vez. Esse insight revela como a construção do vínculo paterno é um processo gradual.

O relato reforça que não há um único caminho para vivenciar a paternidade. Alguns pais demoram mais a assimilar a responsabilidade e o amor incondicional que surge com a chegada de um filho. Mas, independentemente do momento em que esse laço se consolida, o impacto da experiência é transformador.

🗣️ “A regra é que a paternidade vem depois.”

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💠 14. “A loucura está dentro de todos nós!” – Você já parou para observar a sua?

Existe uma linha tênue entre o que consideramos “normal” e o que chamamos de “loucura”. O ponto discutido no episódio é que todos temos traços de diferentes transtornos e peculiaridades dentro de nós, que se manifestam em maior ou menor intensidade dependendo do contexto e das experiências vividas.

Isso significa que, sob determinadas condições, qualquer pessoa pode apresentar características obsessivas, paranoicas ou ansiosas. Reconhecer essas facetas dentro de si não significa estar doente, mas sim ter uma visão mais ampla e empática sobre a complexidade da mente humana.

🗣️ “Se procurar, você vai achar… não é verdade? Você fala 20 doenças, você pelo menos dois pontinhos marca em qualquer uma.”

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