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COMO O GOVERNO MONITORA VOCÊ: ECONOMISTA SINCERO E BRUNO PERINI - Inteligência Ltda. Podcast #1420

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Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. O governo pode realmente monitorar tudo o que você faz?

A discussão em torno do monitoramento financeiro pelo governo ganhou força após uma atualização nas normas da Receita Federal. A proposta inicial visava ampliar a base de dados, incluindo transações realizadas em plataformas digitais que, até então, não eram obrigadas a compartilhar informações financeiras. A ideia gerou forte repercussão, principalmente pela sensação de invasão de privacidade e pela falta de comunicação clara por parte do governo. Apesar do recuo da medida, o monitoramento de transações financeiras não é novidade, já sendo aplicado a movimentações bancárias desde 2015, com limites a partir de R$ 2.000 para pessoas físicas e R$ 5.000 para jurídicas.

O cerne da questão não é a criação de um novo imposto ou uma nova regra, mas sim o aprimoramento da fiscalização, ampliando o alcance das instituições financeiras. O medo da população reflete a desconfiança na forma como o Estado pode utilizar essas informações, principalmente em um país onde o retorno em serviços públicos não corresponde ao volume de impostos arrecadados.

🗣️ “O governo gostaria é de poder hoje olhar para tudo.”

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💠 2. A queda do PIX: As pessoas estão mesmo abandonando o sistema?

O PIX revolucionou as transações financeiras no Brasil, tornando-se um dos meios de pagamento mais utilizados. Porém, a polêmica em torno de uma possível ampliação do monitoramento fiscal gerou uma reação imediata: uma queda repentina na utilização do sistema. A disseminação de desinformação e o medo de maior controle pelo governo contribuíram para essa reação, embora o monitoramento de transações via PIX já existisse anteriormente.

O impacto direto nas transações digitais evidencia a desconfiança da população em relação ao Estado e seus mecanismos de fiscalização. A queda no uso do PIX não se deve ao medo de taxação direta, mas sim ao receio de uma fiscalização mais rígida, principalmente entre trabalhadores autônomos e informais.

🗣️ “Comecei a receber no WhatsApp muita gente mandando meme […] E aí no dia seguinte saiu lá que pela primeira vez nós vimos uma queda na utilização do PIX.”

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💠 3. Por que o Brasil arrecada tanto e continua gastando mal?

O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do mundo, arrecadando trilhões de reais anualmente. No entanto, a percepção da população é de que o retorno em serviços públicos essenciais, como saúde, segurança e educação, é insuficiente. A raiz do problema não está na arrecadação, mas sim na forma como o governo gasta esses recursos, frequentemente comprometidos com despesas administrativas e previdenciárias.

Essa realidade gera uma sensação de injustiça fiscal, pois os brasileiros sentem que contribuem muito, mas recebem pouco em troca. A má gestão dos recursos públicos, somada a escândalos de corrupção e desperdício, intensifica a frustração da população com o sistema tributário nacional.

🗣️ “O problema do Brasil não é que ele arrecada pouco, é que ele gasta muito.”

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💠 4. Você sabia que a inflação no Brasil já foi de trilhões por cento?

A hiperinflação que assolou o Brasil entre as décadas de 1980 e 1990 foi um dos períodos mais caóticos da economia nacional. A perda do poder de compra era tão intensa que os preços dobravam em questão de dias. A inflação acumulada no período atingiu números astronômicos, dificultando a vida de milhões de brasileiros e forçando o governo a adotar diversas medidas de controle, incluindo o corte de zeros na moeda e o lançamento do Plano Real.

Essa crise econômica mudou profundamente a forma como os brasileiros lidam com o dinheiro e deixou marcas até hoje presentes na memória coletiva do país.

🗣️ “A inflação acumulada foi de 13 trilhões 342 bilhões 346 milhões 717 mil 671 por cento.”

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💠 5. Está arriscado não ter Bitcoin? A resposta pode te surpreender!

O avanço das criptomoedas provocou uma revolução silenciosa no sistema financeiro global. O Bitcoin, em especial, se consolidou como uma reserva de valor alternativa frente às moedas fiduciárias, que constantemente perdem valor devido à inflação. A afirmação de que é arriscado não possuir Bitcoin baseia-se no potencial de valorização da moeda digital, que, desde sua criação, tem demonstrado uma trajetória de crescimento impressionante.

Mesmo com a volatilidade do mercado, muitos especialistas acreditam que possuir uma pequena fração em Bitcoin pode ser uma forma de proteção patrimonial em um cenário de instabilidade econômica global.

🗣️ “Eu acho arriscado você não ter cripto.”

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💠 6. O Salvador saiu na frente com o Bitcoin — Você sabia disso?

El Salvador fez história ao se tornar o primeiro país do mundo a adotar o Bitcoin como moeda oficial, uma decisão que atraiu atenção internacional. A medida visava incentivar investimentos e modernizar a economia do país, tornando-o um polo de inovação tecnológica. Embora polêmica, a estratégia colocou El Salvador no centro do debate sobre o futuro das finanças digitais.

Essa decisão corajosa pode servir de inspiração para outras nações, especialmente aquelas que enfrentam desafios econômicos semelhantes.

🗣️ “O Salvador foi o primeiro país a comprar e avisar muito, tipo, é publicizar: ‘Olha, eu tenho cripto.'”

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💠 7. Uma nova corrida do ouro? A possível estratégia secreta dos governos com Bitcoin!

Com o avanço da digitalização financeira, governos ao redor do mundo começam a olhar para o Bitcoin não apenas como um ativo especulativo, mas como uma possível reserva estratégica. A possibilidade de governos estarem acumulando criptomoedas em segredo, para fortalecer suas reservas futuras, levanta discussões sobre uma nova “corrida do ouro” digital.

Se os Estados Unidos, por exemplo, oficializarem uma reserva em Bitcoin, isso pode desencadear uma corrida entre países para garantir sua participação nesse novo cenário econômico global.

🗣️ “Eu acredito que vários países têm comprado Bitcoin, mas o cara fica na moita.”

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💠 8. Vale a pena investir em cripto com saldo negativo?

Investir em criptomoedas é uma prática que desperta tanto entusiasmo quanto cautela. No podcast, um dos participantes levanta uma questão polêmica: é viável comprar criptomoedas mesmo estando no negativo? O cenário apresentado é extremo — alguém com menos R$ 470 na conta e ainda assim interessado em adquirir ativos digitais. A resposta imediata foi clara: embora seja tecnicamente possível comprar cripto mesmo negativado, a prudência financeira deve ser prioridade.

O alerta principal é o risco associado ao endividamento, especialmente quando se lida com o cheque especial, que possui juros altíssimos no Brasil. Além disso, o mercado de criptoativos é altamente volátil. Um investimento que pode trazer lucros rápidos também pode gerar perdas consideráveis em um curto período. A mensagem final dos especialistas é clara: não se deve investir dinheiro que não se possui, principalmente quando se trata de ativos de alto risco.

🗣️ “Eu consigo comprar cripto com exatamente menos R$ 470 na conta?”

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💠 9. Michael Saylor: O bilionário que apostou tudo em Bitcoin!

O empresário Michael Saylor, fundador da MicroStrategy, se tornou um exemplo emblemático de como uma estratégia ousada pode transformar uma empresa estagnada em um fenômeno global. No episódio, foi destacado que Saylor adotou uma abordagem agressiva ao adquirir grandes volumes de Bitcoin, financiando essas compras por meio da emissão de dívidas em dólar — uma jogada arriscada, mas que, até o momento, se mostrou extremamente lucrativa.

O contexto que torna essa estratégia ainda mais interessante é a disparidade entre as taxas de juros dos Estados Unidos e o potencial de valorização do Bitcoin. Enquanto os juros americanos estão em torno de 4%, a criptomoeda, historicamente, apresentou crescimentos médios muito acima disso. Para Saylor, essa foi uma oportunidade de alavancar capital a baixo custo e apostar em um ativo que pode multiplicar esse investimento a longo prazo.

🗣️ “Inclusive tem um cara que, se tudo der certo, ele vai ser um dos homens mais ricos do mundo, chamado Michael Saylor.”

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💠 10. O fim do dinheiro físico está próximo?

O avanço tecnológico e a crescente digitalização dos meios de pagamento indicam uma tendência clara: a substituição gradual do dinheiro físico por moedas digitais. No Brasil, essa transformação está sendo impulsionada pelo DREX, o real digital. Durante o debate, os especialistas afirmam que, em algum momento no futuro, é provável que o Brasil adote uma moeda 100% digital, seguindo um movimento global.

Além da eficiência na emissão e no controle, a digitalização reduz os custos associados ao transporte, armazenamento e falsificação do papel-moeda. Embora essa mudança ainda esteja em um estágio inicial, o futuro aponta para uma economia cada vez mais integrada ao ambiente digital, com transações mais rápidas, seguras e fiscalizadas.

🗣️ “Em algum momento no futuro a gente vai ter uma moeda estatal 100% digital aqui no Brasil e em vários outros países.”

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💠 11. DREX pode acabar com a corrupção em licitações?

A digitalização das transações financeiras traz a promessa de maior transparência, especialmente em processos de licitação pública. O DREX, moeda digital brasileira, tem potencial para rastrear movimentações financeiras com mais precisão, o que pode dificultar esquemas de corrupção e desvio de recursos públicos.

No entanto, os participantes do podcast alertam que, embora o monitoramento digital seja um avanço, aqueles que desejam cometer ilícitos tendem a buscar alternativas. O uso de criptomoedas e outros meios não rastreáveis pode se tornar uma saída para burlar o sistema. Apesar disso, a implantação do DREX representaria um avanço significativo na fiscalização dos recursos públicos.

🗣️ “O DREX vai carimbar o dinheiro das licitações, será que podemos ver o rastro das propinas?”

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💠 12. O Brasil perdeu a chance de ser o país do futuro?

O Brasil frequentemente foi visto como um país de potencial inexplorado, mas, segundo os debatedores, perdeu uma oportunidade histórica recente. Com o cenário global abalado por crises em outras nações, o Brasil tinha todos os ingredientes para se destacar: recursos naturais abundantes, estabilidade geopolítica e uma população economicamente ativa.

Porém, a insegurança jurídica e a má gestão fiscal comprometeram esse potencial. A ausência de uma política econômica consistente e as crises internas afastaram investidores, fazendo o Brasil perder a chance de se firmar como um verdadeiro protagonista no cenário internacional.

🗣️ “O que eu mais lamento no Brasil é perder essas oportunidades, o mundo entrou num momento ruim e o Brasil tinha tudo para dar certo.”

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💠 13. Por que o real sofre mais que outras moedas?

Embora o dólar tenha se valorizado globalmente, o real brasileiro sofreu um impacto ainda maior. A razão apontada no podcast não se limita apenas aos fatores externos, mas está diretamente ligada à confiança — ou melhor, à falta dela — no governo brasileiro.

Os especialistas explicam que a instabilidade política e a má gestão fiscal aumentam os riscos percebidos por investidores internacionais. Quando há desconfiança, o mercado exige juros mais altos para compensar o risco, o que compromete ainda mais a economia e afasta o capital estrangeiro.

🗣️ “Se o dólar subiu no mundo todo, por que subiu mais aqui? De fato, é uma questão de confiança com o governo.”

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💠 14. O Brasil pode acabar com o papel-moeda?

O futuro do dinheiro físico no Brasil parece estar com os dias contados. De acordo com os especialistas, a manutenção do papel-moeda implica custos elevados, tanto na sua produção quanto na logística de distribuição e segurança.

Com o avanço da tecnologia, a tendência natural é que o país migre totalmente para transações digitais. A moeda digital nacional, o DREX, surge como um passo importante nessa direção, prometendo facilitar as operações financeiras, reduzir custos e aumentar o controle fiscal. A mudança, contudo, não deve ser imediata, mas o caminho parece inevitável.

🗣️ “Eu acho que em algum momento no futuro a gente vai deixar de usar papel moeda até porque papel moeda tem um custo para ser produzido.”

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