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ONDE INVESTIR EM 2025? RENDA FIXA, AÇÕES, FUNDOS IMOBILIÁRIOS, EXTERIOR OU BITCOIN? | Os Sócios 227

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Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. Como a Dália Capital superou os desafios de 2024?

O ano de 2024 foi desafiador para o mercado financeiro global, marcado por incertezas, ruídos econômicos e tensões nos mercados emergentes. Ainda assim, a Dália Capital se destacou, apresentando um desempenho surpreendente, mesmo em meio às adversidades. A gestora conseguiu não apenas se proteger dos impactos negativos, mas também entregar resultados acima da média. O fundo Dalia Global Location, por exemplo, obteve um rendimento superior a 20%, um número expressivo, equivalente a mais de 200% do CDI, um dos principais benchmarks da renda fixa no Brasil.

Esse resultado foi fruto de uma estratégia sólida que equilibra diversificação, proteção e rentabilidade. A equipe de gestão não se limitou apenas a acompanhar os movimentos do mercado, mas também implementou uma abordagem ativa e dinâmica, capaz de ajustar o portfólio rapidamente diante de mudanças no cenário econômico global. Além disso, o Dalia Global 50, fundo de previdência, também teve um desempenho expressivo, alcançando quase 16% de retorno, reforçando a consistência dos resultados da gestora ao longo dos anos.

A performance da Dália em 2024 reflete uma filosofia de investimento focada na diversificação internacional, proteção contra riscos sistêmicos e geração consistente de resultados. A abordagem, consolidada ao longo dos quase oito anos de operação da gestora, confirma o compromisso em oferecer soluções que não apenas enfrentem períodos turbulentos, mas também gerem valor em qualquer cenário econômico.

🗣️ “Apesar de todos os barulhos que tiveram no mercado, a gente teve uma performance que foi bem satisfatória, um dos nossos fundos, o Dalia Global Location, subiu mais de 20% no ano de 2024.”

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💠 2. Por que a previdência pode ser o maior segredo dos investidores de sucesso?

Investir em previdência privada vai além de uma simples aplicação de longo prazo. A previdência oferece um dos mecanismos mais poderosos do mercado: o efeito de “compounding” tributário, que potencializa os ganhos ao longo do tempo. Esse conceito, também conhecido como juros compostos, permite que os rendimentos gerem novos rendimentos, criando um ciclo de crescimento exponencial.

O verdadeiro diferencial da previdência no Brasil está na sua eficiência fiscal. Com o diferimento do imposto, os ganhos são acumulados sem a incidência de tributos imediatos, aumentando significativamente o montante final. Além disso, há vantagens específicas, como a ausência de “come-cotas” — um tipo de antecipação de imposto em fundos de investimento tradicionais — e a possibilidade de planejamento sucessório mais eficiente, pois os recursos podem ser transferidos aos herdeiros sem passar por inventário.

O Dalia Global 50 se destaca nesse contexto, oferecendo, além dos benefícios tradicionais da previdência, uma exposição internacional dentro dos limites regulatórios brasileiros. Isso significa maior diversificação e potencial de proteção contra a desvalorização do real. Essa estratégia é especialmente atrativa para investidores que desejam preservar e ampliar seu patrimônio em um horizonte de longo prazo.

🗣️ “Um dos grandes segredos dos investidores bem-sucedidos é o efeito ‘compounding’ ao longo do tempo, e a previdência te dá um efeito ‘compounding’ poderoso pelo fato tributário.”

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💠 3. O Brasil pode piorar um cenário econômico já desafiador?

O Brasil, conhecido por sua economia cíclica, frequentemente enfrenta desafios internos que acabam agravando cenários econômicos já desfavoráveis. Em 2024, o país lidou com um ambiente global complexo: enquanto os Estados Unidos apresentaram uma economia aquecida e taxas de juros elevadas, a China enfrentava um crescimento estagnado, impactando diretamente a demanda por commodities brasileiras.

No entanto, além desses fatores externos, o cenário interno agravou-se por conta da incerteza fiscal. O governo gastou acima do que arrecadou, gerando um déficit significativo e aumentando a dívida pública. Isso resultou em uma elevação das taxas de juros, impactando diretamente o custo do crédito e encarecendo o financiamento de negócios e o consumo das famílias.

O país tem um potencial de crescimento baseado em recursos naturais abundantes e um agronegócio competitivo. No entanto, sem uma gestão fiscal mais eficiente e políticas que incentivem o investimento privado, o Brasil corre o risco de acentuar ainda mais seus desafios econômicos, dificultando a recuperação no médio prazo.

🗣️ “O Brasil tem sempre aquela capacidade de pegar um cenário que é meio ruim e piorar ainda substancialmente.”

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💠 4. A bolsa brasileira está realmente barata? Descubra a verdade por trás dos números!

O preço baixo das ações no Brasil pode ser enganoso. Embora o mercado esteja, de fato, em um patamar historicamente barato, isso não garante retornos no curto prazo. O indicador Preço/Lucro (P/L) do Ibovespa, por exemplo, pode sugerir uma oportunidade de compra, mas o contexto macroeconômico do país torna o cenário mais complexo.

Em 2024, mesmo com ações em patamares atrativos, a bolsa brasileira não se valorizou como esperado. O motivo? Um ambiente interno desfavorável, aliado ao fortalecimento do dólar, que atraiu investimentos internacionais para mercados mais estáveis. Em contrapartida, a expectativa de juros altos no Brasil continuou a pressionar o mercado de ações.

Portanto, investir apenas porque a bolsa aparenta estar barata pode ser arriscado. O cenário global, as perspectivas econômicas internas e as políticas governamentais devem ser considerados antes de aumentar a exposição a ativos brasileiros.

🗣️ “Só o mercado estar barato não é um motivo para você comprar, evidentemente.”

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💠 5. O Brasil pode enfrentar um colapso demográfico em breve?

O Brasil está entrando em uma fase preocupante de sua evolução demográfica. O país já passou pelo seu auge populacional, e agora começa a enfrentar uma redução na taxa de natalidade e o envelhecimento da população ativa. Isso significa que, em breve, haverá menos pessoas em idade produtiva e mais idosos dependentes de recursos previdenciários e de saúde.

A taxa de fecundidade caiu abaixo de dois filhos por casal, um número insuficiente para manter a população estável a longo prazo. Com o avanço desse cenário, o Brasil deve enfrentar um encolhimento populacional nas próximas décadas, o que pode comprometer o crescimento econômico, diminuir a força de trabalho e aumentar a pressão sobre o sistema previdenciário.

Essa mudança estrutural pode impactar diretamente a produtividade do país, exigindo que a economia encontre maneiras de compensar a redução da população ativa, como o aumento da eficiência produtiva ou a adoção de tecnologias avançadas.

🗣️ “O Brasil em algum momento nos próximos 15, 20 anos vai ter um encolhimento populacional.”

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💠 6. O segredo por trás do sucesso centenário da Klabin no Brasil!

Sobreviver por mais de um século em um ambiente tão desafiador como o brasileiro não é tarefa fácil. A Klabin, uma das maiores produtoras de papel e celulose do país, é um exemplo vivo de resiliência e adaptação. Fundada há mais de 126 anos, a empresa passou por inúmeros ciclos econômicos, diferentes governos, trocas de moedas, hiperinflação e mudanças radicais no mercado interno e externo.

O sucesso da Klabin está diretamente ligado à sua capacidade de inovação e eficiência. As empresas brasileiras do setor de papel e celulose são reconhecidas mundialmente por sua competitividade e eficiência operacional. Um bom exemplo disso é a Suzano, que também se destaca por suas práticas sustentáveis e processos que reaproveitam resíduos para gerar energia própria, reduzindo custos e aumentando sua competitividade no mercado internacional.

Além disso, a Klabin demonstra uma visão de longo prazo ao investir em tecnologia e sustentabilidade, reduzindo custos e impactando positivamente o meio ambiente. Sua presença consolidada em um setor com baixa chance de disrupção tecnológica a torna uma opção segura para investidores que buscam estabilidade, especialmente em tempos de incerteza econômica.

🗣️ “Uma empresa que está existindo há 126 anos, com certeza alguma coisa diferente ela faz.”

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💠 7. Os Estados Unidos estão vivendo uma nova bolha econômica?

A possibilidade de uma bolha econômica nos Estados Unidos tem sido um tópico recorrente entre investidores e analistas. O motivo? O atual valuation do mercado acionário americano, especialmente das grandes empresas de tecnologia, está em níveis historicamente elevados. O indicador Preço/Lucro (P/L), que normalmente oscila entre 14 e 18 vezes o lucro, está atualmente em torno de 23 vezes, sinalizando um possível superaquecimento.

No entanto, é preciso considerar o contexto mais amplo. Diferente das bolhas anteriores, como a das “pontocom” no início dos anos 2000, o crescimento atual do mercado americano é fortemente respaldado pelo desempenho real das empresas. As chamadas “Magníficas Sete” — as gigantes da tecnologia — cresceram seus lucros em média 44% em um ano, um feito extraordinário impulsionado por inovações em inteligência artificial, semicondutores e serviços digitais.

Além disso, a saúde financeira dessas corporações é robusta. A maioria delas possui fluxo de caixa positivo e não depende de financiamento externo para manter seus investimentos. Portanto, mesmo que o valuation esteja elevado, os fundamentos dessas empresas são sólidos. Ainda assim, é necessário cautela, pois um crescimento exagerado e descolado dos fundamentos pode sim indicar riscos de uma eventual correção no mercado.

🗣️ “Você paga um ativo e demora 23 anos para receber de volta aquele dinheiro.”

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💠 8. Trump de volta ao poder: um futuro promissor para empresários?

Durante o episódio, um dos principais tópicos debatidos foi o possível retorno de Donald Trump ao poder e o impacto que isso poderia gerar no ambiente de negócios dos Estados Unidos. Baseado em seu primeiro mandato, há uma expectativa de que Trump continue promovendo um ambiente mais amigável para os negócios, incentivando o crescimento econômico ao reduzir burocracias e regulações que dificultam o empreendedorismo. A ideia de um país mais “business-friendly” se sustenta em medidas como a diminuição do número de autorizações necessárias para abrir empresas e a redução do tamanho do Estado em termos de regulação.

O entrevistado ressalta que um governo Trump tende a favorecer o empresário médio americano, criando um ambiente propício para investimentos e crescimento de negócios. A redução de entraves legais pode beneficiar desde pequenos empreendedores até grandes corporações, tornando o mercado dos Estados Unidos ainda mais atrativo para investidores locais e estrangeiros. Esse cenário, segundo a análise, pode impulsionar o desenvolvimento econômico do país, mesmo que, politicamente, as opiniões sobre Trump sejam polarizadas.

🗣️ “O que dá para se imaginar, baseado no que ele já fez no primeiro mandato dele, é que vai ser um ambiente melhor para negócios… ele tende a tornar o país mais business-friendly.”

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💠 9. “America First”: Proteção ou isolamento global?

O lema “America First” foi um dos pilares do governo Trump, refletindo sua visão de proteger os interesses internos dos Estados Unidos, mesmo que isso significasse reduzir sua atuação em causas globais. O argumento é que o país, sendo um dos maiores consumidores do mundo, beneficia inúmeras economias ao redor do globo, mas, em contrapartida, não recebe o mesmo retorno. Com essa mentalidade, Trump adotaria uma postura menos assistencialista em relação ao restante do mundo, focando em fortalecer a economia interna.

A aplicação dessa política pode significar uma redução no envio de recursos para causas internacionais e um foco maior em investimentos domésticos, especialmente em setores que geram empregos para cidadãos americanos. No entanto, essa visão pode gerar impactos negativos em países que dependem das exportações para os Estados Unidos, além de possivelmente criar tensões diplomáticas com aliados tradicionais. Apesar dos prós e contras, a intenção declarada de Trump seria proteger empregos e a indústria norte-americana.

🗣️ “A política dele, na cabeça dele, é: perdemos empregos domésticos. […] Dá para esperar que seja um governo menos assistencialista com o resto do mundo.”

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💠 10. O estilo Trump: agressividade que gera estabilidade mundial?

O estilo direto e, por vezes, agressivo de Trump causou apreensão em muitos líderes globais. Entretanto, os entrevistados apontam um ponto curioso: durante o mandato de Trump, o mundo viu uma relativa diminuição em conflitos geopolíticos relevantes. A ideia é que, embora seu discurso fosse abrasivo e por vezes alarmante, o temor de uma reação imprevisível por parte dos Estados Unidos serviu como um fator de dissuasão para outras potências, como a Rússia ou a China.

O entrevistado ressalta que, apesar das declarações polêmicas de Trump, não houve grandes conflitos globais durante seu governo. Esse paradoxo — um líder agressivo gerando um ambiente geopolítico relativamente mais estável — levanta a hipótese de que o estilo firme de negociação pode, de certa forma, evitar conflitos ao transmitir uma imagem de força. No entanto, essa estratégia pode ser arriscada e gerar tensões desnecessárias, exigindo um equilíbrio cuidadoso entre discurso e ação.

🗣️ “Embora ele seja mais abrasivo no discurso, o efeito final tende a ser um mundo com menos conflitos geopolíticos.”

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💠 11. Dólar forte: O pesadelo para a economia brasileira?

O fortalecimento do dólar pode gerar efeitos devastadores para economias emergentes, como a do Brasil. A discussão do podcast evidencia que, historicamente, quando o dólar se valoriza 1%, as bolsas da América Latina tendem a cair cerca de 3%. Esse fenômeno ocorre porque um dólar forte atrai capital internacional para os Estados Unidos, enfraquecendo as moedas e os mercados de países em desenvolvimento.

Para o Brasil, um dólar mais forte pode significar aumento na inflação e desvalorização cambial, impactando diretamente o poder de compra da população e encarecendo produtos importados. O entrevistado ressalta que, se os Estados Unidos adotar políticas econômicas mais protecionistas, como tarifas elevadas, os efeitos negativos podem ser ainda mais acentuados. Esse cenário cria desafios adicionais para investidores brasileiros, tornando fundamental a diversificação internacional de ativos.

🗣️ “Se o dólar sobe 1%, historicamente as bolsas na América Latina caem em três.”

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💠 12. Bitcoin e ouro: os verdadeiros protetores de patrimônio?

O debate sobre ativos que funcionam como reserva de valor destacou o papel histórico do ouro. O metal precioso é considerado uma proteção contra a inflação e crises econômicas, sendo valorizado há milênios por sua escassez e durabilidade. Diferente de ações ou títulos que geram fluxo de caixa, o ouro não paga dividendos nem juros, mas sua função é preservar o poder de compra ao longo do tempo.

O entrevistado aponta que, mesmo em um cenário de juros altos, o ouro se manteve resiliente, surpreendendo o mercado. A instabilidade geopolítica recente, como a guerra na Ucrânia e sanções econômicas impostas a países como a Rússia, elevou a demanda por ativos mais seguros, aumentando a valorização do ouro. Apesar da valorização recente, os entrevistados mencionam que o fundo de investimento em questão reduziu sua exposição ao metal, buscando outras oportunidades mais atrativas no momento.

🗣️ “O ouro talvez seja um dos ativos que, ao longo dos últimos milhares de anos, se provou como uma das melhores reservas de valor que existem.”

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💠 13. O futuro do Bitcoin: A nova reserva de valor global?

O Bitcoin, apesar de ser um ativo relativamente novo em comparação ao ouro, vem ganhando reconhecimento como uma possível reserva de valor moderna. O entrevistado destaca o potencial disruptivo do Bitcoin, especialmente por sua oferta limitada e resistência à censura estatal. Sua escassez programada — com um limite máximo de 21 milhões de unidades — e a segurança proporcionada pela tecnologia blockchain são apontadas como razões para o crescente interesse institucional.

O podcast discute que, caso o Bitcoin atinja uma fatia de mercado semelhante à do ouro, seu preço pode ultrapassar 1 milhão de dólares. No entanto, o caminho para essa valorização dependerá do aumento da aceitação global, da institucionalização e da estabilidade regulatória. Apesar das incertezas no curto prazo, a perspectiva de longo prazo para o Bitcoin continua otimista, especialmente como uma alternativa de reserva de valor diante da desvalorização das moedas fiduciárias.

🗣️ “Se o Bitcoin chegar ao market share do ouro, facilmente o valor pode passar de 1 milhão de dólares.”

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💠 14. Diversificar ou perder: O segredo para proteger seus investimentos?

Um dos ensinamentos mais relevantes abordados no episódio foi a importância da diversificação no portfólio de investimentos. Os entrevistados reforçaram que prever os movimentos de mercado, principalmente em um horizonte de 12 meses, é extremamente difícil. Mesmo analistas experientes podem ser surpreendidos por fatores imprevisíveis, como alterações geopolíticas, políticas fiscais ou flutuações cambiais.

Portanto, um portfólio diversificado deve incluir ativos em diferentes geografias e moedas, além de setores variados. Essa estratégia minimiza riscos e protege o patrimônio do investidor contra oscilações bruscas de mercado. A recomendação final é clara: a diversificação não é uma opção, mas uma necessidade, principalmente em um cenário econômico global cada vez mais volátil e imprevisível.

🗣️ “É importante ter em mente que é muito difícil projetar o que vai acontecer nos próximos 12 meses. É essencial ter um portfólio diversificado e preparado para os possíveis cenários.”

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