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Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:
1. O momento mais triste da minha vida? Ficar longe dela!
O entrevistado revela um dos momentos mais marcantes e emocionantes de sua trajetória pessoal: a dor de estar longe da esposa. Apesar de ser conhecido por sua alegria contagiante e personalidade extrovertida, ele admite que também enfrenta momentos de tristeza.
A distância de quem se ama, principalmente em situações de isolamento e desafios profissionais, é algo que o impactou profundamente. O sentimento de solidão e a ausência da parceira foram experiências que o marcaram mais do que qualquer derrota em campo. Essa revelação humaniza ainda mais a figura do atleta, mostrando que, além de jogador, ele é um ser humano sensível às ausências afetivas.
“Já fiquei triste sim cara, fui ficar longe dela… já vou começar assim já falando dela não tem como.”
2. De vender salgado nas ruas ao gol na Libertadores: a jornada impossível!
Em meio às dificuldades financeiras, o entrevistado narra como precisou abandonar temporariamente o futebol e buscar outras formas de sustento. Vender salgados nas ruas tornou-se a única alternativa para ajudar em casa.
Essa fase revela o espírito de perseverança do jogador, que, mesmo enfrentando uma realidade dura e desmotivadora, não desistiu de lutar por seus sonhos. A história ganha ainda mais força ao lembrar que ele voltou ao futebol após um convite inesperado e, com talento e determinação, trilhou o caminho até fazer o gol mais importante da sua carreira — o gol do título da Libertadores.
“Eu falei: quer saber, mano? Ah, não é pra mim não, futebol não é pra mim, mano. Preciso levar um dinheiro pra dentro de casa, vou vender salgado.”
3. Os 45 centavos por dia que me levaram à Europa!
A vida no futebol não começou com glamour ou grandes salários. O entrevistado compartilha um dado impactante: durante três anos jogando pelo Grêmio Mangaratibense, ele recebeu apenas R$500 no total, o que equivalia a meros 45 centavos por dia.
No entanto, mesmo diante dessa realidade desmotivadora, ele perseverou. Essa fase de escassez financeira e grandes dificuldades acabou se tornando um aprendizado essencial, forjando o espírito de luta necessário para enfrentar os desafios futuros. Ironicamente, foi essa fase humilde que abriu caminho para a realização do seu maior sonho: jogar na Europa.
“Fiquei três anos lá, eu recebi R$500 só. Os três anos que eu fiquei lá, só R$500.”
4. De um campo de terra no Rio para o Benfica: “Eu só tinha 45 centavos no bolso”
A reviravolta aconteceu quando, após um teste impressionante, ele recebeu uma proposta do Benfica. O que torna essa história ainda mais emocionante é o fato de ele ter viajado praticamente sem recursos: com apenas 45 centavos no bolso, uma chuteira rasgada e pouquíssimas roupas. No entanto, sua habilidade em campo falou mais alto.
Após marcar dois gols decisivos em um amistoso, ele surpreendeu até mesmo quem duvidava de seu talento e garantiu um contrato de 5 anos com o clube português, um marco que transformou sua vida.
“Eu fui, cheguei lá, mano, e aí depois desses dois gols… O presidente falou: a gente vai fazer um contrato com você de 5 anos.”
5. O frio da Alemanha quase me derrubou, mas eu não desisti!
A ida para o futebol alemão trouxe novos desafios. Em um país de clima rigoroso e longe de sua família, o jogador precisou enfrentar não só o frio, mas também a barreira do idioma. A solidão era uma adversária constante, e as dificuldades de adaptação eram grandes. No entanto, mesmo diante de um cenário desafiador, ele seguiu em frente, aprendendo a lidar com as adversidades e continuando a sua luta no futebol internacional.
“Cheguei na Alemanha, sozinho, frio… Não sabia falar inglês, nem hoje eu sei. Mas fui lá, cara, e segui em frente.”
6. Ganhei do Barcelona no Camp Nou e fiz história!
Um dos momentos mais marcantes de sua carreira foi vencer o Barcelona no Camp Nou. Jogar contra o temido trio MSN — Messi, Suárez e Neymar — já seria um feito por si só, mas marcar um gol e sair com a vitória em um dos estádios mais icônicos do futebol mundial foi histórico.
Para alguém que veio de uma trajetória tão difícil, esse momento representou a concretização de um sonho impossível, a realização definitiva de que todo o esforço e sofrimento haviam valido a pena.
“Ganhei do Barcelona no Camp Nou. MSN tava jogando e eu fiz um gol, pai. Tá na história, esquece!”
7. O gol do título da Libertadores? Eu entrei para mudar a história!
O momento mais icônico da carreira do jogador foi, sem dúvida, o gol que garantiu o título da Libertadores para o Palmeiras. Entrando em campo sem expectativas de participação, ele foi chamado para substituir um companheiro lesionado e, em questão de minutos, marcou o gol decisivo.
A emoção foi intensa: de jogador desacreditado a herói do título. Esse gol não só garantiu a vitória, mas também imortalizou seu nome na história do clube e do futebol sul-americano.
“Eu fiz o gol da Libertadores, os caras me abraçaram, muitos me pediram desculpa… Ninguém esperava isso de mim, vindo do banco.”
8. Pressão ou sorte? A verdade por trás do gol decisivo!
Neste trecho do podcast, Deyverson aborda um dos momentos mais marcantes de sua carreira, quando foi acusado de ter marcado um gol “cagado”. O jogador, conhecido por seu carisma e espontaneidade, rebate essa crítica com convicção, ressaltando a importância da pressão exercida no adversário para forçar o erro. Para ele, o futebol exige intensidade e presença, e, nesse caso, a oportunidade surgiu justamente porque ele não desistiu de pressionar.
O argumento de Deyverson é claro: no futebol, sorte não substitui esforço. Ele enfatiza que, sem a pressão aplicada naquele momento, o adversário não teria perdido a bola, e a chance de gol não teria surgido. Essa reflexão destaca o valor da dedicação e do empenho no campo, desmistificando a ideia de que a conquista veio por acaso. A frase, dita com emoção e convicção, revela o espírito competitivo e a mentalidade de um jogador que nunca aceita ser subestimado.
“Ah, você errou, você fez gol cagado? Não! Eu pressionei. Se não pressiona, não tem!”
9. Quando a oração muda o destino: o dia em que o Cuiabá salvou minha carreira
Em um momento emocionante, Deyverson revela um episódio decisivo de sua carreira. Ele estava de malas prontas para se transferir para a Arábia Saudita, mas no fundo, seu coração dizia que aquele não era o caminho certo. Em uma demonstração de fé e desespero, ele relata ter dobrado os joelhos e orado, pedindo a Deus uma saída daquela situação. A resposta veio de forma inesperada: no dia seguinte, o telefone tocou com uma oferta do Cuiabá, mudando o rumo da sua trajetória.
A decisão de ir para o Cuiabá representou não apenas uma mudança geográfica, mas também um recomeço. A partir daquele momento, Deyverson se sentiu acolhido e valorizado, mostrando em campo que sua fé e perseverança foram recompensadas. O episódio ilustra como, por vezes, um simples gesto de fé pode transformar a vida de alguém, oferecendo novas oportunidades quando menos se espera.
“Eu dobrei o joelho, pai. Na hora, dobrei o joelho e falei: ‘Deus, não quero ir’. Acordamos, e no outro dia, o telefone tocou.”
10. Treinar sozinho no sol escaldante: um mês e meio de superação no Cuiabá
Deyverson compartilha um dos momentos mais difíceis de sua passagem pelo Cuiabá: o período em que foi forçado a treinar sozinho, isolado do restante do elenco. Sob o sol forte, ele enfrentou uma rotina exaustiva, lidando não apenas com o desgaste físico, mas também com o emocional, já que a solidão e o sentimento de rejeição pesavam. Mesmo diante dessas adversidades, o jogador manteve a cabeça erguida, focando no trabalho e na disciplina.
Essa fase serviu como um verdadeiro teste de caráter. Apesar de ser colocado à parte e de sofrer com multas e restrições, Deyverson não demonstrou fraqueza. Ele encarou cada treino como uma oportunidade de mostrar sua força de vontade e resiliência, provando que, independentemente das dificuldades impostas, ele continuaria comprometido com sua profissão.
“Um mês e meio sozinho de manhã, pai, separado de todo mundo. Só físico, pai, no sol de 40 graus.”
11. O convite dos sonhos: Quando o Galo bateu à minha porta
O telefonema inesperado de seu empresário trouxe uma reviravolta na vida de Deyverson: o convite para jogar no Atlético Mineiro. Após a dura passagem pelo Cuiabá, essa proposta representou um verdadeiro renascimento. O jogador não apenas ganhou uma nova oportunidade em um grande clube, mas também a chance de atuar ao lado de ídolos pessoais e fazer história em uma equipe de tradição no futebol brasileiro.
O sentimento de gratidão e realização foi imediato. Para Deyverson, jogar no Galo significou mais do que um contrato; foi o reconhecimento de seu esforço, superação e talento. Ele viu essa transferência como uma recompensa merecida por toda a dedicação demonstrada nos momentos mais difíceis de sua carreira.
“Meu empresário me ligou: ‘Tem uma ligação aqui do treinador Antônio Oliveira, do Cuiabá. Ele quer você lá.'”
12. Fé, lágrimas e dois gols: O jogo que mudou minha vida contra o River Plate
A partida contra o River Plate representou um divisor de águas na trajetória de Deyverson. Entrando em campo no decorrer do jogo, ele se superou e marcou dois gols decisivos. A emoção tomou conta, e o jogador não conteve as lágrimas ao perceber o impacto de suas ações no jogo.
Esses dois gols não foram apenas números no placar, mas uma demonstração de superação e resiliência. O episódio marcou um momento de consagração, onde o esforço e a perseverança de Deyverson se traduziram em resultado direto dentro de campo, reforçando seu valor e importância no elenco do Galo.
“Quando eu fiz o dois a um, não aguentei, pai. Desabei de choro.”
13. Torcer ou respeitar? A dolorosa lição de uma final perdida
Perder uma final sempre é doloroso, e Deyverson compartilha com sinceridade o sentimento de frustração que viveu ao ser derrotado pelo Botafogo. Apesar das expectativas criadas após a expulsão de um jogador adversário no início da partida, o resultado surpreendeu a todos.
Deyverson reconhece que o futebol é imprevisível: por mais que um time esteja em vantagem, nada está garantido até o apito final. Ele refletiu sobre o equilíbrio entre os sonhos dos jogadores e a realidade do esporte, em que um lado sairá vencedor e o outro terá que lidar com a derrota.
“Um vai ser vitorioso, um vai perder, mano. E você já tem, né? O Botafogo não tinha.”
14. Ídolo ou não? A verdadeira relação de Deyverson com o Palmeiras
Apesar de ter feito gols decisivos e ter conquistado títulos importantes com a camisa do Palmeiras, Deyverson mostra humildade ao rejeitar o rótulo de “ídolo”. Para ele, essa é uma honra reservada àqueles com um legado ainda maior no clube, como Ademir da Guia.
Ainda assim, ele reconhece a importância de sua contribuição e a relação especial que mantém com a torcida. As críticas que recebeu ao longo de sua carreira não o abalaram; pelo contrário, serviram de combustível para crescer e provar seu valor em campo. Sua história com o Palmeiras é marcada por superação e dedicação, um legado que será lembrado pelos torcedores.
“Ídolo eu não sou, né? Ídolo é muito forte, eu tenho uma história no Palmeiras.”
Se pudéssemos resumir esse Podcast em apenas uma imagem, qual seria?
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