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MIGUEL LANNES (AJUDO PESSOAS A DOMINAREM A IA ANTES QUE SEJAM DOMINADAS POR ELA) - PODPEOPLE #251

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🔥 Confira os 15 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “Foi como mágica para mim” — A primeira vez que um computador me hipnotizou

Miguel Lannes relembra sua primeira experiência com um computador, descrevendo o momento em que, ainda criança, descobriu que comandos simples podiam revelar um mundo inteiro dentro da máquina. Ao digitar “dir” no MS-DOS, a lista de pastas aparecia na tela como se fosse um truque de mágica. A sensação de explorar algo invisível e interativo marcou o início de sua paixão pela tecnologia.

Essa “mágica” não era apenas sobre ver pastas surgirem, mas sobre sentir que um universo novo e ilimitado se abria diante dele, sem as barreiras do mundo físico. Para Miguel, o computador não era só uma ferramenta: era um portal para criar, interagir e viver experiências impossíveis fora da tela.

🗣️ “Para mim, digitar ‘dir’ e aparecer a lista de pastas era mágica.”

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💠 2. A frustração é um presente que dou ao meu filho

Ao falar sobre educação, Miguel compartilha uma visão pouco comum: não quer que o filho se torne o melhor guitarrista do mundo, mas sim que aprenda a lidar com a frustração. Para ele, o processo de aprendizagem envolve enfrentar dificuldades, errar e, principalmente, regular as emoções diante dos obstáculos.

Essa filosofia, segundo ele, prepara para a vida real, onde nem tudo é prazer ou vitória. O objetivo não é eliminar os desafios, mas ensinar a atravessá-los — e, assim, construir resiliência e disciplina desde cedo.

🗣️ “Ele está aprendendo a se frustrar, que é bom também.”

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💠 3. Quando percebi que podia ganhar dinheiro com o que amava

Depois de anos de curiosidade e experimentação, Miguel descobriu que a tecnologia poderia ser mais do que um hobby. Ao criar softwares e resolver problemas reais, ele percebeu que o que antes era lazer poderia se transformar em fonte de renda. Essa transição marcou um ponto de virada em sua carreira.

Não se tratava apenas de ganhar dinheiro, mas de viver daquilo que o fascinava desde criança — programar, criar e automatizar processos. Essa percepção consolidou a ideia de que paixão e profissão podiam caminhar juntas.

🗣️ “Agora eu posso ganhar dinheiro com isso.”

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💠 4. O dia em que criei minha primeira inteligência artificial sem saber

Ao tentar eliminar tarefas repetitivas no trabalho, Miguel desenvolveu um sistema que aprendia com exemplos humanos e melhorava ao longo do tempo. Sem perceber, ele havia criado um algoritmo de machine learning supervisionado — muito antes de dominar tecnicamente o conceito.

Essa experiência mostrou na prática o poder de delegar para a máquina aquilo que não exige criatividade, liberando tempo e energia para atividades mais estratégicas e humanas.

🗣️ “Eu sem saber estava fazendo uma coisa chamada aprendizado de máquina supervisionado.”

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💠 5. O que é, de fato, inteligência artificial?

Miguel explica de forma simples o que realmente define uma inteligência artificial: a capacidade de uma máquina imitar o ser humano em uma tarefa específica. Seja gerar imagens, escrever textos ou classificar dados, tudo parte da observação e reprodução de comportamentos humanos.

Ele ressalta que a IA não “sente” ou “pensa” como nós — ela executa cálculos estatísticos para prever o próximo passo mais provável. Ainda assim, o impacto dessa imitação no dia a dia é imenso.

🗣️ “Inteligência artificial é quando a máquina imita o ser humano numa tarefa específica.”

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💠 6. A pergunta filosófica que pode mudar tudo

No fim da conversa, Miguel se aprofunda em uma reflexão intrigante: será que, em meio a linhas de código e redes neurais, pode surgir algo comparável à consciência humana? Ele chama isso de “sopro da vida” — o mistério que deu origem à alma.

Embora veja a IA como ferramenta para eficiência e lucro, ele não descarta a possibilidade de um fenômeno inesperado, capaz de transformar completamente nossa relação com as máquinas.

🗣️ “Será que desse amaranhado aí pode surgir alguma coisa parecida com consciência?”

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💠 7. O Brasil virou o laboratório do mundo para a Inteligência Artificial?

Na discussão, Miguel Lannes desenha um mapa geopolítico da Inteligência Artificial que coloca o Brasil em uma posição no mínimo curiosa. Enquanto nações como Estados Unidos e China lideram a criação da tecnologia e a Europa se ocupa em criar as leis para regulá-la, nosso país assume um papel inesperado: o de campo de provas. Mas por que aqui?

A resposta, segundo o especialista, está na nossa frágil cultura de proteção de dados. Embora exista uma lei de privacidade, sua aplicação na prática é flexível, o que transforma o Brasil no “tubo de ensaio” perfeito. Novas tecnologias e algoritmos são testados em nossa população em larga escala, muitas vezes sem que percebamos, moldando o futuro da IA com base em nossas interações e comportamentos.

🗣️ “Os Estados Unidos e a China criam, a Europa cria as leis, a China fornece mão de obra e o Brasil é o tubo de ensaio. É tudo experimentado no Brasil.”

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💠 8. O Fim da Cultura Compartilhada: A IA vai destruir nossas histórias em comum?

Imagine um mundo onde não existam mais blockbusters que todos assistem ou livros que marcam uma geração inteira. Esse é o futuro sombrio que o pensador Yuval Noah Harari teme, e que foi debatido no podcast. A preocupação é que a IA generativa, ao criar conteúdo sob medida para cada pessoa, acabe com as narrativas coletivas que nos unem como sociedade.

A lógica é simples: se a Netflix do futuro pode criar um filme personalizado com seu rosto, e o Instagram pode gerar um feed de notícias que só você entende, o que sobra para conversarmos e aprendermos juntos? A perda dessas “histórias compartilhadas” representa um risco de fragmentação social, onde cada um vive em sua própria bolha de conteúdo, sem os pontos de referência culturais que hoje nos conectam.

🗣️ “O temor dele é esse, que as histórias deixem de ser as mesmas para todo mundo. Perdemos o coletivo de aprender com as histórias, as mesmas histórias compartilhadas.”

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💠 9. “Eu não tenho dúvida”: Especialista crava a primeira profissão na medicina que será extinta pela IA.

Em meio a tantas especulações sobre o futuro do trabalho, Miguel Lannes faz uma previsão ousada e direta sobre a medicina. Segundo ele, não há incerteza: uma das primeiras especialidades a desaparecer será a do profissional focado exclusivamente na leitura e diagnóstico de exames, como o radiologista em sua função mais básica de análise de imagens.

A justificativa é que a IA já consegue realizar essa tarefa com uma precisão e velocidade superiores, analisando um banco de dados de milhões de casos para encontrar padrões que um humano jamais conseguiria. No entanto, ele ressalta que isso não significa o fim do médico, mas sim da tarefa específica. A profissão é muito mais complexa, envolvendo interação com o paciente, manuseio de equipamentos e a sensibilidade de perceber nuances que vão além dos dados.

🗣️ “Eu não tenho dúvida de que uma das profissões que vai acabar, dentro da medicina, é a de leitor de exames.”

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💠 10. O ápice da bizarrice: Ele “escreveu” um livro com IA, mas a resposta dele vai te chocar.

A conversa toma um rumo tragicômico quando Lannes compartilha a história de um conhecido que, orgulhoso, anunciou ter escrito um livro inteiro com Inteligência Artificial. A façanha, que poderia soar como um marco da colaboração homem-máquina, se revela uma anedota perfeita sobre os perigos do uso acrítico da tecnologia.

Ao ser perguntado se a obra tinha ficado boa, o “autor” deu uma resposta que resume o risco da terceirização do pensamento: ele não sabia, pois não tinha lido o próprio livro. O caso ilustra de forma hilária e ao mesmo tempo preocupante como a busca pela eficiência pode nos levar a um lugar de total desapego e ignorância sobre o que estamos “criando”, transformando a IA em uma ferramenta para “ser burro na internet”.

🗣️ “Ah, Miguel, eu escrevi um livro com IA. Falei: ‘Ah, que legal! E ficou bom?’ [Ele respondeu:] ‘Não sei, não li’. Como assim?”

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💠 11. A Inversão da Realidade: O conteúdo “humano” vai precisar de um selo para provar que é real?

Em um dos momentos mais futuristas da conversa, surge uma previsão que inverte completamente a lógica atual. Hoje, as plataformas pedem que o conteúdo gerado por IA seja sinalizado. Mas, e se o futuro nos reservar o oposto? A ideia é que, em um mundo inundado por criações artificiais, o que se tornará raro e valioso é o conteúdo genuinamente humano.

A previsão é que, em vez de um selo “feito por IA”, passaremos a ter um selo de certificação “orgânico” ou “biológico” para provar que algo foi criado por uma pessoa real. Essa inversão de paradigma não é apenas uma curiosidade, mas um reflexo profundo de como nossa percepção de autenticidade pode mudar drasticamente, onde o real precisará ser verificado para se destacar em meio ao artificial.

🗣️ “Provavelmente, vai ter selo de ‘não gerado por IA’. Não vai ser selo de ‘gerado por IA’. Vai ter um selo dizendo que você realmente fez aquele conteúdo.”

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💠 12. O Fenômeno Inexplicável: Por que o Brasil se apaixonou por uma IA que só fala barbaridades?

A análise do fenômeno “Marisa Mayô” revela muito sobre nossos tempos. A personagem, gerada por IA, conquistou o público com um humor ácido e politicamente incorreto, algo que, segundo os debatedores, andava em falta. Ela falava “barbaridades” que talvez um comediante de carne e osso não tivesse coragem de dizer hoje em dia, por medo do cancelamento.

O sucesso de Marisa mostra como a IA pode ser uma ferramenta de expansão da criatividade, permitindo que roteiristas explorem territórios de humor mais arriscados através de um “personagem” que não pode ser responsabilizado da mesma forma que um ser humano. O fenômeno sugere que, talvez, as pessoas estivessem com saudades de um humor que era apenas humor, sem filtros, e a IA foi o veículo perfeito para trazê-lo de volta.

🗣️ “E quando apareceu aquela mulher falando umas barbaridades — porque ela fala umas barbaridades —, eu falei assim: ‘Mas como assim?'”

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💠 13. A tecnologia vai te dominar ou você vai dominar ela?

No bate-papo, Miguel Lannes trouxe uma provocação que mexe diretamente com o medo e a ansiedade de muitos profissionais: não é a IA que vai roubar o seu emprego, mas sim alguém que souber usá-la melhor do que você. Ele explica que todos os empregos vão mudar, novos surgirão e que o segredo para permanecer relevante é se apropriar dessa ferramenta como um verdadeiro “meio de produção” para potencializar seu trabalho.

O ponto central da conversa foi que a inteligência artificial não precisa ser vista como inimiga, mas como diferencial competitivo. Ela não substitui o esforço humano, mas transforma a forma de trabalhar — e quem se recusar a aprender corre o risco de ser deixado para trás. O conselho é simples e direto: aprenda a usar a IA antes que alguém a use contra você.

🗣️ “Quem vai roubar teu emprego não é uma IA, é alguém usando a IA melhor do que você.”

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💠 14. A felicidade não é eterna — e está tudo bem com isso

Miguel Lannes refletiu sobre um ponto que muitos evitam encarar: a felicidade não é um estado contínuo. Para ele, a vida é feita de momentos felizes que surgem e passam, e o mais importante é estar consciente dessa natureza transitória para saber valorizá-los quando acontecem.

Essa visão desmonta a ilusão de que é possível viver num constante “pico de alegria” e reforça que o bem-estar vem também da busca e não apenas da conquista. O segredo está em aproveitar cada instante feliz como ele é, sem a cobrança de mantê-lo para sempre.

🗣️ “A felicidade acontece de vez em quando, não é um estado constante.”

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💠 15. Toda solução traz novos problemas — e isso nunca vai mudar

Na reta final do podcast, Miguel Lannes destacou uma realidade que vale para a tecnologia e para a vida: cada solução cria novos problemas. Ele explicou que a inteligência artificial não será diferente — ela vai resolver dificuldades, mas também trará desafios inéditos que precisarão ser enfrentados com ética e criatividade.

Essa é a essência do progresso humano: um ciclo interminável de problemas e soluções. Ao invés de esperar por um mundo perfeito, Miguel sugere que aprendamos a lidar com as novas questões que virão, mantendo o foco no uso positivo e consciente da tecnologia.

🗣️ “A gente nunca vai chegar no ponto onde acabou o problema, porque a gente vai ter problema, vai criar uma solução, essa solução vai trazer novos problemas.”

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