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DR. RODRIGO REIS (O IMPACTO DA SAÚDE MENTAL NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES) - PODPEOPLE #252

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🔥 Confira os 17 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “A genética dele foi bastante favorável” — A escolha do remédio certo pode ser questão de vida ou morte?

Em um relato pessoal, a apresentadora compartilha a jornada de saúde de seu pai, sobrevivente de cinco pontes de safena e com histórico de arritmias, que precisou de anticoagulantes para evitar trombos e infartos. A escolha do medicamento ideal não foi aleatória: foi guiada por um teste genético que indicou a melhor opção, com menor risco de efeitos colaterais. Essa experiência pessoal reforça como a medicina personalizada está mudando paradigmas.

O ponto central do debate é simples e poderoso: muitas vezes, o remédio “certo” não funciona para todos, e insistir em um tratamento genérico pode ser inútil — ou até perigoso. Com a farmacogenética, agora é possível alinhar ciência e individualidade, trazendo mais precisão, segurança e eficácia às prescrições médicas.

🗣️ “A genética dele foi bastante favorável.”

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💠 2. “Eu estou pisando no ombro de gigantes” — Quando a medicina deixa de ser ciência e vira legado

Ao relembrar o momento em que começou a colher histórias clínicas e examinar pacientes no Hospital Universitário, Dr. Rodrigo Reis relata a sensação de deslumbramento e respeito pelo saber médico acumulado ao longo dos séculos. A medicina, ali, deixou de ser teoria e se tornou uma vivência ancestral. Tocar, escutar, examinar o corpo de alguém revelou-se uma tradição sagrada.

O encantamento com a propedêutica não veio apenas da técnica, mas da conexão humana. O médico não apenas aplica ciência: ele herda um legado e o honra no gesto mais simples. É nessa consciência que nasce o compromisso com o outro, com a vida e com a responsabilidade de quem escolheu cuidar.

🗣️ “Eu estou pisando no ombro de gigantes.”

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💠 3. “Esquentem as mãos antes de tocar o corpo do paciente” — A medicina começa no gesto mais simples?

Parece detalhe, mas diz tudo: um professor orienta seus alunos a sempre esquentarem as mãos antes de examinar um paciente. O gesto evita o desconforto causado pelo toque gelado e, mais do que isso, comunica empatia, cuidado e respeito. A medicina, afinal, começa muito antes do diagnóstico — começa no contato humano.

Esse pequeno ensinamento se transforma em símbolo do que deveria nortear toda a prática médica: tratar o outro como se fosse você. Cada toque carrega confiança e entrega. E quando essa delicadeza é esquecida, o corpo responde com defesa. O paciente se fecha, o diagnóstico se complica. Tudo começa (ou falha) no gesto mais simples.

🗣️ “Esquentem as mãos antes de tocar o corpo do paciente.”

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💠 4. “Você foi meu influencer muito antes de existir Instagram” — A verdadeira influência não está nas redes?

Num encontro casual, um antigo aluno reconhece Dr. Rodrigo como uma referência que o inspirou muito antes da era digital. A frase dita com bom humor revela algo profundo: as verdadeiras influências vêm da presença, do exemplo e da prática diária de alguém que vive o que ensina. É sobre legado, não sobre curtidas.

A influência que transforma vidas não é feita de filtros, mas de gestos concretos, de humanidade e de inspiração silenciosa. Muito além da medicina, essa lembrança revela o impacto duradouro de ser exemplo, mesmo sem saber. Ser “influencer” não é um título — é uma consequência de viver com coerência.

🗣️ “Você foi meu influencer muito antes de existir Instagram.”

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💠 5. “A medicina é maior do que isso tudo” — Quando o ego do médico atrapalha a cura

Durante a conversa, surge uma crítica sutil, porém poderosa: muitos médicos ainda tratam os pacientes como “propriedade”. Evitam o diálogo com colegas, competem por diagnósticos, não admitem intervenções externas. O ego, disfarçado de autoridade, passa a sabotar a principal missão da medicina: curar.

Dr. Rodrigo e a apresentadora destacam que o paciente não pertence a ninguém — ele é de si mesmo e merece uma rede colaborativa de cuidado. Quando médicos se fecham, o prejuízo é do paciente. Quando se abrem ao diálogo, à escuta e à parceria, todos ganham. Porque, no fim das contas, a medicina é maior do que os nomes que a praticam.

🗣️ “A medicina é maior do que isso tudo.”

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💠 6. “Você tem que ir justamente quando você não tem nada” — O maior erro é esperar pelo sintoma?

Num alerta direto, Dr. Rodrigo desmonta a ideia de que só se procura um cardiologista quando há sintomas. Pelo contrário: as doenças cardiovasculares se desenvolvem em silêncio, ao longo de anos, e quando os sinais surgem, o risco já é iminente. O erro é esperar a emergência para correr atrás da prevenção.

A frase tem impacto porque toca na raiz da negligência moderna com a saúde: o comodismo diante do “não sentir nada”. O infarto e o AVC, grandes vilões cardiovasculares, são resultados de décadas de maus hábitos. A prevenção, portanto, não é sobre medo — é sobre sabedoria. Ir ao médico quando se está bem é o verdadeiro autocuidado.

🗣️ “Você tem que ir justamente quando você não tem nada.”

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💠 7. O segredo da cardiologia moderna não é salvar no último minuto

No passado, o trabalho dos cardiologistas se concentrava quase exclusivamente em salvar pacientes durante um infarto ou AVC e cuidar deles depois, na chamada prevenção secundária. Hoje, o foco mudou radicalmente: a atenção começa muito antes, com a prevenção primária e até a “prevenção primordial”, que atua na raiz dos hábitos de vida para impedir que fatores de risco se desenvolvam.

Essa mudança de mentalidade é o que realmente transforma destinos. Não se trata de evitar a morte eterna, mas sim de garantir mais anos de vida com qualidade, evitando que doenças cardiovasculares peguem alguém de surpresa. A missão agora é agir antes da “gota d’água”, controlando peso, sono, alimentação e atividade física.

🗣️ “Se a gente deixar para agir só no dia do infarto, a gente vai perder a vida de diversos pacientes.”

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💠 8. Três noites de sono ruim já podem danificar seu coração

O sono é muito mais do que descanso: é um período em que o corpo regula a pressão arterial, os batimentos cardíacos e a temperatura, garantindo que o coração e os vasos funcionem bem. Problemas de sono — mesmo sem apneia — quebram esse ciclo, mantendo o corpo em estado de estresse e prejudicando a saúde cardiovascular.

Estudos mostram que apenas três noites mal dormidas já podem causar danos ao coração. E o impacto não é só físico: sono ruim leva a decisões alimentares piores, sedentarismo, maior consumo de álcool e mais impulsividade, criando um ciclo perigoso para a saúde.

🗣️ “Três noites de sono ruim já podem causar danos ao coração, diz o estudo.”

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💠 9. O colesterol alto pode estar te matando… mesmo se você parecer saudável

O colesterol total por si só não conta toda a história, mas quando ele está muito alto, as chances de o LDL — o “colesterol ruim” — também estar elevado são enormes. E isso é um fator de risco direto para infartos e AVCs, mesmo em pessoas magras, ativas e aparentemente saudáveis.

Ignorar exames ou assumir que “boa forma física” significa boa saúde cardiovascular pode custar caro. A análise das frações do colesterol (LDL, HDL e outros marcadores) é fundamental para entender o risco real e agir antes que o entupimento das artérias avance silenciosamente.

🗣️ “É praticamente impossível você ter 280 e não ter um LDL elevado.”

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💠 10. Um veneno mortal salvou milhões de vidas

Parece roteiro de filme, mas é realidade: o captopril, um dos primeiros grandes medicamentos para controle da pressão arterial, foi desenvolvido a partir do veneno de cobra. A descoberta foi fruto de pesquisa de um brasileiro e revolucionou o tratamento da hipertensão no mundo.

Essa história é um lembrete de que a natureza pode ser tanto letal quanto curativa — e que ciência e bom senso são indispensáveis para transformar algo perigoso em um remédio que salva vidas diariamente.

🗣️ “Um dos primeiros grandes remédios de pressão, o captopril, vem do veneno de cobra.”

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💠 11. O corpo perfeito pode esconder um coração condenado

O uso excessivo de anabolizantes altera drasticamente o perfil lipídico e a pressão arterial, podendo levar diretamente à insuficiência cardíaca. Nesses casos, o coração pode até ficar grande, mas perde força e função, com chances mínimas de recuperação.

Por trás de músculos definidos e aparência atlética, pode estar um sistema cardiovascular fragilizado, prestes a falhar. O perigo é silencioso e muitas vezes escondido pelo próprio usuário, que evita contar ao médico.

🗣️ “O paciente pode evoluir direto para uma insuficiência cardíaca… aquele coração dificilmente vai se recuperar.”

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💠 12. O vinho pode não ser o herói que te contaram

Durante anos, estudos observaram que populações que bebiam vinho moderadamente tinham menos infartos, mas essa relação nunca foi uma prova definitiva de benefício. O que se sabe é que iniciar o consumo de álcool com o objetivo de “proteger o coração” não é recomendado — e pode trazer novos problemas.

O vinho pode ser parte de um estilo de vida saudável em contextos culturais específicos, mas não é uma receita universal. E o risco de desenvolver dependência supera qualquer possível vantagem cardiovascular.

🗣️ “Nunca sugerir alguém iniciar o consumo de álcool com objetivo de proteção.”

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💠 13. Síndrome do Coração Partido: O que a ciência diz quando a dor emocional se torna física?

Prepare-se para descobrir que a “síndrome do coração partido” é muito mais do que uma simples metáfora. O Dr. Rodrigo Reis revela que essa condição é um evento clínico real, documentado em livros de medicina. Desencadeada por um sofrimento emocional extremo, como a perda trágica de um grande amor, essa síndrome mostra a poderosa e inegável conexão entre mente e corpo, onde a dor da alma se manifesta fisicamente de forma avassaladora.

O cérebro, em resposta a essa grande tristeza, libera uma avalanche de hormônios de estresse, como cortisol e adrenalina, em quantidades tão elevadas que podem simular um infarto. O paciente sente uma angústia intensa, o coração acelera, as batidas se desregulam e os vasos sanguíneos se contraem. O quadro é tão convincente que, na emergência, o eletrocardiograma aparece alterado, e o paciente é levado às pressas para um cateterismo, apenas para se descobrir que não há obstrução nas artérias.

🗣️ “Existe uma síndrome chamada Síndrome do Coração Partido. E não é um poeta que a descreveu, não.”

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💠 14. Você se considera saudável? O alerta de um cardiologista: “Quem vê cara, não vê coração.”

Você já ouviu a expressão “quem vê cara, não vê coração”? Na cardiologia, essa frase é levada ao pé da letra. O Dr. Rodrigo Reis faz um alerta contundente sobre o perigo de julgar a saúde pela aparência. Uma pessoa pode parecer perfeitamente saudável, estar dentro do peso e não ter vícios visíveis, mas seu sistema cardiovascular pode estar silenciosamente em risco.

A conversa quebra o mito da “saúde aparente”, mostrando que o estresse crônico, por exemplo, pode acelerar problemas cardíacos mesmo em quem parece estar bem. O grande perigo é que a pessoa pode se enganar, acreditando que está tudo em ordem, enquanto fatores invisíveis comprometem sua saúde. A mensagem é clara: a verdadeira saúde vai além do espelho e exige uma investigação mais profunda.

🗣️ “Quem vê cara não vê coração. Literal.”

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💠 15. Seu coração não exige perfeição. A revelação sobre consistência que pode transformar sua saúde.

Em um mundo que nos pressiona a fazer escolhas rápidas e, muitas vezes, prejudiciais, cuidar do coração pode parecer uma batalha perdida. No entanto, o Dr. Rodrigo Reis traz uma perspectiva libertadora: seu coração não está em busca de perfeição, mas sim de consistência. Tropeçou hoje na dieta ou pulou a academia? A chave é não desistir e retomar os bons hábitos com esperança.

O cardiologista explica que o estilo de vida moderno sabota nossos pilares de saúde: o sono, a alimentação e a atividade física. A correria, a falta de tempo e até as limitações financeiras nos empurram para escolhas piores. O segredo, então, não é ser impecável, mas sim se esforçar para manter o rumo, fazendo o “basicão bem feito” na maior parte do tempo.

🗣️ “O seu coração não quer perfeição, mas ele quer consistência.”

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💠 16. O poder da mudança: Como estes pacientes reverteram diabetes e hipertensão apenas com novos hábitos.

É realmente possível reverter um quadro de saúde preocupante apenas com a força de vontade? O Dr. Rodrigo Reis compartilha histórias reais e impactantes de pacientes que provaram que sim. Ele relata casos de pessoas que, sem o uso de medicamentos, conseguiram uma transformação radical em suas vidas, focando em mudanças de hábitos e emocionais.

A perda de peso surge como um fator decisivo. Ao emagrecer, mesmo que apenas 5% do peso corporal, esses pacientes viram a pressão arterial e a glicose baixarem naturalmente. O resultado foi tão significativo que eles puderam abandonar os remédios que antes eram essenciais para controlar a diabetes e a hipertensão, mostrando que o corpo tem uma capacidade impressionante de se curar quando recebe o cuidado certo.

🗣️ “Eles perderam peso e, com isso, deixaram de tomar os remédios para diabetes e hipertensão.”

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💠 17. A revelação alarmante: Por que os EUA são o único país rico onde a expectativa de vida está diminuindo?

Em uma reviravolta chocante contra a tendência global, os Estados Unidos se destacam como a única nação desenvolvida onde a longevidade está em declínio. O Dr. Rodrigo Reis aponta para um culpado claro: o estilo de vida. A ascensão avassaladora da obesidade e da síndrome metabólica está cobrando um preço altíssimo na saúde da população.

A situação é tão grave que supera até mesmo os danos causados por outros hábitos, como o tabagismo, que é mais prevalente na Europa. A cultura do excesso, da comida ultraprocessada e do sedentarismo nos Estados Unidos criou uma “bomba-relógio” cardiovascular, revertendo décadas de progresso e servindo como um alerta sombrio para o resto do mundo sobre os perigos de um estilo de vida desregrado.

🗣️ “Os Estados Unidos foram o único país rico que teve um decréscimo no tempo de vida.”

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