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NIKOLAS FERREIRA - Flow #475

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🔥 Confira os 14 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. “A esquerda só defende direitos humanos quando é conveniente?”

Nikolas questiona a seletividade de parte da esquerda em relação à defesa dos direitos humanos. Segundo ele, quando se trata de alguém com símbolos nacionais — como a bandeira do Brasil — ou ideologias conservadoras, muitos ativistas simplesmente ignoram os mesmos princípios que defendem com tanta veemência em outras situações.

A crítica gira em torno da incoerência: os mesmos que marcham por garantias constitucionais e tratamento humanitário se calam diante da repressão ou do cerceamento de liberdades quando o alvo é alguém “do outro lado”. A denúncia escancara um tipo de militância ideológica que parece agir por conveniência política, não por princípio moral.

🗣️ “Essa galera inteira que ficou anos falando ‘direitos humanos, direitos humanos’ tá cagando pra direitos humanos quando é verde e amarelo.”

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💠 2. “Quem ameaça mais a democracia: quem saqueia ou quem protesta?”

Durante a conversa, Nikolas faz uma provocação: será que realmente acreditamos que alguém que quebrou uma vidraça, levado por um efeito manada, representa mais perigo à democracia do que políticos que saqueiam os cofres públicos sistematicamente?

O argumento sugere uma distorção na percepção coletiva sobre o que de fato representa uma ameaça institucional. A crítica expõe uma possível inversão de prioridades na aplicação da justiça e nos discursos oficiais sobre segurança democrática.

🗣️ “Você acha mesmo que ameaça mais a democracia uma pessoa que saqueia os cofres públicos ou uma pessoa que, por um efeito manada, entrou e quebrou vidraça?”

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💠 3. “Prefiro confiar em Deus do que em homens falhos no poder.”

Em um momento mais introspectivo do episódio, Nikolas fala sobre sua fé como alicerce pessoal e político. Em vez de confiar cegamente em estruturas humanas e instituições que falham, ele afirma sua crença em Deus como fonte de estabilidade, direção e verdade.

Essa declaração não apenas revela seu posicionamento religioso, mas também expõe uma crítica ao excesso de confiança que muitas pessoas depositam em figuras de autoridade — sejam políticos, juízes ou líderes de opinião —, colocando-os quase como deuses modernos.

🗣️ “Eu prefiro acreditar em Deus, cara.”

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💠 4. “Meu vídeo teve 375 milhões e não gastei um centavo em tráfego pago.”

Nikolas se defende das acusações de que sua ascensão nas redes sociais foi impulsionada por tráfego pago. Ele afirma, com convicção, que nunca gastou dinheiro em impulsionamento e desafia qualquer um a provar o contrário.

O trecho destaca a força orgânica de sua comunicação e a conexão direta com o público. Para ele, sua autenticidade e coragem em falar o que pensa explicam seu alcance — não um esquema de marketing milionário.

🗣️ “Se alguém provar que eu já fiz tráfego pago, eu deleto minha conta.”

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💠 5. “Alexandre de Moraes foi incluído na mesma lista que a Al-Qaeda?”

Nikolas menciona que Alexandre de Moraes foi sancionado pela chamada Lei Magnitsky, nos Estados Unidos, ao lado de organizações como Hezbollah e Al-Qaeda. Ele apresenta isso como um alerta internacional à atuação do ministro, especialmente no campo dos direitos civis e repressão a opositores.

A fala tem tom provocativo e alarmante: como alguém com papel central no Judiciário brasileiro pode ser comparado, em uma lista internacional, a grupos extremistas? A crítica escancara uma tensão crescente entre decisões do STF e a percepção pública de abuso de poder.

🗣️ “Ele foi sancionado pela Lei Magnitsky. Você tem lá Hezbollah, você tem Al-Qaeda, uma galera da pesada.”

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💠 6. “No Brasil, quem tem o melhor marqueteiro ganha — não quem tem virtude.”

Nikolas lamenta a superficialidade do cenário político brasileiro, onde o marketing parece importar mais do que o caráter ou as ideias. Para ele, os princípios que deveriam nortear a política foram trocados por slogans e narrativas fabricadas.

Essa crítica ecoa a sensação de muitos eleitores que se sentem manipulados por campanhas brilhantes, mas vazias de conteúdo ou ética. O alerta é claro: enquanto a virtude é ignorada, a estética do discurso vence a substância da proposta.

🗣️ “A política se tornou isso: quem tem o melhor marketing, e as virtudes foram deixadas de lado.”

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💠 7. “Que tipo de golpe é esse? Até algodão doce tinha!”

Em tom de ironia, Nikolas debocha da narrativa de que o 8 de janeiro teria sido um “golpe” articulado. Segundo ele, as imagens do dia mostram uma cena quase carnavalesca, com pessoas fantasiadas e até vendedores de algodão doce no local.

O comentário reforça sua crítica à desproporcionalidade com que os eventos foram tratados judicial e midiaticamente. Ele propõe uma reflexão: seria mesmo uma tentativa de golpe com estrutura precária, sem armas, e com ambulantes no meio?

🗣️ “Faz um teste. Coloca assim: ‘golpes que já aconteceram no mundo, imagens’. Eu duvido que você vai ver um cara vendendo algodão-doce.”

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💠 8. “O Bolsonaro ia fugir?” – A verdade sobre a tornozeleira eletrônica

Durante o bate-papo, Nikolas e Igor comentam com ironia a narrativa de que Jair Bolsonaro pretendia fugir do Brasil. A conversa gira em torno da suposta imposição de tornozeleira eletrônica ao ex-presidente e da tentativa de vinculá-lo a atitudes de foragido. Nikolas desdenha da tese e questiona com humor: “Bolsonaro ia fugir como, com segurança do lado, com câmera 24h e motorista?”

O deputado critica a construção midiática e jurídica em torno do ex-presidente, chamando de absurda a ideia de que ele não compareceria à Justiça. A menção à tornozeleira serve como símbolo da tentativa de humilhação política, segundo Nikolas, que afirma que se trata de perseguição clara, e não de aplicação isenta da lei.

🗣️ “Quais que já foram as tentativas ou, digamos assim, indícios de que o Bolsonaro fugiria, bicho?”

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💠 9. “Por que Bolsonaro não pode dar entrevista? A pergunta que ninguém faz!”

Em tom de crítica, Nikolas questiona a suposta censura imposta ao ex-presidente Bolsonaro, impedido de conceder entrevistas. Segundo ele, a restrição não se justifica legalmente e configura violação à liberdade de expressão. O desconforto se agrava ao perceber que figuras de esquerda, mesmo envolvidas em escândalos, têm livre acesso à imprensa.

Para Nikolas, a mordaça em Bolsonaro não é jurídica, mas política. Trata-se de um mecanismo para silenciar narrativas dissidentes e manter o controle do discurso público. O cerco à fala do ex-presidente revelaria, segundo ele, o medo de que sua versão dos fatos repercuta amplamente entre a população.

🗣️ “O Bolsonaro não pode dar entrevistas com qual o motivo?”

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💠 10. “Nikolas desabafa: Querem me caçar porque coloquei uma peruca?”

Nikolas relembra com ironia o episódio da peruca no plenário, quando fez um protesto performático contra o tratamento desigual entre homens e mulheres na política. Ele critica o fato de ter sido ameaçado de cassação por algo que, segundo ele, seria considerado irrelevante se feito por alguém de esquerda.

O deputado usa o caso para expor o que vê como um duplo padrão moral: enquanto políticos envolvidos em corrupção seguem impunes, ele foi alvo de tentativa de punição por uma encenação. A frase final ironiza a seletividade: “Deve ser pior do que botar dólar na cueca, né?”

🗣️ “Eu botei uma peruca e nego quis me caçar. Deve ser pior do que botar dólar na cueca, né?”

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💠 11. “Por que Alexandre de Moraes mostrou o dedo do meio?” – A verdade revelada

Nikolas comenta o polêmico gesto de Alexandre de Moraes ao mostrar o dedo do meio durante um jogo de futebol. Para o deputado, o gesto não foi um ato isolado ou espontâneo, mas a expressão simbólica de uma postura autoritária. “Eu sou a lei, amigo”, resume ele, dando voz ao que acredita ser a mentalidade por trás da atitude.

A conversa destaca como esse tipo de comportamento afeta a percepção pública sobre o STF e seus ministros. Para Nikolas, o gesto representa uma ruptura simbólica com o papel institucional, revelando uma arrogância incompatível com a função de magistrado da Corte Suprema.

🗣️ “Aquilo dali foi a externalização do que ele se sente. Meu irmão, eu tô aqui num jogo do Corinthians… Eu sou a lei, amigo.”

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💠 12. “Nikolas revela sobre Eduardo Bolsonaro: quem tem propósito não perde tempo comigo!”

Questionado sobre sua relação com Eduardo Bolsonaro, Nikolas responde de forma objetiva e filosófica. Sem entrar em polêmicas, ele afirma que quem tem um propósito não se distrai com picuinhas. A frase tem peso não apenas político, mas pessoal — uma reflexão sobre foco, maturidade e coerência com os próprios valores.

O trecho destaca a importância de manter a atenção no que importa, mesmo diante de tensões ou divergências internas. Nikolas demonstra que, para ele, disputas secundárias não devem desviar alguém de sua missão maior. O recado é claro: quem está resoluto, não se deixa levar por vaidade ou distração.

🗣️ “Quem tem um objetivo não perde tempo com distração.”

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💠 13. “Nikolas abre o coração: Quem não está tomando pancada, está fazendo algo errado”

Nikolas compartilha uma de suas convicções mais repetidas: a dor e a crítica são sinais de que se está no caminho certo. Para ele, qualquer pessoa que decide fazer algo relevante, especialmente na política, inevitavelmente enfrentará resistência. A ausência de ataques seria, na sua visão, sinal de omissão ou irrelevância.

Com essa mentalidade, o deputado demonstra como transforma oposição em combustível. Ele encara os ataques como uma espécie de termômetro moral: se está incomodando, é porque está atingindo alvos importantes. O discurso inspira resiliência e reforça sua imagem de figura combativa.

🗣️ “Quem você acha que faz algo que presta e não vai tomar pancada? Se você não tá tomando pancada, alguma coisa tá errada.”

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💠 14. “Nikolas Ferreira confessa: Eu poderia ser traficante, mas fui salvo pela graça”

Num momento mais íntimo e emocional, Nikolas relembra suas origens e como sua trajetória poderia ter sido completamente diferente. Ele fala sobre a realidade violenta e carente que viveu, destacando que não há mérito em ter “vencido na vida”, mas sim graça — uma intervenção divina que o desviou do caminho do crime.

Ao reconhecer que poderia ter sido traficante ou estar preso, Nikolas não apenas humaniza sua figura pública, mas reforça sua fé cristã como elemento central de sua vida. É um testemunho de vulnerabilidade e superação que contrasta com o tom combativo do restante da entrevista, oferecendo ao público uma face mais reflexiva do deputado.

🗣️ “Poderia ser eu, cara. Poderia ser eu. […] Se fosse assim era pra eu ser traficante.”

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