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JONES MANOEL - Flow #479

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🔥 Confira os 24 assuntos mais quentes do Podcast:

💠 1. Meta deletou minhas redes sem aviso: coincidência ou censura?

Jones Manoel conta como, de repente, teve suas contas no Instagram e Facebook excluídas pela Meta, sem qualquer aviso prévio, justificativa ou possibilidade de apelação. O episódio aconteceu no auge do crescimento de suas redes, quando ele ganhava dezenas de milhares de seguidores por dia.

Para ele, não se trata de uma simples coincidência. O momento e a falta de explicações reforçam a suspeita de motivação política, especialmente considerando o conteúdo crítico e marxista que vinha difundindo, alcançando um público cada vez maior e “furando bolhas” de opinião.

🗣️ “A Meta excluiu minhas redes sociais sem possibilidade de apelação. Não chegou nenhum e-mail, nenhuma mensagem, nada avisando de qualquer violação.”

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💠 2. Revolução brasileira é o único caminho para resolver nossos problemas?

Na visão de Jones Manoel, o Brasil acumula mais de 150 anos de capitalismo sem resolver questões básicas como analfabetismo, saneamento, moradia digna e emprego. Para ele, essa realidade revela a falência do sistema capitalista e da democracia burguesa no país.

Sua proposta é uma reorganização radical, onde a produção e a riqueza sejam controladas pela classe trabalhadora, permitindo que os problemas estruturais sejam finalmente enfrentados. Segundo ele, apenas um processo de transformação profunda, a “revolução brasileira”, seria capaz de dar respostas efetivas.

🗣️ “O único caminho pra gente resolver os problemas fundamentais é a revolução brasileira.”

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💠 3. Democracia? No Brasil, quem manda é a minoria bilionária.

Jones argumenta que, no Brasil, o que se chama de democracia não reflete a vontade popular. Ele afirma que há um abismo entre a opinião majoritária da população e as decisões tomadas pelo Congresso Nacional.

Segundo ele, uma minoria rica e privilegiada controla partidos, meios de comunicação e exerce influência decisiva sobre o poder político, deixando a maioria da população sem capacidade real de definir os rumos do país.

🗣️ “O que expressa é um poder de uma minoria privilegiada, bilionária, que tem os meios de comunicação, que controla os partidos políticos e que tem capacidade de fazer lobby.”

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💠 4. No Brasil, prosperidade é privilégio de poucos.

Para Jones, viver com conforto financeiro, ter lazer e tranquilidade para pagar as contas é privilégio de uma minoria no Brasil. A grande maioria dos trabalhadores enfrenta o mês com calculadora na mão, tentando equilibrar dívidas e despesas.

Ele destaca que essa realidade não é inevitável, mas resultado de um sistema econômico que concentra renda e oportunidades, deixando a prosperidade restrita a poucos. Sua defesa é por uma mudança estrutural que amplie o acesso a uma vida digna para todos.

🗣️ “Prosperidade, viver bem e ter uma vida econômica confortável é para uma minoria. A maioria passa o mês inteiro fazendo conta para conseguir fechar o mês.”

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💠 5. No Brasil, até a maior descoberta de petróleo em 25 anos não é nossa.

Jones denuncia que a maior descoberta de petróleo na costa brasileira em décadas está sob controle de uma multinacional do Reino Unido, e não do Estado brasileiro. Essa exploração, segundo ele, gera riqueza para fora, com pouco ou nenhum benefício real para a população.

Para ele, esse é um exemplo claro de como setores estratégicos da economia estão nas mãos de capital estrangeiro, prejudicando a soberania nacional e impedindo que recursos naturais beneficiem diretamente o povo brasileiro.

🗣️ “A maior descoberta de petróleo dos últimos anos no Brasil vai ser da Britta Petroleum, não vai ser do Brasil.”

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💠 6. O governo Lula é, no núcleo, neoliberal.

Jones classifica o atual governo Lula como neoliberal, afirmando que sua política econômica segue a lógica da austeridade: cortar gastos, limitar investimentos públicos e reduzir a presença do Estado na economia.

Ele critica que as promessas de campanha, como a reestatização da Eletrobras e refinarias, foram abandonadas, enquanto o chamado “arcabouço fiscal” restringe o crescimento do gasto público ao menor nível desde o fim da ditadura.

🗣️ “Hoje o governo Lula eu classifico como um governo neoliberal. O elemento central do governo Lula é neoliberal.”

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💠 7. Por que o governo Lula está ignorando suas próprias promessas?

Jones Manoel acusa o governo de ter prometido “não privatizar o metrô” e, na prática, encaminhar a estadualização para, em seguida, privatizar o sistema do Recife. Ele critica o arranjo em que, após a venda, viria um aporte bilionário do BNDES para o operador privado — e questiona por que esse dinheiro não chega enquanto o metrô é público.

Para reforçar o ponto, compara com Belo Horizonte: após a privatização, a passagem teria subido 36%, mais de mil trabalhadores teriam sido demitidos, as obras teriam ficado paradas e o serviço continuaria ruim. Para ele, o sucateamento (trens parados aos domingos, problemas de limpeza, segurança e manutenção) serve de justificativa política para “entregar” o metrô.

🗣️ “O presidente Lula, ele prometeu que não ia privatizar o metrô. Isso não passa pelo Congresso, na decisão da presidência. E o presidente simplesmente ignorou a promessa que fez aos metroviários.”

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💠 8. Como as terras raras podem transformar o Brasil? Uma oportunidade que está sendo ignorada!

O debate sai do “Lula x Bolsonaro” e entra no estratégico: o Brasil teria a segunda maior reserva de terras raras do mundo — 17 elementos fundamentais para celulares, computadores e placas solares. Jones questiona a ausência de uma política clara de industrialização, em vez de exportar “in natura” e comprar depois os produtos com valor agregado.

Na visão dele, esse tema não mobiliza universidades, lideranças políticas e movimentos sociais; a polarização ocupa o espaço e o país perde uma chance histórica de reindustrializar com base em cadeias tecnológicas críticas.

🗣️ “O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras do mundo. Qual é a política do Brasil para industrializar essas terras raras ao invés de exportá-las e depois comprar celulares e microfones?”

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💠 9. Lula e Bolsonaro: a luta pela “política social” ou pela “economia neoliberal”?

Jones se define “não lulista” e classifica o governo como “social liberal”: manteria intacta a política neoliberal — privatizações herdadas, Banco Central “na mão da banqueirada”, agronegócio dominante — enquanto amplia a preocupação social. Para ele, isso é insuficiente para as demandas estruturais do país.

Ele lembra que votou em Lula no segundo turno contra Bolsonaro, mas insiste que falta “debate de projeto de país” e reformas de fundo. O contraste, aqui, não é eleitoral; é de modelo econômico e horizonte de transformação.

🗣️ “O Lula representa uma força política que a gente chama de social liberal. O que é o socialismo? A ideia é o seguinte, toda a política neoliberal vai se manter intacta. O Banco Central vai ficar na mão da banqueirada.”

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💠 10. Por que o Bolsonaro não é só um político? A comparação com Hitler!

Ao narrar a pandemia, Jones acusa Bolsonaro de sabotar recomendações da OMS: desestimulou isolamento, desdenhou máscaras e atacou a vacina. Critica ainda a postura contrária ao auxílio emergencial de R$ 600 e relata o caso pessoal do ex-sogro que morreu por não acreditar na gravidade da Covid-19.

Nesse enquadramento, o termo “genocida” aparece como juízo político e moral: no auge das mortes, Bolsonaro teria imitado gente “sufocando”, fazendo graça com a dor das famílias. Jones projeta que, no futuro, o ex-presidente será lembrado como um símbolo trágico da história brasileira.

🗣️ “O Bolsonaro, ele representa na história brasileira um projeto genocida. Ao ponto, inclusive, que quando tava morrendo 5.000, 6.000 brasileiros por dia, o cara tava imitando gente sufocando, fazendo graça com a dor das famílias.”

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💠 11. O que a família Bolsonaro está fazendo para prejudicar o Brasil? A verdade por trás dos ataques estrangeiros

Jones afirma que Eduardo Bolsonaro e aliados atuam como “bucha de canhão” de interesses dos EUA, usando narrativas de “liberdade de expressão” e “censura” para dar verniz popular a agendas contra o Brasil — como ataques ao Pix. Segundo ele, Big Techs e bandeiras de pagamento se incomodariam com um sistema nacional cujos dados não ficam com elas.

Nesse enredo, deputados que defendem a Lei Magnitsky no país estariam apoiando uma potência estrangeira “agredir o seu país” — e, por isso, deveriam perder o mandato. É a crítica mais dura: patriotismo de discurso versus prática de alinhamento externo.

🗣️ “Os caras estão se articulando com a potência estrangeira para atacar o Brasil. O governo dos Estados Unidos aproveita esses entreguistas para atacar o Brasil a partir de alguma legitimidade popular.”

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💠 12. O golpe militar no Brasil: o que faltou para ele ser bem-sucedido?

A leitura de Jones divide o plano em dois núcleos: o civil (bolsonarista) e o militar. A estratégia fardada seria criar caos para justificar uma GLO; com os militares controlando Brasília, o governo nasceria “morto”. O 8 de janeiro, acampamentos e até tentativa de explosão no aeroporto entram como peças do tabuleiro.

O que teria falhado? Faltou o apoio decisivo de setores da burguesia (como bancos e grandes meios) e a cobertura explícita dos EUA. Ele critica Lula por não enfrentar a “tutela militar” e manter José Múcio na Defesa, perdendo a chance histórica de reformar as Forças Armadas.

🗣️ “Os militares não conseguiram um apoio tão expressivo de amplos setores da burguesia brasileira que pensaram que seus interesses estavam sendo garantidos.”

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💠 13. Patentes travam a ciência?

Jones Manoel defende que, no “mercado capitalista”, a patente vira barreira: bloqueia novas pesquisas e torna “a não inovação” o caminho mais lucrativo. Em vez de desenvolver tecnologia, a empresa segura o que já tem e fecha a porta para concorrentes.

Ele cita o caso da Índia como contraexemplo: ao ir na “contramão” de abrir mercado e desregulamentar patentes, o país teria virado “a farmácia do terceiro mundo”. A provocação é direta: proteger propriedade intelectual do jeito atual estimula a escassez, não a descoberta.

🗣️ “A patente serve para que mais ninguém pesquise.”

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💠 14. Apple não inovou?

No debate, Jones sustenta que a grande virada do iPhone foi “comercial”: pegar tecnologias prontas, frutos de décadas de investimento público e militar em “pesquisa de base”, e dar a elas uma aplicação de design e marketing vencedora.

A referência é Mariana Mazzucato e a tese do “Estado empreendedor”: internet, computador e celular nasceram de bilhões do Estado; a empresa privada chega depois, “quando a invenção está pronta”, para empacotar e escalar.

🗣️ “A Apple não desenvolveu nada.”

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💠 15. Exploração x Opressão: o núcleo do marxismo

Jones organiza a conversa em duas chaves: “exploração”, ligada à extração de riqueza no processo produtivo, e “opressão”, ligada aos marcadores sociais que rebaixam grupos específicos e têm efeitos econômicos e políticos concretos.

Ele exemplifica com a “economia do cuidado”: no capitalismo, o trabalho doméstico é privatizado na família e recai sobre as mulheres, gerando dupla carga — exploração na fábrica e trabalho não pago em casa — que sustenta a “reprodução social”.

🗣️ “Historicamente, o marxismo tem duas categorias: exploração e opressão.”

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💠 16. Fim da dupla jornada?

Quando questionado sobre o comunismo no cotidiano, Jones aponta uma mudança estrutural: “socializar o trabalho doméstico”. O cuidado das crianças e as tarefas da casa — hoje invisíveis e não remuneradas — deixariam de ser uma obrigação privada.

A ideia é romper a divisão sexual do trabalho e reconhecer a “reprodução social” como responsabilidade coletiva. Menos sobre “moral individual” e mais sobre reorganizar quem faz, como faz e para quem serve esse trabalho.

🗣️ “A gente ia socializar o trabalho doméstico.”

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💠 17. Quem manda no Estado?

Jones descreve um “Estado burguês” capturado por bancos e grandes empresários: do jornalismo econômico “comprado” às doações cruzadas nas eleições, passando por telefonemas que ditam a política do Banco Central e da Fazenda.

Para ele, a correlação de forças explica por que reformas populares emperram: quem tem grana pauta a agenda e trava mudanças que mexem com propriedade e lucro — o que alimenta a percepção de que “quem manda é a burguesia”.

🗣️ “O Estado é burguês, quem manda é a burguesia.”

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💠 18. Quanto custa a liberdade?

Ao falar de experiências socialistas, Jones destaca o “cerco” permanente: sanções, ameaças de guerra, sabotagens e tentativas de golpe. Ele lembra invasões, bloqueios e o preço de buscar soberania em um sistema geopolítico hostil.

A mensagem final é dura e simples: enfrentar grandes potências tem custo e inclui erros e tensões — mas abrir mão do projeto próprio sairia ainda mais caro para quem quer “um país realmente soberano”.

🗣️ “A liberdade custa caro.”

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💠 19. “Imbecil” e “idiota”: até onde vai o debate?

Jones dispara contra o estilo de comunicação de parte da direita e explica por que conteúdos simples e apelativos ganham terreno nas redes. Ele contrasta “lacrada” e antagonismo com discussões densas — como patentes, inovação e política industrial — que exigem atenção e estudo, e, por isso, viralizam menos.

No embalo da crítica, Jones usa Nicolas Ferreira como exemplo de abordagem rasa que ignora problemas concretos de Minas Gerais, como fome, mineração e degradação ambiental. A tensão deixa claro o ponto: quando o debate vira torcida e ofensa, perde-se o foco nos problemas reais.

🗣️ “Você é um imbecil feito Nicolas Ferreira, um idiota.”

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💠 20. 90 mil contas “do nada”? O poder das redes na crise da Bolívia

Jones sustenta que Big Techs e governança algorítmica interferem em cenários políticos, citando a onda de perfis fabricados na crise boliviana de 2019. Ele enxerga um favorecimento estrutural a conteúdos da direita e às campanhas contra regulação.

Igor pondera: talvez o algoritmo premie quem melhor usa a ferramenta — mais do que uma “mão invisível” explícita das plataformas. O choque de visões atiça a curiosidade: manipulação organizada ou competência digital?

🗣️ “Quando teve o golpe aqui na Bolívia em 2019, do nada apareceram 90.000 contas fake no Twitter dizendo que o Evo Morales fraudou as eleições para justificar um golpe de Estado.”

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💠 21. Virou status? Por que é “mais legal” se dizer de direita?

Jones afirma que, hoje, para muita gente jovem, a “direita” soa mais atraente — um rótulo que rende pertencimento e likes. Ele conecta essa virada a um cansaço com a esquerda liberal e sua comunicação tardia, acadêmica e, às vezes, “nojinho” de redes.

O contraste acende o conflito: enquanto um lado domina a estética do engajamento, o outro tenta explicar problemas complexos em um ambiente viciado por memes e respostas fáceis. Resultado? Disputa cultural perdida no feed.

🗣️ “Pra juventude brasileira, é mais legal você se dizer de direita do que de esquerda.”

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💠 22. “Golpe a cada 6 meses”: Petro avança mesmo assim?

Para Jones, o caso Gustavo Petro, na Colômbia, prova que presidências com minoria podem pautar o país e aprovar reformas relevantes, mesmo sob hostilidade institucional. A mensagem é provocativa: falta iniciativa política — não só votos no Congresso.

Entre comparações com o Brasil, ele destaca reformas previdenciária e trabalhista, além da agenda ambiental, todas impulsionadas a partir da caneta e da narrativa presidencial. O conflito fica no ar: ousadia ou temeridade?

🗣️ “Tudo isso com minoria parlamentar sofrendo um golpe de Estado a cada 6 meses.”

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💠 23. Gestor ou líder? O choque de visão sobre o Estado

Jones rejeita a figura do “gestor” como ideal de governante e chama isso de mitologia neoliberal. Para ele, Estado não é empresa: governar exige disputa de ideias, formação política e direção estratégica — não apenas eficiência contábil.

Ele cita experiências de comunicação mais pedagógicas (como lives de lideranças latino-americanas) para defender um chefe de governo que oriente o país e explique o porquê das políticas. É choque de paradigma: planilha ou projeto?

🗣️ “A administração pública não é um cargo técnico.”

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💠 24. Sem porrada: política não é briga de rua

No trecho, Jones desarma o imaginário do “coliseu”: política séria não se resolve no grito ou na mão. Ele defende debates com dados, fontes e pesquisa — contraponto direto à lógica do entretenimento e da “cadeirada imaginária”.

A fala mira a cultura do clash por views e reforça um ideal de disputa pública mais madura. O recado final é claro: firmeza, sim; violência, não.

🗣️ “Eu sou um homem feito, não saio na porrada no meio da rua, né?”

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