🔥 Confira os 16 assuntos mais quentes do Podcast:
💠 1. O sucesso é a melhor vingança?
Vanessa relembra os anos difíceis trabalhando na farmácia da família, ganhando pouco, sem direitos trabalhistas e colhendo “frutos de processos”. Hoje, celebra a virada: carreira consolidada, “emitindo as notinhas” e conquistando autonomia financeira sem “humilhar ninguém”.
Na conversa, a ideia de vingança aparece menos como rancor e mais como resposta prática: prosperar, profissionalizar-se e provar capacidade. Para ela, mostrar resultados é o recado mais alto possível — e dói mais do que qualquer provocação.
🗣️ “Não, já tá tendo vingança porque agora eu tô ganhando mais que ele, eu tô mais poderosa que ele.”
💠 2. O primeiro pagamento que mudou tudo
Felca conta a origem do canal em meio à fobia social e às dúvidas sobre o futuro. O ponto de virada veio rápido: o primeiro pagamento do YouTube — cerca de R$ 300 — sacado ao lado da mãe, num 24 horas, virou símbolo de que o plano “improvável” podia dar certo.
O momento, simples e íntimo, selou a transição de “ovelha negra” a profissional criativo, mostrando que começar pequeno é diferente de começar errado — e que reconhecimento, às vezes, chega em notas miúdas.
🗣️ “Mãe, eu tenho um dinheirinho para sacar do meu trabalho.”
💠 3. “Eu não tive adolescência”: o preço do bullying
Vanessa descreve o impacto do bullying: evasão escolar, isolamento e a rotina de se esconder no “quartinho/banheiro das empregadas” enquanto fingia estar no colégio. Sem diálogo em casa, mergulhou no trabalho na farmácia e na internet como válvula de escape.
Depois, veio o supletivo (EJA) para resgatar parte do que perdeu. O relato é cru e direto: rir hoje não apaga o que doeu, mas dá sentido à superação e explica a força de quem teve de se refazer adulta.
🗣️ “Eu não tive adolescência praticamente.”
💠 4. Processado por “lamber os beiços” — e venceu
Felca relata ter sido processado por um apresentador após um react em que, segundo os autos, teria sido “homofóbico” por lamber os beiços ao comentar uma foto de sunga. O caso se arrastou por cerca de três anos, até a decisão judicial favorável.
O episódio vira crítica à judicialização excessiva e um lembrete de que contexto importa — humor, ironia e comentários não autorizam rótulos a esmo. No fim, alívio e a sensação de justiça feita.
🗣️ “Ele colocou nos autos do processo que eu fui homofóbico por lamber os meus beiços.”
💠 5. Aposta e tragédia: quando o vício leva ao limite
O papo fica sério quando Felca liga as bets a histórias reais de ruína e suicídio — como a do primo de um motorista de app. Ele argumenta que a propaganda atual é “enganosa”, incentiva vulneráveis e deveria seguir regras duras, no padrão cigarro/álcool.
Vanessa reconhece que já fez publis no começo e que a necessidade pesa, sobretudo para quem tem menos oportunidades. Mas a conclusão converge: há danos demais para romantizar “dinheiro fácil”; regulação e responsabilidade não são opcional.
🗣️ “Ele era viciado em bets e se matou.”
💠 6. Viciado em celular? Quem não é?
Vanessa admite o vício em internet e celular — a mania de “cadê meu celular?” o tempo todo — e comenta como o consumo online pode virar compulsão, trocando a comida por compras em aplicativos. Entre risos, revela que precisou “dar uma parada”.
O trecho expõe uma verdade comum: a dependência está no bolso e na palma da mão. Reconhecer o problema é o primeiro passo; o segundo é criar freios antes que o algoritmo dite humor, bolso e rotina.
🗣️ “A questão de ser viciada na internet, no celular, isso eu sou — quem não é?”
💠 7. Disciplina ou loucura? Ela corre 10 km todo dia!
Vanessa conta que colocou a esteira em casa para não ter desculpa e cravou uma rotina simples e implacável: correr todos os dias, geralmente à tarde, com metas de peso bem claras. No papo, ela revela picos de esforço (chegando a 20 km no dia e até longas sessões de 3 a 4 horas), mas deixa claro que a meta real é “caber na roupa” e manter constância.
O tom é de compromisso e humor: elas brincam com “maratona” e possíveis provas de rua, mas a essência é a disciplina diária que sustenta o projeto. O recado final é direto: começar é difícil, manter é o que muda o corpo — e a cabeça.
🗣️ “Eu corro 10 km todos os dias, no mínimo.”
💠 8. “Academia é hospital contra depressão?” A fala que acende o debate
No relato franco, a academia aparece não só como “autoestima” e “shape”, mas como antídoto para mente turbulenta. Depois de treinar, ele descreve mais calma, clareza de ideias e distância do celular — quase como se a musculação fosse um pronto-socorro cotidiano para depressão e ansiedade.
A conversa valida a sensação de muita gente: mexer o corpo organiza a cabeça. Entre risos e confissões, o grupo concorda que exercício vira rotina de cuidado mental — um hábito que, somado ao acompanhamento, vira tratamento.
🗣️ “A academia é um hospital para você que tem depressão.”
💠 9. Convite ao vivo: “Você tá dentro do projeto” — e agora?
Em uma ligação ao vivo, vem o selo de aprovação: participar do projeto com Cariani e Júlio Balestrin pede apenas uma condição — estar disposta a mudar. Vanessa entra no jogo e assume a meta: sair do “aceitável” e buscar o máximo da própria performance.
O momento mistura emoção e compromisso público: a pressão vira combustível e o convite vira roteiro — treino, dieta, acompanhamento e, no fim, a “revelação do shape”. É a narrativa perfeita de transformação diante da audiência.
🗣️ “Então você tá dentro do projeto, claro.”
💠 10. Sem filtros: ela quer um namorado… que goste de ser corno?
Quando o assunto vira relacionamento, Vanessa não floreia: imagina um namoro não monogâmico no qual o parceiro curta assistir — e aplaudir — suas “artes carnais”. Entre risos e choque, ela reconhece que é um “pedido raro”, mas prefere ser honesta sobre desejo e limites.
A conversa vai do ciúme às exigências (porte atlético, trabalhar, boa renda) e toca num ponto sensível: talvez a lista explique a solteirice. Mesmo assim, ela mantém o tom confessional e brinca com o destino — se vier, veio; se não, ela segue curtindo a “adolescência tardia”.
🗣️ “Eu quero um cara que goste de ser corno e me olhar com outros homens.”
💠 11. Polêmica à la Sister Hong: “Quero receber 16 homens em casa”
Vanessa relembra o caso viral da Sister Hong, na China, que gravava encontros e vendia vídeos — história que gerou prisões e debate moral. No embalo, ela solta a bomba, em tom de humor: faria o mesmo “sem estelionato”, apenas recebendo os tais “16 homens em casa”.
O trecho é escrachado, provocativo e 100% consciente do absurdo — justamente por isso rende conversa e clique. Entre crítica e sátira, a frase vira manchete pronta e escancara o estilo “memizável” que ela abraça.
🗣️ “Eu queria só receber mesmo 16 homens em casa.”
💠 12. A virada de chave contra o medo — a frase que muda vidas
Do bullying à fobia social, o papo entra num ponto profundo: como as oportunidades perdidas doem mais que o desconforto de enfrentar a plateia, a portaria, o olhar dos outros. A solução? Sair, treinar, socializar “com a faca nos dentes”, um passo de cada vez.
A máxima resume a terapia em uma linha: quando ficar igual dói mais do que mudar, é hora de mudar. E ali, entre confissões e coragem, o grupo entrega a frase que vira norte para quem está travado pelo medo.
🗣️ “Quando a dor de permanecer for maior do que o medo da mudança, você muda.”
💠 13. A noite que mudou tudo: foi “um dos melhores dias da minha vida”?
Felca relembra a ida “real” à casa da Jquei — convite que surgiu de uma zoeira ao vivo — e descreve o caos divertido: palco inteiro aparecendo, “mais de 500 pessoas”, Chandon, gente fumando e “se interagindo sexualmente”. Enquanto a galera foi embora, ele ficou até de manhã, no modo voyeur, e crava: foi daqueles dias que viram história.
Entre risos sobre “farofa”, “dark room” e a fama da anfitriã, o tom é de surpresa e confissão: nada planejado, tudo acontecendo. É o tipo de relato que mistura bastidores, aleatoriedade e a sensação de ter vivido uma noite absurda — e memorável.
🗣️ “Aquele dia foi um dos melhores dias da minha vida, na verdade.”
💠 14. Adultização na internet: por que ninguém falava disso?
Felca explica por que publicou um vídeo-alarme sobre “adultização”: ele não curte falar sério, mas precisou “descer” ao tema. O gatilho veio do caso Ítalo Santos & Camilinha; a produção levou mais de um ano, com entrevista de uma psicóloga infantil e formato quase de documentário, mapeando a exposição precoce e suas consequências.
O papo encara episódios citados (como “Abel para Meninas” e “Carl André”) e a parte mais incômoda: como o algoritmo pode favorecer pedofilia e monetizar esses conteúdos. Há risco de “strike”, processo e derrubada — por isso o convite é assistir enquanto está no ar e manter o debate vivo.
🗣️ “Adultização é um tema que ninguém falava.”
💠 15. A que ponto chegou? “Passei a andar de carro blindado e segurança”
Ao tratar de temas espinhosos — das “bets” à adultização —, Felca relata o efeito colateral mais pesado: muitas ameaças. A resposta prática foi reforçar a própria segurança: carro blindado e escolta, além de se preparar para processos que podem vir.
Mesmo assim, ele segue: se ninguém fala, “ninguém vai falar”. O compromisso é encarar o desconforto, bancar a conversa difícil e proteger quem precisa — ainda que isso custe circular como se estivesse sempre em alerta.
🗣️ “Eu comecei a andar com carro blindado e segurança.”
💠 16. Segredo do sucesso? Trabalhe em silêncio e deixe o resultado falar
Felca defende a regra de ouro: “o diabo tem ouvidos”. Começou o canal escondido até dos pais — que só descobriram quando chegou a placa de 100k. A filosofia é simples: construir quieto, lançar pronto e deixar que o próprio trabalho faça barulho.
Ele ainda dá o “porquê” disso: falar de planos dá uma descarga de dopamina como se já tivesse realizado — e você perde tração. Guardar foco até entregar preserva o impulso certo: realizar primeiro, comentar depois.
🗣️ “Deixa que o resultado, que o sucesso faça barulho.”
Alguma sugestão? Entre em contato.
Compartilhar